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O Parque da Cidade O Parque da cidade, também conhecido como Parque da Gávea é uma Unidade de Conservação (Denominação utilizada no SNUC para áreas natureis a serem protegidas) Municipal localizada no bairro da Gávea, no município e estado do Rio de Janeiro O Parque no começo era uma propriedade particular, onde abrigava a residência de verão do Marquês de São Vicente, José Antônio Pimenta Bueno, que foi construída em 1809. A casa ficava no lugar elevado, bem aos fundos do parque, área em que hoje sedia o Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro. No Ano de 1939, a família Guinle doou o imóvel ao governo do Distrito Federal, que, então, Converteu a antes residência privada em um parque público. Em 1948, o museu foi transferido para a atual sede da propriedade. Possuindo mais de 20.000 peças. Entre elas, a relíquias que vão até pessoas que viverem no seculo XVIII, a também o trono do rei Dom João VI, ultimo rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, Esculturas do Mestre Valentim da Fonseca da Silva, um dos principais artistas do Brasil Colonial, atuando como escultor, entalhador e urbanista, gravuras do pintor Jean-Baptiste Debret, missionário artístico que fundou no Rio de Janeiro uma academia de Artes e Ofício, que com o tempo se transformou na Academia Imperial das Belas Artes, que foi um dos principais braços executivos do programa cultural nacionalista. O museu também contem pinturas do seculo XIX, mobílias de varias épocas e a aquarela tombada “Vista Interior da Praça do Comércio” O Local fica no bairro da Gávea se estendendo por mais de 470.000 metros quadrados, chegando muito perto do Parque Nacional da Tijuca, o qual compõe uma grande área de proteção ambiental; Parte do território do parque é ocupado por uma mata fechada, que no restante, por um amplo parque com jardins a céu aberto, serpenteado por um córrego represado, o que levou à criação de um lago, e uma pequena ilha. O Parque e conhecido por seus relevos íngremes e de ladeiras escarpadas, sobre as quais se adensa uma cobertura vegetal de porte grande. O Parque e fácil mente acessível a população, ficando no final da rua Santa Marinha, no alto da Gávea, ao lado da comunidade do Parque da Cidade. A Santa Marinha também faz esquina com a Rua Marquês de São Vicente. E Facilmente acessível usando carros pessoais ou táxis, a também ônibus que tem o lugar como ponto e é possível ir ao lugar a pé

O Uso de Energia Nuclear no Brasil

O Uso de Energia Nuclear no Brasil

Por Flavio Mesquita

As reações nucleares são uma maneira extremamente controversa de produzir energia, pois de um lado, a as suas vantagens que são a possibilidade de produzir altíssimas quantidades de energia, sendo útil para países que não dispõem de recursos para outros métodos. A também o motivo que as usinas termonucleares, são vistas como fontes baratas (dependendo da reserva de urânio do pais) e de energia limpa. No entanto, uma das únicas e gigantescas falhas das usinas termonucleares e o vazamento de radiação pode causar desastres catastróficos, como o acidente nuclear de Chernobyl, na ucrânia, após isso os funcionários do reator desligaram o sistema de gerenciamento de calor, mesmo o reator estivesse usando pouco de sua potencia, ele superaqueceu, criando uma gigantesca bola de fogo destruindo o reator rico em Urânio-235, elemento de alto poder radioativo, que soltou material radioativo quatrocentas vezes maior do que o usado nas bombas Fat Man e Little Boy que cairão em Hiroshima e Nagasaki no final da segunda guerra mundial. Há também o acidente nuclear de Fukushima em 11 de março de 2011, em que após um terremoto e um tsunami, um vazamento na usina se abriu despejando material radioativo no mar, o acidente de Fukushima é o segundo maior sendo atrás apenas do já mencionado acidente de Chernobyl. O Programa nuclear brasileiro começou na década de 50 quando o Almirante Álvaro Alberto comprou duas ultra-centrifugas para o refinamento de urânio. A escolha de produzir energia nuclear em terras brasileiras veio porque, era necessário usinas nucleares para a criação não só de submarinos nucleares, mas sim de armas atômicas, transformando o Brasil numa potencia nuclear, evitando que outros países declarassem guerra nele. Apesar disso, o programa nuclear alternativo só foi descoberto após o fim da ditadura militar. Em 1975, o país descobriu que haveria uma escassez elétrica para a década de 90 e o começo do seculo 21, o  Brasil então assinou o Contrato de Cooperação Nuclear com a cidade de Bonn, na Alemanha. Após isso, o brasil finalmente entrou no grupo de potencias atômicas, dando inicio a uma era chama de “A Era Nuclear Brasileira” Hoje em dia o Brasil possui apenas uma usina nuclear, a Usina Angra dos Reis situada no Rio de Janeiro, posição escolhida pelo fato de que, a usina é perto dos maiores centros de uso de energia do mundo (Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte). A Usina possui dois reatores, Angra I construído em 1982 produzindo 657MW, e o Angra II, que começou a ser construído em 1981 e em 2001 foi colocado em operação, a também o reator de Angra III, em construção, que foi reiniciada em 2010. O Brasil produz apenas 1% de toda energia nuclear do mundo, atrás dos Estados Unidos com 31% e Japão com 11% entre muitos outros países.