Usuário(a):João Fernando Soares Andrade/Testes

Campo de batalha na primeira Guerra mundial- parte 2.

Área bárbara Por um caminho irregular de 100m á 1 km de terra de ninguém que separava as duas trincheiras, os soldados corriam em zique zaque tentando escapar dos tiros. Essa era a forma de se conquistar o território inimigo.

Percurso desocupado Com explosivos para abrir o caminho era possível atravessar a área que nos separava da trincheira inimiga, havia de tudo para impedir o avanço da tropa dos arames aos tiros.

Mundano de fogo A chama podia alcanças de 25 a 40 metros e mesmo assim o risco de quem operava essas máquinas era muita grande, isso tudo para inaugurar o uso do lança chamas na primeira grande guerra.

Desordem do trânsito O que ligava a trincheira com a retaguarda era o labirinto de onde se passava soldados para reforço, feridos, armas e também por onde passava as notícias da guerra e do mundo. Nessa desordem alguns se perdiam.

Estratégia malévola Com armas químicas foi possível matar soldados em massa, podiam ser carregadas como granadas pelos soldados ou lançadas pela artilharia, por volta de 91 mil soldados morreram dessa forma

Artilharia instável Já que a comunicação não era de alta tecnologia o sincronismos da artilharia e dos soldados da linha de frente era ruim, fazendo com que no momento do ataque onde os canhões ficavam cerca 10 km atrás da linha acertasse os próprios soldados.

Equipamento de destruição Soldados que ficavam nas casamatas com metralhadoras eram mais odiados pelas tropas rivais por serem considerados a mais poderosa arma de combate. Essas mini fortalezas tinham paredes espessas e fendas por onde as metralhadoras disparavam. Armadura de peso Com o decorrer da guerra os exércitos trataram se de reduzir os equipamentos dos soldados que pesavam em torno de 30 quilos o que atrapalhava sua movimentação.

Referências: HTTP://guerras.brasilescola.com/seculo-xx/o-desenvolvimento-primeira-guerra-mundial.htm HTTP://mundoestranho.abril.br/materia/como-foi-a-luta-de-trincheiras-na-primeira-mundial _COTRIN GILBERTO.História Global-Brasil e Geral-São Paulo: Saraiva 2005