Usuário(a):João VVI/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Rebelião e Revolução: As Lutas por Jaza[editar | editar código-fonte]

Aradia, Deusa dos poderes e das bruxas.

R.R ou R.R.J é um Livro que conta a história do Continente de Jaza, a milênios. Sendo escrito por João Pedro.

Resumindo ao princípio ao assassinato da Rainha-Suprema, Aziza Citriela Reddior Eltan em 1300 D.V. A filha de Aziza, Anya, busca justiça, e então muitas cortinas e mistérios se abrem nessa busca.

Cronologia[editar | editar código-fonte]

­­­­­­­A.C (Antes dos Conflitos) Há mais ou menos 32 mil anos, antes dos dois acontecimentos principais do continente de jaza.

Em seguida, nos leva a V.A (Vitória Azul) quando a Família Astoff conseguiu o domínio de Glendara. Esse domínio durou cerca de 699 anos, até que o Reino de Zana se rebelou contra o governo dos Astoff e iniciou uma guerra, tendo a vitória sobre os Astoff, sendo desde disso, usado D.V. (Depois da Vitória)

O período V.V (Vitoria Vermelha) marca a vitória de Zana sobre a Família Astoff, tornando o Reino Supremo de Zana, com a capital dos Oito Reinos. Atualmente, a história se passa em 1300 V.V.

Familia Astoff[editar | editar código-fonte]

Pintura de Alba, que se tornou o brasão dos Astoff

0 V.A, quando o povo de Astoff conseguiu o domínio de Glendara, tornando o Reino Supremo de Jazabel, e tendo o controle dos Oito Reinos. (Jazabel traduzido da lingua da familia Astoff significa “Ouro de Jaza”, “Renascença Jaziana”. Rainha Caella Beltan quando conseguiu a vitória, implantou a religião Aradiana, que já era a religião dominante de Glendara. Caella dizia que pode existir apenas oito reinos, pois é a vontade da Deusa Aradia, e do povo.

A família Astoff, são descendentes dos Samurais Tonicks, conhecidos como Samurais Imperialistas. Grandes líderes políticos com grandes poderes. Não eram reis, mas fizeram parte dos Oito Clãs. Atualmente os Grandes Samurais Tonicks foram totalmente extintos, assassinados pelo Reino de Zana e com ajuda dos outros reinos. A família Astoff são de uma vertente política chamada Ordem Imperial, eles acreditavam que apenas bebendo do seu próprio cálice o povo seria salvo, isto é estar disposto a beber do seu próprio veneno para seu povo.

A família Astoff, fazia de tudo pelo seu povo literalmente tudo, eles acreditavam que a Lei estava fraca, que as Rainhas e Reis estavam sendo pouco rígido, e para eles por isso muitas guerras sempre estavam acontecendo. O reino de Astoff não tinha nenhum direito sobre as Leis e nenhum acesso ao Conselho Supremo. Enfim começaram a guerra e o Rei Cassius e a Rainha Alba tomaram o poder. A casa Astoff, já tinha grande poder e força, tinham cavaleiros e guerreiros bem treinados, como os samurais imperialistas. O povo Astofiano, liderado por Cassius e Alba, iniciou uma campanha de expansão agressiva, usando uma combinação de táticas militares inteligentes e uma propaganda cuidadosamente elaborada para convencer os cidadãos de cada reino apoiar eles.

Eles começaram com pequenas invasões em cada reino, geralmente com poucos soldados, e criavam alianças com famílias poderosas locais. Através de alianças políticas, eles conseguiram expandir suas forças em cada reino sem precisar lutar. Eles também sabiam como explorar as fraquezas e rivalidades entre as famílias poderosas locais de cada reino, tribo etc. fazendo com que os inimigos se voltassem uns contra os outros e causando discórdia e caos nas cortes. Em pouco tempo, os Astoff já haviam conquistado grande parte dos territórios de Glendara. Ainda assim, a luta não foi fácil, e muitas batalhas sangrentas foram travadas antes que eles pudessem finalmente consolidar seu domínio.

Embora alguns reinos tenham oferecido resistência, os Astoff continuaram a usar táticas brutais, incluindo a destruição total de cidades e vilas rebeldes, para garantir sua posição como os líderes supremos dos Oito Reinos.

Rebelião de Zana[editar | editar código-fonte]

Então, houve a rebelião do Reino de Zana, depois de 500 anos de opressão, a Rainha Caella Beltan conseguiu domínio de jaza, tornando assim, D.V.

Honrou a vontade dos seus ancestrais de ter novamente o domínio de Glendara. Ela organizou seu povo, casas, ordens etc. que estava contra os Astoff e começaram uma revolução. Tinham o auxílio dos Cavaleiros da Noite, que conseguiram a vitória. E mesmo antes de Caella estabelecer o Aradianismo como a religiao central já era a dominante dos oito reinos.

Vale lembrar que o Continente de jaza é muito grande, os oito reinos são apenas a parte principal do continente, mas existem muitas coisas como reinos, famílias, ordens, entre outros que fazem parte de Jaza, mas não dos reinos em si.

Aradia: Protetora do Trono Serpental[editar | editar código-fonte]

A Deusa Protetora dos Oito Reinos é venerada como personificação do poder, proteção e justiça.

Ela é considerada a Mãe da Pátria, protetora do trono Serpental, e é reverenciada como a Mãe da Chama da Vida. É dito que ela protege os justiceiros, aqueles que buscam fazer a justiça e manter a paz nos Oito Reinos. A cultura dos Oito Reinos é fortemente influenciada pelo culto à Deusa, e seus seguidores são conhecidos por serem devotos e dedicados a sua crença.

Líderes religiosos lideram a fé em sua honra, e sua igreja é uma das mais poderosas e respeitadas entre os Oito Reinos. O lema da Deusa Protetora é "Justiça, Proteção e Poder", refletindo sua natureza como uma força justa e poderosa para aqueles que buscam sua ajuda.

Os Seguidores são chamados de Aradianos, ou Adoradores de Aradia. Alguns dos Opositores da fé, não acreditam nela pelo exato motivo de existir outros Reinos, e que podem ser restaurados, e a Deusa não irá mais fazer sentido.

Porém os seguidores da Fé acreditam que nenhum reino será mais restaurado, e que o destino são só Oito Reinos, e que os outros podem ser apenas casas, ordens, famílias etc.

História[editar | editar código-fonte]

Aradia vem do Glibaris de Cizuano Antigo que significa "Oito Olhos" Ara "Oito" "Circulo", dia "Olhos" "Vigia/Vigiador". De outras línguas mais antigas de Glendara como a Gleara, significa "Aquela/Aquilo que tudo vê".

Tudo começou entre os Primórdios da Era Salinica, entre 4.358 A.C. Rubia de Salaniestra filha de dois Comerciantes de Tinterra (Atual reino de Flora), era vendedora e carregava o Título de Poetisa Yaanica, que é o título dado as mulheres que compõem poesias em honra a Grande Célula. A Grande Célula era a crença principal de todo território Glendariano e boa parte de Jaza.

A grande Célula referia ao DNA do ser humanos, que tem origem dos primórdios do Mundo, e possivelmente até antes. Os cientistas da época conseguiram notar certa semelhança entre o DNA do ser humano com o DNA da mais antiga escultura da terra que continha um corpo preservado dentro. De acordo com as próprias escritas simbólica em baixo da estatua, em que dizia "Mensageira da Grande Célula".

Essa crença/doutrina chamada de Celicismo Arzanico (diferente do Celicismo Orienial) acreditava que Aquele corpo dentro da estátua carregava a Grande Célula, trazida por uma possivel mutação entre animais extintos. Aquele corpo não era nada humano, era algo considerado divino pela primeira vez pelos Cientistas da Lei. Eis uma representação ao lado.

O que realmente intrigou os cientistas é que o mesmo DNA do Corpo Celeste que chamavam de "Glen" que vem da lingua Celitria que significa "Mensageira", "Enviada da Supremacia", era o mesmo e ainda é o mesmo, isso significando que viemos da mesma raça/povo desse Corpo.

Então em 4.358 um cientista estava estudando novamente o corpo dentro da estátua, e ele ao analisar clicou num tipo de botão escondido, e o lugar que dizi aquela mensagem virou, e atrás estava escrito "Glin Hinnaria yie Aradia, Jassae Kacavire Weeline Assurie Jazian" que significa "Glen, mensageira de Aradia, enviando a mensagem a sua raça Jaziana". Juntamente havia três Livros:

Aradia: Protetora do Trono Serpental.

Os Oito Poderes: Ligação a Deusa.

Tradição e Cultura Aradiana.

Com isso começou a renascer aquela cultura perdida novamente, e não muito tempo depois houve aparições do interior dos templos construídos ao redor de toda Glendara. Todos puderam ouvir de cada Templo local, dizendo "Mensageira, ela virá.".

Nem todos Jazianos aceitou a ideia dessa Religião/Cultura de origem, então os de fé construíram uma grande muralha e chamaram de Glendara. Os Oito Reinos começaram a nascer, e todo povo foi se formando, os reinos vieram todos dos Oito Reinos de Jaza, apenas 4 não foram pois rejeitou a ideia. Então os Oito Reinos ajudaram na construção da muralha e então veio de um lugar desconhecido, nunca se soube de quem era filha, de onde veio, como veio. Blenda, a enviada. Em frente a Estátua que ficava dentro de Glendara, ela apareceu e a estátua começou a brilhar tão reluzente que cegou 500 pessoas.

Os Reinos de Glendara[editar | editar código-fonte]

Reino de Zana: Poder dos Animais

Reino Luz do Falcão: Poder do Ar

Reino de Nera: Poder dos Mares

Reino da Flora: Poder das Florestas e matas

Reino Tonari: Poder dos Seres Místicos

Reino Cristalino: Poder dos Oceano

Reino Kemet: Poder da magia

Reino de Dharma: Poder do Fogo

Capitais e Casas Principais de Cada Reino[editar | editar código-fonte]

Reino de Zana, com sua capital em Fielland, governado pela Casa Eltan.

Reino Luz do Falcão, com sua capital em Solhaven, governado pela Casa Nekhetra.

Reino Nera, com sua capital em Vallenan, governado pela Casa Marellend.

Reino Flora, com sua capital em Jardim da Lua, governado pela Casa Verdanthia.

Reino Tonari, com sua capital em Bosque dos Encantos, governado pela Casa Feyglade.

Reino Cristalino, com sua capital em Mar de Cristal, governado pela Casa Sirenis.

Reino Kemet, com sua capital em Areias Ardentes, governado pela Casa Amani.

Reino Dharma, com sua capital em Flamestaria, governado pela Casa Flamis.

Os Oito Clãs Kaminini[editar | editar código-fonte]

Existem Oito Clãs, sendo cada um representado pelo seu Reino. Estes clãs são conhecidos como os Kaminini, existem bem antes de V.A, pois viviam no Continente Perdido de Farmenia, que foi afundado, e por esse motivo vieram para Jaza entre 6.345 A.C. Kaminini significa "aqueles que se unem", na antiga língua de Glibaris significa “Círculo de Fogo”.

Cada clã nasceu num reino diferente, e todos tem nomes únicos que refletiam as suas origens. O clã Puradia é do reino de Zana, e era conhecido como o Conselho das Sacerdotisas, ou Kathmil Lossin. Eram sábias e poderosas, e a sua magia era tão antiga como a própria terra.

O clã Vatríaco vinha do reino da Luz do Falcão, e eram chamados de Sete Raios, ou Ballini Michi. Eram rápidos e ágeis, e as suas flechas nunca falhavam o alvo.

O clã Qaali era do reino de Nera, e era conhecido como Nepatius do Leste, ou Nhipalius Fiyt. Os seus espiões conseguiam descobrir tudo, por mais bem escondido que estivesse.

O clã Bibalon era do reino de Flora, e chamava-se Floresta dos Perdidos, ou Villeb Hinnenti. Eram silenciosos e misteriosos, e a sua magia estava relacionada com a natureza e a terra.

O clã Tifermi era oriundo do reino de Tonari e era conhecido como os Buscadores da Chama, ou Baynaris. Eram apaixonados e impetuosos, e a sua magia estava relacionada com a transformação e a mudança.

O clã Kaliria era do reino de Cristal, e chamava-se Círculo de Barraski, ou Umill Barraskin. Eram elegantes e refinados, e a sua magia girava em torno da beleza e da perfeição.

O clã Sutria Mafiz era do reino de Kemet, e era conhecido como os Raios do Oráculo, ou Michi Pallastre. Eram misteriosos e enigmáticos, e a sua magia era sobre adivinhação e profecia.

E, finalmente, o clã Samadi era do reino de Dharma, e eram chamados a Chama da Vida, ou Feesianaris/Petricanius. Eram apaixonados e poderosos, e a sua magia era sobre cura e renovação.

Juntos, estes oito clãs formavam o Conselho do Supremo, liderado pelos Líderes Supremos e pelos líderes de cada clã. Eles eram os guardiões de Glendara, e o seu poder era sentido por toda a terra. E assim, os Kaminini governaram os reinos com sabedoria, força e magia, e a sua lenda perdurou por gerações.

Rubia Fasselia[editar | editar código-fonte]

Blenda, a Mensageira da Deusa, antes de sua morte decretou que Rubia seria sua sucessora. Rubia, foi uma Sacerdotisa Delitanista. Blenda alertou que seria arrancado os olhos e os ouvidos dela, se um dia ousar profanar o nome da Deusa como Glen. Rubia fez um juramento a Blenda, de lealdade.

Blenda é a Verdadeira Enviada, sem antepassados, sem história, ninguém sabe de onde ela veio e como, apenas aparece em frente a estátua de Glen, e o brilho vindo da estátua cegou mais de 500 pessoas. Blenda é a Salvadora, a retomadora. Rubia foi chamada por Blenda de "A primeira, Glen dos Uivantes, Proclamadora da Lei."

Rubia por intermédio de Blenda, fundou o Templo Glemaria Rubiana, que se tornou um dos Templos mais grandes de Glendara, Rubi foi a primeira a receber a Nomeação Santidaria, nomeada Divina pela própria, Blenda. Nome Santidarium - Rimenia Parssurio. Nomeação Santidarium - Rimenia dos Desamparados "Canzis"

Rubia recebeu após sua santidação, aparição de uma Qaal (Ser Divino/Santo Transcendente) chamada Nadria Maldiber - Protetora dos Palistanos.

Palistanos[editar | editar código-fonte]

Palistanos, da língua Glibaris significa "Povo do areia", Muitos povos e pessoas presentes dentro de Glendara vem da linhagem dos Palistanos. Isso porque a Cultura Palistana é do Continente que foi afundado, o continente perdido de Gihaweele, em 3.976 A.C, eles vieram dos seus navios luxuosos que sobreviveram, apesar de devastados, continuvam com o ar intimidador e impotente. Ao chegarem, ameaçou todos até que permitisse eles a ficarem, assim construindo seu povoado, que progrediu de tribo para Reino de Pali novamente. Assim apartir do começo da Religião Aradiana eles foram um dos Oito que aceitou fazer parte de Glendara, deixando seu reino pois a localização não batia com a construção dos outros sete reinos, então construíram apartir dali o reino que foi nomeado de Kemet.

O motivo de que a cultura Palistana não conseguiu se desenvolver altamente, é o fato de que todo aquele povo que veio de navio eram mulheres, havia apenas 5 homens Palistanos na época da implantação Aradiana, fazendo que poucos foram os descendentes de hoje em dia com descendência direta, ou que vieram da linhagem de algum desses 5 homens. então assim até a época do começo da implantação sobraram entre 430 mulheres Palistanas, e após a construção de Kemet que então emigrou homens e mulheres de outras etnias, misturando assim todos.

Apesar disso são muitos descendentes Palistanos, mas são poucos descedentes diretos, e pelo fato de que se misturaram com etnias diferentes, e sua etnia foi se misturando. Mas na Era Setiana, ou Era da União da Linhagem no ano 7.777, aconteceu a Grande Guerra Etnica, na revolta do povo Glendariano pela mistura etnica em seus reinos pela falta de recurso. E com esse impulso as mulheres Kemetianas expulsaram os homens e mulheres que não eram de sua etnia e cultura, fazendo assim que apenas o povo Kemetiano vivesse em Kemet, vivendo apenas sua cultura. Apesar dos Oito Reinos seguirem a mesma religião, cada um tem sua forma de seguir, e sua cultura e etnia. Então assim os Palistanos cresceram em totalidade, e apenas os Palistanos Kemetianos viveram e viviem em Kemet.