Usuário(a):Karinasatolo/Testes

As trincheiras era o local onde ocorria as batalhas e que marcou principalmente segunda fase da Primeira Guerra Mundial. Essa foi à fase mais sangrenta, onde se verificou as piores condições humanas de sobrevivência em um campo de batalha. As trincheiras eram cavadas em regiões perto do mar e com isso acabavam encontrando água no meio do processo, o que deixava o terreno permanentemente tomado por lama. Em ocasião de chuva, a situação se intensificava, os túneis ficavam inundados e os soldados tinham que lutar, comer e dormir encharcados. A lama evitava que se mantivessem aquecidos e o cheiro de mortos era constante. Pela presença de muitos cadáveres em decomposição, apareciam muitos ratos em busca de alimentação e o quadro geral se tornava muito propício à morte. Nas trincheiras havia túneis que eram usados para a movimentação de soldados e o transporte de comida. A maior parte da comida era enlatada. A ração diária do exército inglês só dava direito a um pedaço de pão, alguns biscoitos legumes e pouca quantidade de carne. Para reabastecer o cantil com água, muitos saldados recorriam a poças deixadas pela chuva. Para aliviar o sofrimento, suprimentos diários de rum, vinho ou conhaque em oferecidos ás tropas. A alimentação era a base de carne, vegetais, enlatados e biscoitos, sendo os alimentos frescos uma raridade. A elevada utilizada da comida enlatada iniciou-se nas trincheiras da primeira guerra que incrementou a indústria conserveira. Em Portugal, devido á sua localização costeira, esta atividade centra-se preferencialmente no enlatamento de espécie piscícolas como atum e a sardinha. As sardinhas “minhota’ é uma das marcas mais antigas da indústria conserveira portuguesa. Durante muito tempo, este invento foi utilizado pelas tropas em campanha como ração de combate.

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