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Usuário(a):Maithe Marchioni/Testes

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História:[editar | editar código-fonte]

A construção do edifício, mais conhecido por "castelinho", foi iniciada pelo deputado Luis de Lorena Rodrigues Ferreira com o intuito de presentear a sua esposa Louise Belanger, jovem e de nacionalidade francesa. O lugar era usado como salão de festas para políticos solteiros. Em 1939, o deputado e sua esposa, mudaram-se do "castelinho", que com o tempo, começou a fica danificado.[1]

Em 2001,o palace foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico (CONPRESP).

Já em 2002, foi inciado o processo de restauração do palacete tendo sido organizado pela Fundação Carlos Chagas, onde se localiza o.[2]

Horários de Funcionamento:[editar | editar código-fonte]

Os horários de funcionamento do Museu do Tribunal de Justiça, são nos dias úteis das 10h às 17h. Para ter acesso ao Museu, é necessário agendar uma visita antes, pois a mesma será acompanhada por monitores. Para agendar a visita é só ligar no Museu, onde o número se encontra em seu próprio site.[3]

Restauração:[editar | editar código-fonte]

A restauração do "Castelinho"

  1. «A história do castelinho do amor | Da Redação | VEJA SÃO PAULO». VEJA SÃO PAULO. 4 de novembro de 2016 
  2. Yamagawa, Moyarte. Mônica. «Centro de São Paulo: Palacete Conde de Sarzedas - Museu do Tribunal de Justiça». www.moyarte.com.br. Consultado em 31 de maio de 2017 
  3. «São Paulo: Museu do Tribunal de Justiça, ou, o Castelinho da Liberdade». Cronicas Macaenses. 27 de novembro de 2012. Consultado em 13 de junho de 2017