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Usuário(a):Moara Tupinambá/Testes

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Moara Tupinambá é artista visual e ativista das causas indígenas, é natural de Mairi (Belém do Pará), vive em contexto urbano. Sua ancestralidade genealógica origina-se da região do baixo Tapajós ( Vila de Boim e Cucurunã ). Atualmente faz parte do coletivo de mulheres artistas paraense MAR, sócia do Colabirinto e vice-presidente da associação multiétnica Wyka Kwara. Radicada em Campinas, é multiplataforma e utiliza: desenho, pintura, colagens, instalações, vídeo-entrevistas, fotografias e literatura. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade, resistência indígena e pensamento anticolonial. Fez parte da residência de artistas do MAM RIO 2021. Ganhou o 8º Prêmio de Artes do Instituto Tomie Ohtake em 2022, como também o Prêmio 67º Salão Paranaense do Museu de Arte Contemporânea do Paraná – MAC-PR em 2020. Foi finalista do Prêmio Sim de Igualdade Racial, na categoria Arte em Movimento. Recentemente participou de exposição individual na Áustria, em Kunstraum Innsbruck com a exposição “Ressurgences of Amazon, junto com Emerson Uyra. Em 2020 foi selecionada com o projeto "Museu da Silva" para a 30 edição do Programa de Exposições CCSP. Participou, com Janaú, da Bienal "Nirin" em Sidney (curador Brook Andrew) com o vídeo da Marcha das Mulheres Indígenas (2019); do Seminário de Histórias Indígenas do MASP (2019); curou a Exposição “Agosto indígena” (2019) - São Paulo; da Teko Porã, participou como artista na exp.coletiva “Re-antropofagia” com curadoria de Denilson Baniwa e Pedro Gradella em Niterói - Centro de Artes da UFF (2019). Foi indicada ao Prêmio de Arte e Educação da Revista Select, em 2018, pelo projeto II Bienal do Ouvidor 63, ocorrido na maior ocupação artística de São Paulo, projeto que ela organizou e fez curadoria junto a outros artistas. Recentemente lançou o seu livro “O sonho da Buya-wasú”, da editora Miolo Mole.