Saltar para o conteúdo

Usuário(a):Nadiele.arnoldo/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A primeira parte contém o original, a segunda as minhas alterações.

Evidências arqueológicas[editar | editar código-fonte][editar | editar código-fonte]

A vida de Enheduana é bem documentada, tanto na forma textual quanto em artefatos arqueológicos. Dois selos contém seu nome, pertencendo a seus servos e datando do período de Sargão, escavados no cemitério de Ur. Um disco de alabastro contendo seu nome foi escavado em Giparu, também em Ur, residência de Enheduana. Sua estátua foi encontrada em Giparu (2000-1800 A.C.).

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Ir para:a b c d e Transoxiana (ed.). «Enheduanna, Daughter of King Sargon Princess, Poet, Priestess». Transoxiana. Consultado em 21 de fevereiro de 2017
  2. Binkley, Roberta (1998). «Biography of Enheduanna, Priestess of Inanna». University of Pennsylvania Museum. Consultado em 21 de fevereiro de 2017. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2009 "ca. 2285-2250 B.C.E."
  3. Ir para:a b c d e Black e Green, Jeremy e Anthony (1992). Gods, Demons, and Symbols of Ancient Mesopotamia: An Illustrated Dictionary. Texas: University of Texas Press. p. 134. ISBN 978-85-316-0189-7
  4. Ir para:a b c The Electronic Text Corpus of Sumerian Literature (ed.). «The temple hymns: translation». The Electronic Text Corpus of Sumerian Literature. Consultado em 21 de fevereiro de 2017
  5. Ancient History Encyclopedia (ed.). «Enheduanna - Poet, Priestess, Empire Builder». Ancient History Encyclopedia. Consultado em 21 de fevereiro de 2017
  6. AngelFire (ed.). «The Concept Of Personal God(dess) In Enheduana's Hymns to Inanna». AngelFire. Consultado em 21 de fevereiro de 2017
  7. Dr. Aaron Ralby (2013). «Sargon the Great, c. 2300 BCE: The Fall of Sumer». Atlas of Military History. [S.l.]: Parragon. pp. 48—49. ISBN 978-1-4723-0963-1
  8. Franke, Franke, S. Kings of Akkad: Sargon and Naram-Sin" in Sasson, Jack, M. "Civilizations of the Ancient Near East". Scribener, New York, 1995, p. 831
  9. Elisabeth Meier Tetlow (2004). Women, Crime, and Punishment in Ancient Law and Society: The ancient Near East. [S.l.]: Continuum International Publishing Group. ISBN 978-0-8264-1628-5. Consultado em 29 de julho de 2011
  10. Michael Roaf (1992). Mesopotamia and the ancient Near East. [S.l.]: Stonehenge Press. ISBN 978-0-86706-681-4. Consultado em 29 de julho de 2011
  11. ETCSL translation: t.4.07.2
  12. Ir para:a b c Gadd, C. J. et al. Ur Excavations Texts I – Royal Inscriptions" Trustees of the British Museum and of the Museum of the University of Pennsylvania, London, 1928
  13. Woolley, Leonard. Ur Excavations II: The royal cemetery: a report on the pre-dynastic and Sargonid graves excavated between 1926 and 1931". For the Trustees of the two Museums by the Oxford University Press, Oxford, 1934 p.312, 334–335 & 358.
  14. Sjoberg, A. W. and Bergman, S.J 1969 'The Collection of Sumerian Temple Hymns' J.J Augustin Publisher, New York p.5
  15. University of Oxford (ed.). «ETCSLtranslation : t.4.80.1». Faculty of Oriental Studies. Consultado em 21 de fevereiro de 2017
  16. Ir para:a b Leick, Gwendolyn (1994). Sex and Eroticism in Mesopotamian Literature. London: Routledge. p. 336. ISBN 0415311616

Evidências arqueológicas[editar | editar código-fonte]

A vida de Enheduana é muito bem documentada para a época, tanto na forma textual quanto em artefatos arqueológicos. A grande quantia de documentação a respeito de sua existência é especialmente impressionante por se tratar de uma época na qual os hinos, poemas e escritos eram em grande parte anônimos, pois tinham um cunho religioso, onde era preferível manter-se sem reconhecimento para uma maior exaltação dos deuses. Tal situação é ressaltada no livro "Inana: antes da poesia ser palavra era mulher", editado por Rodrigo Correa e publicado em 2022.

Dois selos contém seu nome, pertencendo a seus servos e datando do período de Sargão, escavados no cemitério de Ur e uma estátua sua foi encontrada em Giparu (2000-1800 A.C.).

Um disco de alabastro contendo seu nome foi escavado em Giparu, também em Ur, residência de Enheduana. O disco localizava-se em um templo dedicado ao culto de Ningal, a "grande senhora", esposa de Nana e mãe de Inana. Ele conta com a assinatura da sacerdotisa em seu verso, assim como uma representação da própria entre os entalhes em alto relevo na parte da frente. Apesar de ser oriundo da Suméria, que hoje compõe o território do Iraque. O disco se encontra no Museu da Universidade do estado da Pensilvânia (Penn Museum), nos Estados Unidos.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Ir para:a b c d e Transoxiana (ed.). «Enheduanna, Daughter of King Sargon Princess, Poet, Priestess». Transoxiana. Consultado em 21 de fevereiro de 2017
  2. BAHRANI, Zainab. Iraq’s Cultural Heritage: Monuments, History, and Loss. Art Journal, [s.l.], v. 62, n. 4, p. 10-17, 2003.
  3. Binkley, Roberta (1998). «Biography of Enheduanna, Priestess of Inanna». University of Pennsylvania Museum. Consultado em 21 de fevereiro de 2017. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2009 "ca. 2285-2250 B.C.E."
  4. Ir para:a b c d e Black e Green, Jeremy e Anthony (1992). Gods, Demons, and Symbols of Ancient Mesopotamia: An Illustrated Dictionary. Texas: University of Texas Press. p. 134. ISBN 978-85-316-0189-7
  5. BRANDÃO, Jacyntho Lins. Ele que o abismo viu: epopeia de gilgamesh. Belo Horizonte: Autêntica, 2021. 320 p.
  6. Ir para:a b c The Electronic Text Corpus of Sumerian Literature (ed.). «The temple hymns: translation». The Electronic Text Corpus of Sumerian Literature. Consultado em 21 de fevereiro de 2017
  7. Ancient History Encyclopedia (ed.). «Enheduanna - Poet, Priestess, Empire Builder». Ancient History Encyclopedia. Consultado em 21 de fevereiro de 2017
  8. AngelFire (ed.). «The Concept Of Personal God(dess) In Enheduana's Hymns to Inanna». AngelFire. Consultado em 21 de fevereiro de 2017
  9. CORREA, Rodrigo (coeditor). Inana: antes da poesia ser palavra era mulher. São Paulo: Sobinfluencia, 2022. 136 p. Tradução de: Guilherme Gontijo Flores e Adriano Scandolara.
  10. COOPER, Jerrold S. Sex and the Temple. In: KANIUTH, Kai et al (hg.). Tempel im Alten Orient. München; Wiesbaden: Harrassowitz Verlag, 2009.
  11. Dr. Aaron Ralby (2013). «Sargon the Great, c. 2300 BCE: The Fall of Sumer». Atlas of Military History. [S.l.]: Parragon. pp. 48—49. ISBN 978-1-4723-0963-1
  12. Franke, Franke, S. Kings of Akkad: Sargon and Naram-Sin" in Sasson, Jack, M. "Civilizations of the Ancient Near East". Scribener, New York, 1995, p. 831
  13. Elisabeth Meier Tetlow (2004). Women, Crime, and Punishment in Ancient Law and Society: The ancient Near East. [S.l.]: Continuum International Publishing Group. ISBN 978-0-8264-1628-5. Consultado em 29 de julho de 2011
  14. HALTON, Charles; SVÄRD, Saana. Women's Writing of Ancient Mesopotamia: An Anthology of the Earliest Female Authors. Cambridge: Cambridge University Press, 2017.
  15. LIVERANI, Mario. The Ancient Near East: history, society and economy. Nova Iorque: Routledge, 2014. 644 p.
  16. Michael Roaf (1992). Mesopotamia and the ancient Near East. [S.l.]: Stonehenge Press. ISBN 978-0-86706-681-4. Consultado em 29 de julho de 2011
  17. ETCSL translation: t.4.07.2
  18. Ir para:a b c Gadd, C. J. et al. Ur Excavations Texts I – Royal Inscriptions" Trustees of the British Museum and of the Museum of the University of Pennsylvania, London, 1928
  19. STOL, Marten. Women in the Ancient Near East. Berlin; New York: De Gruyter, 2016.
  20. Woolley, Leonard. Ur Excavations II: The royal cemetery: a report on the pre-dynastic and Sargonid graves excavated between 1926 and 1931". For the Trustees of the two Museums by the Oxford University Press, Oxford, 1934 p.312, 334–335 & 358.
  21. Sjoberg, A. W. and Bergman, S.J 1969 'The Collection of Sumerian Temple Hymns' J.J Augustin Publisher, New York p.5
  22. University of Oxford (ed.). «ETCSLtranslation : t.4.80.1». Faculty of Oriental Studies. Consultado em 21 de fevereiro de 2017
  23. Ir para:a b Leick, Gwendolyn (1994). Sex and Eroticism in Mesopotamian Literature. London: Routledge. p. 336. ISBN 0415311616