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Usuário(a):Niélly Oliveira/Testes

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Armas biológicas utilizadas na Primeira Guerra Mundial[editar | editar código-fonte]

Em todas as guerras acontecem cenas horríveis e sangrentas. Mas até para matar há limites. Em teoria, as armas não devem causar ferimentos desumanos. As armas químicas tendem a causar esse estrago nas guerras, sendo elas chamadas de “bomba atômica dos pobres”, pois podem ser preparadas em qualquer lugar que disponha de uma indústria de fertilizantes químicos. Já as armas biológicas transportam microrganismos vivos, bactérias e/ou vírus, ocasionando doenças na hora do impacto, dessa forma o país deve estar com uma infraestrutura preservada. Além disso, esse tipo de arma também pode ser programada com armamentos convencionais.

As armas biológicas são assustadoras, pois alguns países não possuem antídotos para determinadas doenças e, principalmente, o ataque invisível, que só é percebido quando já é tarde demais para tomar providências.

Na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) as armas químicas entraram em campo de batalha pela primeira vez. Em 1915, o cientista alemão Fritz Haber propôs que acabassem as guerras em trincheiras, obrigando as tropas inimigas a sair de proteção e partir para o combate a céu aberto. Como consequência, uma bomba de gás cloro, que pertence ao grupo dos gases sufocantes, foi espalhada num front perto da cidade belga de Ypres, matando 5 mil e ferindo 10 mil soldados franceses que estavam desprevenidos.

Nesse mesmo período, a Alemanha contaminou com anthrax (doença primariamente do gado, sendo contaminado principalmente ao ingerir os esporos, que ficam estáveis até por mais de 10 anos na natureza) e melioidose o gado exportado para as forças aliadas. [1]

Referências