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Usuário(a):Orlandovignoli/Testes

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Orlando Vignoli (Belo Horizonte, 8 de dezembro de 1911 - 15 de janeiro de 1990) foi um jurista e geógrafo brasileiro.

Foi Procurador do Município de Belo Horizonte em 1957 a 1959. Foi fundador e terceiro presidente da Associação dos Servidores Municipais da Prefeitura de Belo Horizonte (Assempbh) em 1986.

Foi advogado da Furnas Centrais Elétricas na cidade de Alfenas entre 1953 e 1963.

Formado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1942. Defendeu duas teses de doutorado pela Universidade Federal de Minas Gerais, uma em 1953 em Direito Público e outra em 1954 em Direito Privado.

Membro do Instituto Histórico de Minas Gerais, publicou em 1958 o livro "Ensaio de Geografia Urbana de Belo Horizonte - Fundamentos Fisiográficos e Humanos da Cidade".

Colaborou na criação da Fundação de Ensino Superior de Itaúna, da qual foi professor do curso de graduação em Direito, que se tornaria depois Universidade de Itaúna.

Trabalhou no gabinete do prefeito de Belo Horizonte à época, Juscelino Kubitschek.

Em 1981 recebeu do Governador do Estado de Minas Gerais, Francelino Pereira, a Medalha de Honra da Inconfidência por méritos cívicos.

A biblioteca da Associação dos Servidores Municipais da Prefeitura de Belo Horizonte (Assempbh) e o prêmio de melhor aluno do Núcleo de Prática Jurídica da Universidade de Itaúna levam o seu nome.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Orlando Vignoli nasceu em Belo Horizonte, estado de Minas Gerais. É filho de imigrantes italianos da região da Toscana que foram para o Brasil.

Entrou para a Prefeitura de Belo Horizonte aos 14 anos de idade trabalhando na área de serviços gerais da Seção de Obras, permanecendo na instituição por mais de 30 anos, chegando ao quadro de Advogados e se aposentando como Procurador da Prefeitura.

Testemunhou a ação administrativa de inúmeros prefeitos da capital mineira, dentre eles Flávio dos Santos, Cristiano Machado, Otacílio Negrão de Lima, Juscelino Kubitschek e Américo René Giannetti.

Casou-se em 1941 com Maria do Carmo Vieira, com quem teve nove filhos.

Faleceu em 1991 em decorrência de um câncer no estômago.

Referências[editar | editar código-fonte]