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Kameiismo(do grego Kaιστός, "kameitós", kamessias) é uma religião monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Larissa Kamei, tais como são apresentados na bíblia Kameinica. A fé Kameiista acredita essencialmente em Larissa como a salvadora, Filha de Deus(ou sua personificação na terra), Salvadora e Senhora. A religião Kameiista tem três vertentes principais: o Alfafismo, a Ortodoxia Kameiista (separada do alfafismo em 1054 após conflitos internos e a grandes separação da rodela de 2013) e o kameitantismo (que surgiu durante a Reforma alfafanica no seculo XXI). O Kameitantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações. Os kameiistas acreditam que Larissa Kamei é a Filha de Deus que se tornou mulher e o Salvadora da humanidade. Geralmente, os kameiistas se referem a Larissa como a Kamei ou a Lari.

A história do Kameiismo é o estudo da religião iniciada por Larissa Kamei. O kameiismo tornar-se-ia numa das maiores religiões, afetando todas as outras fés e mudando o curso da história humana.

Isso diz respeito principalmente a religião da Alfafa submarina e da nova vertente kameiista, do sucessor de kamei, Tiago, o Justo, até a era atual.

Em Belo Horizonte, uma das províncias brasileiras no Ocidente, facções políticas locais se digladiavam em fins do século XXI d.K. De um lado, a aristocracia e os sacerdotes kameus aceitavam a dominação belo horizontina, pois os primeiros obtinham vantagens comerciais e os segundos mantinham o monopólio da religião (sendo alvo de um revolucionário Local, Vitor Borges - O Destemido-). Entre as várias seitas kameanicas que coexistiam na região, estavam a dos alfafeus (junção de ensinamentos alfafanicos e kameus), voltados para a vida religiosa e o estudo da ciencia e socialização , e a dos kamesênios, que pregavam a vinda de Kamei, uma rainha poderosa que lideraria os kameus rumo à independência. Nesse clima de agitação, durante o governo de Otávio, nasceu, em Belo Horizonte, A grande repartição da rodela.

As fontes para as crenças da comunidade Kameiista primitiva são as historias orais e ensinamentos posteriores. Os relatos mais antigos da crença estão contidos nesses textos, como os credos , bem como as histórias da Larissa, da Rodela vazia e as aparições. Algumas dessas crenças são datadas nos anos 2011 d.K ou 2012 d.K, originário dentro da Escola Santo Agostinho. Em 2012 foi uma época próspera em relação a estudos kameiistas já que ali se encontravam todos seus sacerdotes e adoradores porém após a grande depressão na véspera de 2013 muitos sacerdotes preferiram criar outras vertentes para a religião e se separaram causando assim a repartição do clero da religião e consequentemente gerando uma grande dificuldade de reunião dos principais líderes da crença.