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Parágrafo original (verbete da Mesopotâmia)

Monarquia[editar | editar código-fonte]

O rei assírio era sobretudo um líder militar. Da mesma forma, ele detinha autoridade no plano religioso, uma vez que, para os antigos assírios, o poder real era uma concessão de Assur, deus nacional. O rei consultava profetas para saber a vontade dos deuses. Quando a morte do rei era prevista (eclipses, por exemplo, eram sinal de regicídio), um substituto era colocado para reinar por poucos dias e depois era sacrificado.


Proposta de revisão e adição:


Monarquia

O rei assírio era sobretudo um líder militar. Da mesma forma, ele detinha autoridade no plano religioso, uma vez que, para os antigos assírios, o poder real era uma concessão de Assur, deus nacional.


Tendo os deuses sido os projetistas do mundo assírio (visto como ordenado), o rei era, na concepção da ideologia imperial, como um mantenedor e também propagador dessa dita ordem. Dessa forma, o mundo alheio às fronteiras assírias era interpretado como caótico - era então o dever do rei, além das suas atribuições comuns para com o seu povo, de trazer a ordem às terras distantes, estendendo o império através de conquistas militares.[1][2]


O rei consultava profetas para saber a vontade dos deuses. Quando a morte do rei era prevista (eclipses, por exemplo, eram sinal de regicídio)[carece de fontes?], um substituto era colocado para reinar por poucos dias enquanto o rei verdadeiro ficasse em algum lugar seguro, o rei falso era depois sacrificado com a intenção de cumprir o presságio.[1]


  1. a b LIVERANI, MARIO (2016). Antigo Oriente: História, Sociedade e Economia. São Paulo: Edusp - Editora da Universidade de São Paulo. pp. 663–689. ISBN 978-85-314-1568-5 
  2. Van de Mieroop, Marc (2007). A history of the ancient Near East, ca. 3000-323 B.C. Second edition ed. Malden, MA: [s.n.] OCLC 64390584