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Usuário(a):ROBERTO STEPANSKI/Testes

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Origem do Nome Em 1715 CABOPOANA Em 1749 CABAQUÁ Em 1750 ICABACUA Em 1757 CAVASUAM Em 1776 ICABAQUA Em 1776 CAVAQUAM Em 1776 VACACUAN Em 1817CAMAPUAN EM 1828 YCAMACUÃA Em 1834 IBAQUAM Em 1865 ICABAQUÃ Em 1815 CAMAQUAM Em 1851 CAMAQUÃ

Dentre os diversos significados dados ao município de Camaquã o mais adequado segundo o a [1]Antonio Cândido Silveira PiresErro de citação: Etiqueta <ref> inválida; refs sem parâmetro de nome devem ter conteúdo associado é o de rio correntoso ou rio forte.

Camaquã vem de Icabaquã e na língua tupi-guarani I significa rio, água e Cabaquã quer dizer velocidade, correnteza. 

Então podemos concluir que o nome de nosso município vem do rio Camaquã que passa em nossa cidade. Camacuã :>>>>>TETA; SEIOS . Gonçalves Dias um dos primeiros a escrever um dicionário Tupi-Guarani, dicionário, tbm traduz

CAMAPUAM :>>>>>SEIOS REDONDOS. O Rio Camaquã A origem do nome do Rio Camaquã vem do tupi-guarani, e significa "rio da serra com forma de seios". CAMAQUÃ EM TUPI>>>>> significa TETA !

A língua Tupi,

Chamada língua geral dos indígenas do Brasil.

O Professor [2] em sua obra “Estudos Tupi-Guaranis” pg. 200 com muita certeza e pontualidade contradisse o que Gonçalves Dias disse em sua obra “Lipsia” falou em 1858.

Segundo o professor, Frederico, esta obra foi baseado nas traduções da língua indigena do nordeste sendo q em sua própria obra [3], declarou q tomou por base o vocabulário dos indígenas Maranhense ... ... com a ajuda do dicionário Português Brasileiro e mais alguns manuscritos do [4], antigo tradutor da língua indígena mais as deixas de [5] . ...

Seria uma mistura do que me disseram com o que me falaram...

Se não com não poucos erros de transcrição. Sem nem um valor científico.

Diz o [6], que nas interpretações da língua anteriormente bem pouco se tinha da ortografia do TUPI e muito menos do seu dialeto GUARANI, (não tinha-se escritas.)

O Tupi-guarani, em sua origem, era uma língua ágrafa, ou seja, com palavras somente pronunciadas.

Foram os Missionários Jesuítas q pelos falares dos indígenas, escreviam o q ouviam, de acordo com seus conhecimentos de sons vocais de suas línguas natais. . Daí a diferença de grafias e significados, iam transcrevendo em suas próprias línguas.

..”conforme saia da boca do bárbaro” diz o Padre Vieira em sua obra.

Ele consigna as deturpações de [7] ao nheengatu ... uma sub linguagem indígena similar ao Tupi, mas com tradução e significados diferentes equivocando-se quer na grafia, e muito mais no significado das palavras...

Mas ressalva o professor...

As achegas de Gonçalves Dias , não de tão inútil foram...

“Não há um livro algum, por mais insignificante que seja, que não nos ofereça algum proveito intelectual.”

O Tupi era a língua usada pelos Jesuítas.

Não era a língua própria de uma tribo...

... mas uma uniformização léxica racional de vários dialetos, Fixada pela gramatização do Padre Anchieta x vocabulário Jesuítico.

TUPI-GUARINI-NHEENGATÚ

A língua Tupi geral ou o nheengatú falada pelos colonos , se confundia com a língua Tupi legitima falada pelos índios.

O Guarani língua oficial do PARAGUAI.

O Guarani é um dialeto do Tupi, e foi falado mais nas fronteiras influenciado pelos castelhanos, de onde se confunde muitas palavras com o TUPI até hoje.

O primeiro grande tradutor do Guarani foi o ANTONIO RODRIGUES que foi trazido pelo Padre NOBREGA.

Já observado pelo PADRE ANCHIETA a diferença nas palavras do Tupi para o Guarani:

Por exemplo > apá ficaria apabe ; acêe apê ficaria acém open ; aiu ficaria aiur; amâ ficaria acan ou acanga. SENDO QUE NO TUPI NÃO EXISTE O SOM PARA: F , L, LH, RR, V e Z.

O dialeto Guarani esta representado pelo Padre MONTOYA.

O Nnheengatù ...

...que significa (língua boa) em Tupi é um subdialeto “crioulo”, falado por mestiços, e que de Tupi pouco conserva.

Sendo o vocabulário muito rude simplificado e reduzido tendo modificado as palavras morfologicamente e sintaticamente do Tupi .

Apesar de nunca ter sido falado em nenhuma tribo, traduz com facilidade a comunicação entre varias línguas indígena.

Por ter sido reduzido por abastardamentos seculares. O trabalho do professor Francisco tem o intuito de explicar e desmistificar filológica e lingüística, o conhecimento do Tupi .

O trabalho de [8]Erro de citação: Elemento de fecho </ref> em falta para o elemento <ref>Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; refs sem parâmetro de nome devem ter conteúdo associado</ref>, EM SEU LIVRO VOCABULÁRIO TUPI-GUARANI PORTUGUÊS,

O Dr. professor reuniu os dois dicionários , o primeiro feito em 1858 Por Gonçalves Dias, precário e cheio d erros e Dicionário oficial reconhecido pelo MEC do Professor Doutor FRANCISCO DA SILVEIRA BUENO. O Rio Camaquã É o maior rio da Bacia Hidrográfica do Camaquã. O rio tem aproximadamente 468 quilômetros de extensão e esta a 160 metros acima do nível do mar. A Bacia do Camaquã banha o território de 26 municípios, a saber: Amaral Ferrador, Arambaré, Arroio do Padre, Bagé, Barão do Triunfo, Barra do Ribeiro, Caçapava do Sul, Camaquã, Canguçu, Cerro Grande do Sul, Chuvisca, Cristal, Dom Feliciano, Dom Pedrito, Encruzilhada do Sul, Hulha Negra, Lavras do Sul, Pelotas, Pinheiro Machado, Piratini, Santana da Boa Vista, São Jerônimo, São Lourenço do Sul, Sentinela do Sul, Tapes e Turuçu.

No extremo sul do Município de São Jerônimo, localiza-se o ponto mais elevado da Bacia do Camaquã, o Cerro Quitéria (599 m acima do nível do mar). As médias de altitude estão entre 180 e 400 metros. Nasce da tripla confluência entre o arroio do Hilário, em Lavras do sul; o arroio Camaquã Chico, entre Bagé e Dom Pedrito; e o arroio das Lavras, em Caçapava do Sul. Sua jusante (foz, local onde desemboca) é na Laguna dos Patos, entre os municípios de Camaquã e São Lourenço do Sul.

O rio está situado sobre uma falha geológica estável e muito antiga, de estrutura rochosa sedimentar em uma antiga região de movimentação do interior da Terra (falha tectônica), que acaba por movimentar os materiais e substâncias que dão origem às rochas de origem granítica e de idade estimadas entre 540 e 610 milhões de anos. O município de Santana da Boa Vista apresenta uma rocha estimada em mais de 2,3 bilhões de anos, considerada uma das mais antigas do Estado A Bacia do Camaquã é caracterizada por uma vasta riqueza mineral. Por muitas décadas, desenvolveu-se na região a mineração do cobre calcário e do ouro. As Minas do Camaquã (povoado localizado a 55 km do centro de Caçapava do Sul) chegou a abrigar mais de 3 000 habitantes, Por situar-se em uma região de corte de rochas e serras, raramente possui população ribeirinha, ou seja, residente em suas margens. A vazão média do Rio Camaquã, nas proximidades da foz, é de 304 m³/s. A área de drenagem do Camaquã é de 15.543 km², o volume médio anual de chuvas da Bacia é de 1 340 mm e seus padrões de drenagem são subparalelos e dendríticos; o Rio Camaquã e seus afluentes são exorreicos. Entre 1885 e 1893, o Delta do Camaquã foi bastante estudado através das expedições do naturalista alemão Von Hering, um dos pioneiros no estudo da flora e fauna gaúcha. Seu legado é bastante estudado pela comunidade científica internacional até hoje. Uma ilha do delta do Camaquã foi batizada em sua homenagem: a Ilha do Doutor. O curso inferior esta caracterizado por um grande impacto ambiental ocasionado pelas lavouras de arroz, As indústrias locais despejam 37,5 toneladas de resíduos químicos por mês, além de 9,4 toneladas de detritos orgânicos. O Arroio São Lourenço apresenta contaminação por coliformes fecais de 16.000/100ml o quádruplo do limite tolerável para os serviços de abastecimento de água à população, O Camaquã recebe 112,8 toneladas mensais de matéria orgânica, o que equivale ao peso de 28 elefantes. Um estudo propõe a criação de cinco áreas de preservação na Bacia do Rio Camaquã, cuja mata nativa encontra-se ameaçada:

• Rincão do Inferno: com 3,5 hectares, localiza-se em Lavras do Sul e apresenta bromélias e cactáceas, além de um importante cânion; • Guaritas-Minas do Camaquã: 122,5 mil hectares, em Caçapava do Sul, com características semelhantes ao Rincão do Inferno; • Boa Vista-Lajeado Vermelho: 6.218 hectares; apresenta fragmentos de Mata Atlântica preservada, com diversas espécies de animais; • Água Grande: 5.965 hectares; mesmas características da área anteriormente citada; • Delta do Camaquã: 35.022 hectares; grande biodiversidade, espécies animais raros (como a jaguatirica e o gato do mato) e características típicas de Mata Atlântica e de regiões pantanosas. A Bacia é considerada patrimônio estadual, devido à sua biodiversidade. Um exemplo são as 74 espécies de peixes que podem ser encontradas nos cursos d'água da bacia.. O uso da água no Rio Camaquã caracteriza-se da seguinte forma: 96,3%: irrigação 2,3%: animais 1,3%: consumo humano 0,1%: indústrias

COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMAQUÃ Criado pelo Decreto Estadual Nº 39.638, com base na Lei Estadual 10.350/94, foi instalado em 13 de abril de 2000. Órgão que congrega os usuários de água, os representantes da população da bacia e do Governo Estadual, com os objetivos fundamentais e deveria de tratar e decidir sobre assuntos relacionados à preservação da qualidade e quantidade dos recursos hídricos da região da Bacia do Rio Camaquã. Rodovia BR-116, 400, Camaquã/RS. CEP 96180-000. Telefone: (51) 3692 1334. (AUD)

  1. Antonio Cândido Silveira Pires
  2. Frederico G. Edelweiss
  3. Gonçalves Dias
  4. Padre Figueira
  5. Alexandre Rodrigues ferreira
  6. Professor Francisco
  7. Gonçalves Dias
  8. SIVEIRA BUENO professor emérito da USP