Usuário(a):Ricardo Castro Ferreira/Testes
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António Faria nasceu em [[Lisboa]] (1966) e é um artista plástico português cuja obra incide, sobretudo, na prática do desenho. O seu trabalho foi já premiado por duas vezes a nível internacional, na Bienal Internacional Arte Olímpia, em Tóquio (2015 e 2019) e teve o seu maior momento de consagração pública em 2019, com a exposição "O Elogio da Melancolia", no MNAC, o mais importante museu de arte contemporânea de Portugal. [1]
Formação
Formou-se no [[IADE]], em Design de Comunicação, tendo sido professor nesse instituto durante os anos de 1992 a 1998. Fez o Curso Avançado de Artes Plásticas no [[Ar.Co]], com a componente de Projeto. Ensinou na [[ETIC]] , no período de 2015 a 2019. Tem desenvolvido atividade contínua na área do desenho, preferencialmente em grandes formatos monocromáticos.
Atividade como designer
Tem desenvolvido extensa atividade na área do design, da qual se destaca a participação, em 2011, na exposição "Infrações", dos designers Luísa Coder e José Russell, e, em 2023, na exposição "Mais Que Azul", promovida pelo MNAC - [[Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado]].
http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/programacao/2071
Atividade artística
Expôs a instalação Observatório (objeto/desenho) no [[Museu de Serralves]], em 2019. Também expôs no [[Museu do Côa]] (“Desenho, uma Força que Nasce do Silêncio”) [2] e no MNAC - [[Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado]] (“O Elogio da Melancolia”) [3], em 2020. Participou no círculo de exposições da associação Carpe Diem, expondo na Abreu Advogados, e também na exposição do Museu da Biodiversidade MHNC-UP (“Entre Folhas sobre Paredes”) [4], em 2021. Participou na exposição “(Im)materiality - Not a Museum”, em Lisboa e no Centro de Artes de Águeda, em 2022. No mesmo ano, marcou presença na exposição “Zoom In Zoom Out”, no MNAC [[Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado]] , em Lisboa, e no Centro Cultural Penedo da Saudade, em Coimbra, e esteve presente no “Drawing Room”, representado pela Galeria Trinta, na [[Sociedade Nacional de Belas Artes]], em Lisboa, estando prevista a sua presença igualmente em 2023. Ainda nesse ano, realizou a exposição “Olhares Modernos - O Retrato da Pintura, Escultura e Desenho”, no MACNA - [[Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso]], em Chaves. Nos anos de 2022 e 2023 integrou o projeto “Portugal Entre Patrimónios”, com um ciclo de três exposições: “O Sopro do Silêncio”, no Centro Cultural Penedo da Saudade, em Coimbra, “O Sopro da Cinza”, na Reitoria da Universidade Nova, em Lisboa, e “O Sopro da Luz”, na Fábrica das Palavras, em Vila Franca de Xira. Também em 2023, participou na exposição internacional “PARAGONE – What’s with mediums today?”, organizada pela galeria This Is Not A White Cube. Neste ano, tiveram ainda lugar as exposições “Em Certas Estações Obsessivas”, no Auditório Augusto Cabrita (Barreiro) e “Este É o Lugar Onde as Árvores Cantam”, no [[Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso]] (Amarante). [5]
Prémios
Obteve o 2.º prémio na Bienal Internacional Arte Olímpia, em Tóquio, no ano de 2015, e o Prémio de Excelência, na mesma Bienal, em 2019.
Referências
Drawing Room
https://drawingroom.pt/portfolio/antonio-faria/
Olympia 2015 e 2019
https://artolympia.jp/englishhtml/e-past.html
Foz-Côa
http://5md.belasartes.ulisboa.pt/2021/04/04/antonio-faria/
MNAC: O Elogio da Melancolia [[6]]
Emília Ferreira e Lúcia Saldanha: Entrevista a António Faria [[7]]
Museu do Côa: O Desenho, Força que Nasce do Silêncio [8]
Galeria da Biodiversidade: Entre Folhas, Sobre Paredes [[9]]
https://www.up.pt/casacomum/em-off/3-antonio-faria/
Museu Amadeo de Souza Cardoso: Este É o Lugar Onde as Árvores Cantam [[10]]