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Usuário(a):Rossana Ghilardi/Testes

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RUBENS GHILARDI (07/10/1940 - 05/01/2022)

TRAJETÓRIA PROFISSIONAL

Atuando na área financeira desde a formação Universitária exercendo cargos de Superintendente, Diretor Financeiro, Administrativo e Presidente em empresas de grande porte como: COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA – COPEL,  ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. -  ESCELSA, ITAIPU BINACIONAL E FUNDAÇÃO ITAIPU DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA SOCIAL – FIBRA.

Iniciou a carreira profissional em 1957, permanecendo até 1960, no Departamento Estadual de Energia Elétrica – DAEE, do Estado do Paraná como auxiliar administrativo na área de compras.

Em 1960, permanecendo até 1965, atuando no Banco Hipotecário Lar Brasileiro/CH ASE como Contróler na Ag. de Curitiba e Chefe do Setor Público, Cobrança e Desconto na Ag. de Santo André -SP.

PRIMEIRA ETAPA NA COPEL DE 1965 A 1993:

Em abril de 1965 admitido na COMPANHIA PARANASE DE ENERGIA – COPEL, exercendo  vários cargos sendo destacado:

Chefe do Setor de Caixa e Bancos e Impostos e Seguros (1965), Assessor do Diretor Administrativo/Financeiro (1966 a 1974) Superintendente  Econômico- Financeiro  1975 a 1986).

Em 1987 designado DIRETOR ECONÔMICO-FINANCEIRO, permanecendo até 1993, quando se aposentou Copel.

Neste período a Copel participou acompanhou a construção da Usina de Segredo, com a potencia instalada de 1.260 MW, inaugurada em 28 de setembro de 1992, onde foi investido aproximadamente US$ 1 bilhão. Para este investimento, além de recursos do Governo do Estado e capital próprio, inclui-se negociações de financiamentos como: Pré-Venda de energia  com os grandes consumidores da Copel no valor de US$ 60,0 milhões, BID US$ 135,0 milhões, Eletrobrás US$ 120,0 milhões, Finame US$ 120,0 milhões.

No período 87/92, generalizada dificuldades econômicas que afligiram diversos setores da atividade produtiva com reflexos nos consumidores e na empresa. Em 1987 já se iniciou estigmatizado pelas graves sequelas do Plano Cruzado, continuando com o Plano Bresser. Em 1988 e 1989, configurado o insucesso dos planos anteriores, o país conviveu com a politica econômica do feijão com arroz, e depois com efeitos danoso do Plano Verão.  A sucessão de medidas econômicas frustrantes, frustradas em seu objetivo de debelar a inflação causou prejuízos irreparáveis para o setor público, entre eles o de energia elétrica. Administrar das tarifas de energia neste período alterou de rígida contenção para combate a inflação, levaram as empresas do setor elétrico já se avizinhava a insolvência. A despeito de tamanhas adversidades, a Empresa Copel,  conseguiu dar seguimento aos programas de expansão, preservou a boa imagem perante o público, mantendo a qualidade do serviço e honrou seus compromissos, evitando a paralização de obras vitais para a população do Paraná.

Todo este esforço foi compensado em 1992 quando o Governo Federal alterou o sistema tarifário e honrou os compromissos das remunerações negativas acumuladas, registradas nas empresas como “conta de resultado a compensar” que era a diferença da remuneração garantida de 10 a 12% a.a. como crédito para pagamento das dividas vencidas. Como a Copel  tinha honrado todos os seus compromissos a União utilizou estes créditos para pré-pagar toda divida da empresa junto aos órgãos financiadores em que o Governo Federal era avalista como, Eletrobrás, BNDES, BIRD, BID, FINAME etc. Com isto, encerramos o ano de 1992, considerando os critérios da União com endividamento zero e sobra de recursos que seriam repassados ao Governo do Estado para pré-pagar também as suas dividas. Está empresa na época era a melhor empresa do setor elétrico brasileiro, com patrimônio próximo de US$ 6 bilhões com zero de endividamento.

Neste período prestou consultora ao Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica – DNAEE/ Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e as Centrais Elétrica Brasileira - ELETROBRÁS , voltada a área financeira como: Implantação da tarifa horo-sazonal (custo marginal),no desenvolvimento de estudos para o Setor Elétrico Brasileiro da Produtividade Global de Fatores (PGF), Coordenador do Grupo  Revise – Revisão do Setor Elétrico Brasileiro para área financeira, patrocinado pelo Banco Mundial – BIRD (1984/1985) e coordenador do sub-comitê Econômico-financeiro do Comitê de Gestão Empresarial da ELETROBRÁS.

Participou de diversas comissões e grupos de trabalho na área econômico-financeira para atuação junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD, Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, Centrais Elétricas Brasileiras – ELETROBRÁS e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, para financiamentos à Copel, com destaque: BIRD – projeto de Distribuição Urbana I em 1975, II em 1979 e Distribuição Rural em 1983. BID – financiamento para Usina de Foz do Areia (1975 a 1980) e Usina de Segredo (1985 a 1990). ELETROBRAS e BNDES – os projetos acima e demais investimentos da Copel no período  de 1970 a 1993.

Palestras proferidas entre1965 e 1993:

- Apresentação do trabalho “Vinculação Contábil da Tarifa ao Custo Marginal”, no III Seminário Latino-Americano de Energia Elétrica, realizado no México em 1981;

- Apresentação de diversas palestras e aulas, entre 1979 e 1982, sobre Gerencia de Recursos, em cursos de Engenharia de Custos promovidos pela Eletrobrás; e

- Palestras e apresentações sobre assuntos econômicos e financeiros em eventos promovidos pela ELETROBRÁS, DANEE/ANEEL e outros organismos, bem como no âmbito da Copel.

ITAIPU BINACIONAL:

Em 1993 fui admitido na ITAIPU BINACIONAL onde exerci diversas funções, sendo:

- CHEFE DA AUDIUTORIA INTERNA entre 1993 a 1995, atuando, em conjunto, com o Auditor Chefe Paraguaio, exercendo a função  e assinando os relatórios com o correspondente Paraguaio, conforme regulamentos aprovados pela  empresa Binacional;

- DIRETOR SUPERINTENDENTE DA FUNDAÇÃO ITAIPU BR – DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIAL SOCIAL, cargo que exerci de abril de 1997 a maio de 2000. Neste período destacamos a certificação da ISSO 9002, sendo a primeira Fundação do Brasil a conseguir esta certificação para o processo de aplicação e investimentos e iniciamos o desenvolvimento dos trabalhos para obter, a mesma certificação, para os processos de seguridade, tesouraria e controladoria. Também iniciamos à implementação do Planejamento Estratégico e do Gerenciamento por Diretrizes, voltados para obtenção de avanços com base em metas e resultados previamente estabelecidos, a partir de uma ampla analise do ambiente interno e externo e das necessidades dos participantes e da patrocinadora. Em maio de 1999 fui eleito Presidente da Associação dos Fundos de Pensão do Paraná – PREVIPAR, entidade que tem como principais finalidades contribuir para o desenvolvimento técnico e administrativo de suas associadas e o fortalecimento do sistema de Fundos de Pensão.

- DIRETOR FINANCEIRO EXECUTIVO da ITAIPU BINCIONAL, cargo nomeado pelo Presidente da República, que exerci  de junho de 2000 a fevereiro de 2003. Durante a nossa gestão frente a Diretoria Executiva conseguimos regularizar um déficit incontrolável da desigualdade entre os fluxos de receita e despesa que determinava este perfil. Havia um valor da tarifa em dólar americano, estático e, nas despesas, a divida indexada pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM) tinha índices sempre superiores à variação cambial. E, ainda, a necessidade de manutenção do poder aquisitivo do valor dos royalties. Foi montada uma arquitetura econômico-financeira envolvendo em negociação a diretoria executiva e o Conselho de Administração da Itaipu, a Eletrobrás, a Ande (empresa Paraguaia equivalente a Eletrobrás), os Ministérios de Minas e Energia e da Fazenda, além dos ministérios de Relações  Exteriores do Brasil e Paraguai. Foram feitas adequação da moeda, do indexador e da taxa de juros para os contratos existentes com a Eletrobrás, além de estabelecidas condições negociadas para o pagamento ao Tesouro Nacional do Brasil dos royalties vencidos e, obedecendo ao Tratado, a correção anual da tarifa da Itaipu. Esta reengenharia financeira possibilitou que, a partir de primeiro de janeiro de 2003, uma redução da tarifa de Itaipu de US$ 18,83/kW (valores de outubro de 2002) para US$ 15,93/kW por mês, em beneficio dos consumidores. A redução da tarifa fez com que ela retornasse em níveis praticados em 1991, refletindo o esforço de redução de custos feito pela direção da empresa ao longo dos anos, bem como a finalização do pagamento das dividas vencidas e não pagas desde o inicio da operação da usina. Encerramos o exercício de 2002 sem nenhuma divida vencida e um caixa, em 31.12.3002, de US$ 270 milhões para nova gestão que assumiu em janeiro de 2003. Continuei na empresa como Superintendente Financeiro executivo ate ser indicado para Diretoria da Copel em maio de 2003.

ESPIRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.-ESCELSA

A Escelsa foi a primeira empresa privatizada do Setor Elétrico Brasileiro, passando o controle acionário do Governo Federal para iniciativa privada. O leilão foi realizado na Bola de Valores do Rio de Janeiro em 11/07/95, conforme edital PND-001/95, sendo arrematado pela IVEN S.A, composta por Bancos privados e GTD Participações S.A. composta por Fundo de Pensões, que assumiram a administração da empresa em julho de 1995.

Fui convidado  pela GTD Participações com o de acordo da  IVEN, a assumir a Diretoria Administrativa e Financeira e de Relações com o Mercado. Para assumir este cargo me licenciei da ITAIPU pelo tempo necessário a reestruturar a empresa nas áreas Administrativa e Financeira. No período que exerci a função foi aplicado um plano de incentivo e redução do quadro de pessoal de 2.510 empregados para 1.827 no final de 1995. Foram reduzidas as unidades organizacionais 153 para 79 diminuindo de 66 para 33 os órgãos de nível gerencial. Implementamos uma nova postura empresarial , qual seja de que as demonstrações econômico-financeira devem proporcionar uma visão mais realista da empresa, conferindo maior transparência de seu relacionamento com o mercado de vez  que a ESCELSA é uma empresa de capital aberto. Procedemos, também, em processo administrativo junto a Comissão de Valores Mobiliários CVM  as medidas necessárias a obtenção do registro de Empresa Aberta para a negociação de valores mobiliários em Bolsa de Valores, nos termos da Instrução CVM-202, de 6/11/93. Em setembro de 1996 retornei a ITAIPU por solicitação do Diretor Geral para assumir como Diretor Superintende a Fundação ITAIPU de Previdência e Assistência social – FIBRA.

SEGUNDA ETAPA NA COPEL DE 2003 A 2010 ULTIMOS 10 ANOS

Fui novamente convidado para assumir a Diretoria de Planejamento da Copel e, em maio de 2003, fui nomeado pelo Conselho de Administração. Em fevereiro de 2004 esta diretoria foi transformada em Diretoria de Distribuição onde permaneci até fevereiro de 2005. Em setembro de 2004 fui nomeado, também, para Diretoria de Finanças e Relações com Investidores onde permaneci até fevereiro de 2005, cumulativamente com o cargo de Diretor de Distribuição. Em fevereiro de 2005 assumi a Presidência da Copel exercendo este cargo até abril de 2010.

Este retorno a Copel foi, principalmente, em função da experiência adquirida na empresa, quando exerci diversos cargos principalmente na área Financeira. Em 2001 houve uma tentativa de privatização da Copel que não foi aceita pelo mercado. Foi colocada em Leilão por três vezes e não houve nenhuma proposta. A razão principal era a situação econômico-financeira da empresa que seria refletida a partir de 2002, em vista a contratos de compra de energia  para serem vendidas no mercado SPOT. Estes contratos foram assinados em 2000, antes do racionamento acontecido no País em 2001, para entrega desta energia em setembro de 2002, a preços que refletiam a situação da época das assinaturas. Para dar uma ideia da situação, estes contratos foram assinados com empresas multinacionais da Espanha e Estados Unidos a preços aproximados de R$ 130,00 por MWh, quando iniciaram o fornecimento havia uma grande sobra de energia e preço de mercado era de R$ 4,00 por MWh. O resultado destas operações foi no ano de 2002 com um prejuízo de R$ 350 milhões e, sem condições de honrar os pagamentos futuros por falta de caixa.

Quando assumimos já estava no inicio das negociações com os grandes credores e com a inadimplência de todos os contratos. A nossa atuação foi comandar estas negociações que resultou, em 2006, a finalização de todas as pendencias financeiras e a Copel voltando a ser uma empresa viável. O reflexo desta situação pode ser medida no valor das ações, que são negociadas na Bolsa de Nova York que, em dezembro de 2002 estavam cotada a US$ 1,80, ação esta lançada em 2009 a US$ 18,00. Quando deixamos a Presidência, em abril de 2010 valiam próximo de US$ 25,00.

0UTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS

- Membro do Conselho de Administração e Conselho Fiscal do Operador Nacional do Sistema Elétrico Brasileiro – ONOS de 2004 a 2010;

- Membro do Conselho Deliberativo da Fundação Itaipu – FIBRA de 2004 a 2005;

- Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada – ABRAPP de 1998 a 2000;

- Diretor do Instituto dos Auditores Internos do Brasil – Audibra – Regional do Paraná 1994 a 1995

- Conselheiro Fiscal do CEPEL 2004,

RECONHECIMENTO INTERNACIONAL

A Universidade Americana HARVARD editou estudo, publicado na revista Harvard Business de março de 2012, onde fui considerado entre os 50 melhores  executivos da América Latina, no período 2005 a 2009. Nos estudos, entre outros quesitos, foi considerado o retorno total ao acionista (RTA), que é a melhor maneira de calcular o que um presidente entrega a investidores e como lidar com o desafio de administrar uma empresa por longos períodos, em meio às vicissitudes de ciclos econômicos. O verdadeiro teste da liderança é o desempenho do presidente durante todo seu tempo no comando

Com base na variação do valor de mercado e no retorno total ao acionista durante o mandato inteiro de cada presidente, foi criada uma lista de líderes empresariais que haviam produzido o melhor retorno a acionistas. Consta na revista “Rubens Ghilardi,

da Copel: ficou no comando da estatal entre 2005 e 2010. Nesse período, a empresa proporcionou um RTA ajustado ao setor de 408% e registrou um aumento de US$ 4 bilhões em seu valor de mercado”. Outra informação relevante foi ter sido o único paranaense que constou desta lista.

OUTRAS INFORMAÇÕES  COMPLEMENTARES:

BOLSA DE NOVA IORQUE - Participação em evento na Bolsa de Nova Iorque, em Agosto de 2007, em homenagem aos 10 anos de lançamento das ações. Como ‘COPEL DAY” foram feita apresentações sobre o mercado acionário Americano e expectativa sobre a situação do mercado Brasileiro. Também fizemos apresentações sobre a Copel onde estavam presente dirigentes da bolsa, analistas e representantes das maiores instituições financeiras do mundo, além de jornalistas especializados em economia. Finalmente acionei o “closing bell” no encerramento dos negócios.

BOLSA DE MADRID - XI FORO LATIBEX -  Realizado em novembro de 2009 participamos da abertura deste evento, junto com os Presidentes da empresas Espanhola, César Alierta (Telefônica), Antonio Zoido (BME), Salvador Gabarró (Gás Natural)  e Antonio Brufal (Repsol). A nossa apresentação foi sobre o Setor Elétrico Brasileiro, focando as condições econômico-financeira. Este seminário é anual com participação das empresas Espanhola que tem investimentos na América Latina e das empresas estrangeiras que tem ações cotadas na Bolsa de Madrid. Participam deste seminário, principalmente, Bancos e investidores Europeus, Bancos e investidores da América Latina. Pela segunda vez recebi o convite para participar da abertura deste seminário.

BOLSA DE MADRID – 10 FORO LATIBEX – Como convidado para abertura deste evento, realizado em novembro de 2008, participamos junto com Presidentes de varias empresas Espanhola., como em 2009. Na abertura fizemos apresentação sobre a Copel e o Setor Elétrico Brasileiro, tendo permanecido no evento por três dias.

XVIII SNPTEE - SEMINARIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA realizado em outubro de 2005, onde foram abordadas as perspectivas para o Setor Elétrico Nacional, com a participação das principais lideranças do Setor Elétrico Brasileiro, investidores, bancos e empresas que fornecem serviços o fabricam equipamentos para o setor. São mais de 500 trabalhos apresentados e a participação de aproximadamente 1.500 pessoas. Este seminário e realizado a cada 2 anos, tendo participado também em 2007.

4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIO ENERGIA realizado em agosto de 2009 em Curitiba, onde tem o proposito de discutir sobre o aproveitamento racional dos resíduos das indústrias de base, fomentando a geração de biomassa e biocombustíveis, colocando frente a frente técnicos, especialistas, pesquisadores e empresários do Brasil e de outros países que utilizam esta tecnologia com sucesso, as quais podem ser naturalmente adequadas às diferentes regiões e padrões de projetos a nível nacional e até mesmo, internacional.Em paralelo ao Congresso, foi realizado   Workshop: CRÉDITO DE CARBONO EM FLORESTAS PLANTADAS. Este workshop tem como objetivo fornecer conhecimentos práticos a respeito do mercado de carbono com plantio de florestas desde a gestão dos viveiros até a obtenção de recursos para financiamentos de projetos florestais.

APIMEC – Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais com reunião em São Paulo e Rio de Janeiro e apresentação, a cada quatro meses de 2004 a 2010, onde são apresentados os resultados da Copel de cada trimestre e o acumulado. Neste eventos são discutido a situação do mercado brasileiro para investidores, tanto do setor elétrico como demais setores, dependendo do interesse dos participantes.