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Superbactérias

Superbactérias são cepas de bactérias que desenvolvem resistência a múltiplos antibióticos, tornando-se difíceis de tratar e potencialmente perigosas para a saúde humana. Esse fenômeno é resultado da pressão seletiva causada pelo uso excessivo e inadequado de antibióticos ao longo do tempo. As superbactérias podem causar infecções graves e até fatais em pacientes, especialmente aqueles com sistemas imunológicos comprometidos ou em ambientes hospitalares.

A resistência bacteriana é um desafio global crescente, afetando a eficácia dos tratamentos disponíveis e aumentando os custos de saúde. A Neisseria gonorrhoeae e o Enterococcus faecium são exemplos de bactérias que se tornaram superbactérias devido à resistência aos antibióticos comuns.

Controlar a disseminação de superbactérias requer esforços coordenados em níveis individual, comunitário e global. Isso inclui práticas adequadas de higiene, uso responsável de antibióticos, desenvolvimento de novos medicamentos e vacinas, bem como investimento em pesquisa para entender melhor a resistência bacteriana.

É fundamental conscientizar profissionais de saúde, pacientes e o público em geral sobre os riscos associados às superbactérias e a importância da prevenção. A colaboração entre países, instituições de saúde e organizações internacionais é essencial para enfrentar esse desafio complexo e proteger a eficácia dos antibióticos para as gerações futuras.

Principais superbactérias 

Acinetobacter baumannii

  Os acinetobacter são microrganismos em forma de bastonetes ou cocobacilos gram-negativos que necessitam de oxigênio para sua sobrevivência, e pertencem à família Moraxellaceae.
  Bactérias que estão presentes em todos os lugares, a acinetobacter além de permanecer viáveis em superfícies secas por até um mês, são também oportunistas. Geralmente, a pele dos profissionais de saúde é o principal meio de transmissão, o que aumenta a possibilidade de colonização dos pacientes e contaminação dos equipamentos médicos. Existem várias espécies de acinetobacter que podem causar doenças em humanos, mas a  acinetobacter baumannii é responsável por 80% das infecções. 
  Sendo uma superbactéria, a AB possui uma capacidade de resistência a uma ampla gama de antibióticos e pode adquirir mecanismo de resistência a praticamente todos os antibióticos comuns, como penicilina, cefalosporinas de primeira e segunda geração, cloranfenicol e carbapenêmicos.
  A identificação dessa Bactéria pode variar dependendo do local onde as bactérias se encontram e desenvolvem, que podem ser:

Na Corrente sanguínea: ocorre febre alta e persistente, diminuição na pressão arterial, náuseas e tonturas. No sistema respiratório: causa dificuldade para respirar, febre e dor no peito. Podendo causar bronquiolite e traqueobronquite. No sistema urinário: acontece dor e ardor ao urinar, vontade constante de ir ao banheiro e urina turva.

  As infecções graves por Acinetobacter baumannii são tratadas com um coquetel  de medicamentos, geralmente carbapenêmicos (como imipenem ou meropenem) ou ampicilina/sulbactam juntamente com um aminoglicosídeo. Em casos de resistência extrema aos medicamentos, tigeciclina, cefiderocol ou a combinação de colistina e minociclina podem ser as únicas opções disponíveis.
  Por ser uma bactéria que tem sua transmissão via hospitalar, os profissionais de saúde devem adotar medidas de precaução, como lavar as mãos e implementar barreiras, além de realizar a limpeza adequada dos ventiladores mecânicos utilizados por pacientes colonizados ou infectados com Acinetobacter baumannii.


Neisseria Gonorrhoeae

Neisseria Gonorrhoeae é uma bactéria gram-negativa, aeróbica, em forma de diplococos (cocos agrupados aos pares), pertencente ao gênero Neisseria. Esta bactéria é o agente causador da gonorreia, uma doença sexualmente transmissível que afeta principalmente o trato genital, mas também pode afetar a garganta, olhos, articulações e pele. Neisseria gonorrhoeae é uma bactéria patogênica exclusiva do ser humano e é transmitida principalmente através do contato sexual desprotegido. É uma bactéria adaptada ao ambiente humano e pode sobreviver e se multiplicar em diferentes tecidos do corpo, causando uma variedade de sintomas e complicações se não for tratada adequadamente. Os principais sintomas são: • Dor ou ardor ao urinar • Incontinência urinária • Corrimento branco-amarelado, semelhante ao pus • Uretrite aguda, que é mais comum de acontecer nos homens • Vontade frequente para urinar • Dor de garganta e comprometimento da voz, quando há relação íntima oral.

O impacto da Neisseria gonorrhoeae na saúde pública é bastante relevante, pois podem causar complicações sérias, como infertilidade, doença inflamatória pélvica e aumento do risco de contrair outras infecções sexualmente transmissíveis, como o HIV. Além disso, a resistência aos antibióticos tem se tornado um problema crescente, dificultando o tratamento eficaz da doença. A gonorreia também pode ser transmitida para o bebê, ela é chamada de gonorreia neonatal, e é transmitida da mãe para o recém-nascido durante o parto, provocando conjuntivite gonocócica, que se não for tratada rapidamente, pode levar à cegueira. Os principais sintomas são: 1.Dor nos olhos 2.Inchaço nas pálpebras 3.Ínguas próximo às orelhas 4.Secreção purulenta no olho 5.Dificuldade para abrir os olhos

TRATAMENTO DA GONORREIA O Ministério da Saúde recomenda tratar a gonorreia, com ciprofloxacina – 500 mg, dose única mais azitromicina – 1 g, dose única, ou doxiciclina – 100 mg, de 12/12 horas, por sete dias. Além disso, é indicado que sejam evitadas relações sexuais durante o tratamento e que esse tratamento seja feito até o final, isso porque na maioria dos casos a gonorreia é assintomática, e por isso, mesmo com o desaparecimento de algum sinal ou sintoma da infecção não significa necessariamente que a bactéria foi eliminada. Portanto, é fundamental conscientizar a população sobre a importância da prevenção, do uso de preservativos e da realização de exames regulares para detectar precocemente a presença das infecções sexualmente transmissíveis. Somente assim será possível controlar a propagação da doença e proteger a saúde pública das pessoas

Staphylococcus aureus

Staphylococcus aureus é uma bactéria do grupo dos cocos gram-positivos que faz parte da microbiota humana, mas que pode provocar doenças que vão desde uma infecção simples, como espinhas e furúnculos, até as mais graves, como pneumonia, meningite, endocardite, síndrome do choque tóxico e septicemia, entre outras. Essa bactéria foi uma das primeiras a serem controladas com a descoberta dos antibióticos, mas, devido a sua enorme capacidade de adaptação e resistência, tornou-se uma das espécies de maior importância no quadro das infecções hospitalares e comunitárias. Tanto o ser humano quanto os animais são os principais reservatórios desta bactéria, sendo a cavidade nasal o principal habitat no corpo humano.


O S. aureus desencadeia casos de intoxicação alimentar quando suas enterotoxinas contaminam o alimento e são ingeridas. Os sintomas mais frequentes incluem náuseas e vômitos, às vezes acompanhados por diarreia e dores abdominais. Os sinais de intoxicação costumam se manifestar entre 1 e 7 horas após o consumo do alimento contaminado, dependendo da quantidade da toxina ingerida.

As infecções são comuns tanto em ambientes comunitários como hospitalares e o tratamento continua a ser difícil de gerir devido ao surgimento de estirpes multirresistentes, como MRSA ( Staphylococcus aureus resistente à meticilina. S. aureus é encontrado no meio ambiente e também na flora humana normal, localizada na pele e nas membranas mucosas (mais frequentemente na área nasal) da maioria dos indivíduos saudáveis. S. aureus normalmente não causa infecção em pele saudável; no entanto, se entrar na corrente sanguínea ou nos tecidos internos, essas bactérias podem causar uma variedade de infecções potencialmente graves. A transmissão normalmente ocorre devido a ferimentos nas mãos ou outras lesões purulentas ou pela tosse e espirros, que contaminam os alimentos durante sua manipulação.

A melhor forma de se prevenir das infecções causadas pelo Staphylococcus aureus é cuidar da higiene, lavando frequentemente as mãos com água e sabão e trocando as toalhas de banho e rosto com regularidade, desinfetar bem qualquer ferimento, para que ele não se torne a porta de entrada das bactérias, não coçar picadas e nem mexer em espinhas ou machucados, e procurar um médico caso apresente qualquer sintoma suspeito.

PROTEUS SP

As bactérias do gênero Proteus, especificamente a espécie Proteus mirabilis, é um tipo de microrganismo comum no trato gastrointestinal humano, tal como em ambientes de solo e água. O gênero dessa bactéria é gram-negativo. Elas são flagelos peritríquios, em vista disso, são altamente móveis. Eles fazem parte da família “Morganella Face ". Na área da medicina, são identificadas como “entero bactérias”. Localizam-se disseminadas na água e no solo nos quais contêm excreções de organismos vivos ou biomassa morta. Essas bactérias de certa forma, também podem ser encontradas no trato digestivo de animais e seres humanos, bem como nos excrementos. Esse tipo de bactéria também causa constantemente infecção nosocomial em pacientes imuno comprometidos que foram subordinados a procedimentos adversos. Porém, também provocam as seguintes condições: •Infeções do trato urinário •Inflamação pélvica renal •Conjuntivite •Infeções respiratórias •Infecções de feridas •Sépsis Seus principais sintomas são: febre, calafrios, disúria, dor perineal e em alguns casos mais graves, infecções urinárias. Via de transmissão São transmitidas como uma infecção de contacto, nosocomial é por meio de alimentos infectados. Resistência a antibióticos As bactérias do gênero Proteus SP demonstram uma resistência crescente e até multirresistência (incluindo resistência à beta-lactamase de espectro alargado) aos betalactâmicos, macrólidos e polimixinas, entre outros. Todavia, a bactéria Proteus é combatida por meio de antibióticos, como por exemplo o Naluril (que é indicado para sintomas de maior parte das cepas da bactéria Proteus), Trimetoprim-sulfametoxazol e Quinolonas (possuem eficácia terapêutica somente em vias urinárias e intestinais).

KPC

A (Klebsiella pneumoniae carbapenemase) é considerada uma superbactéria porque é resistente à maioria dos remédios antibióticos, o que faz com que seu tratamento seja mais complicado, além de também poder favorecer que outras bactérias se tornem resistentes. A infecção pela KPC é considerada grave, sendo mais comum acontecer no hospital, principalmente em crianças, idosos, pessoas que têm o sistema imunológico mais enfraquecido por causa de doenças e que estão internadas por um longo período. A infecção pela bactéria KPC tem cura, no entanto, pode ser difícil de alcançar, pois existem poucos antibióticos capazes de destruir esse microrganismo. Assim, devido à sua multirresistência, é importante que sejam adotadas medidas preventivas no hospital e que precisam ser adotadas tanto pelos profissionais de saúde quanto pelos visitantes do hospital. Os sintomas de infecção por KPC são: Febre acima de 39 °C, Aumento da frequência cardíaca; Dificuldade para respirar; Tosse seca ou com catarro; Dor no peito; Sensação de mal-estar geral; Infecção urinária, principalmente na gravidez, resultando em sintomas como dor e ardor ao urinar, urina escura e com cheiro forte, aumento da frequência urinária e sensação de peso na bexiga. Em alguns casos, também pode haver pressão baixa, inchaço generalizado e falha no funcionamento de alguns órgãos, principalmente quando o O tratamento não é realizado corretamente. Como é feito o diagnóstico: O diagnóstico da infecção pela KPC é feito por meio da realização do antibiograma, que é normalmente solicitado após a confirmação da infecção por Klebsiella pneumoniae. Por meio do antibiograma, é possível saber a quais antibióticos a bactéria é sensível e resistente. No caso da KPC, é indicado que a bactéria é resistente a todos os antibióticos da classe dos carbapenêmicos. Como acontece a transmissão A transmissão da bactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase pode ocorre por meio do contato direto com saliva e outras secreções do paciente infectado ou por meio da partilha de objetos contaminados. Essa bactéria já foi encontrada em terminais rodoviários e banheiros públicos e, como pode facilmente se espalhar por meio do contato com a pele ou pelo ar, qualquer pessoa pode ser contaminada. A infecção pela KPC é mais frequente em crianças, idosos ou pessoas com sistema imunológico debilitado e que permanecem muito tempo internadas no hospital, tomam injeções diretamente na veia por muito tempo, estão ligadas a aparelhos para respirar ou fazem muitos tratamentos com antibióticos, por exemplo. Como prevenir Para prevenir a transmissão da bactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase é recomendado: Lavar as mãos antes e após o contato com pacientes no hospital; Utilizar luvas e máscara de proteção para entrar em contato com o paciente; Não compartilhar objetos com o paciente infectado; Realizar a limpeza e desinfecção de superfícies próximas ao paciente. Acredita-se que o aumento dos casos de infecção pela superbactéria aconteça devido ao uso inadequado de antibióticos e, por isso, é fundamental que o antibiótico seja indicado pelo médico apenas quando necessário e que os dias de uso sejam respeitados, independentemente de não ter mais sintomas. Tratamento para bactéria KPC O tratamento para a bactéria *Klebsiella pneumoniae* carbapenemase geralmente é feito no hospital com a injeção de medicamentos antibióticos, como polimixina B ou tigeciclina, diretamente na veia. No entanto, como esse tipo de bactéria é resistente à maioria dos antibióticos, é possível que o médico altere o medicamento após fazer alguns exames de sangue que ajudam a identificar o tipo correto de antibiótico, ou de uma combinação entre eles. Alguns casos podem ser tratados com uma combinação de mais de 10 antibióticos diferentes, durante 10 a 14 dias. Além disso, durante a internação, o paciente deve ficar em um quarto isolado para evitar o contágio de outros pacientes ou familiares, por exemplo. Para tocar na pessoa contaminada, deve-se usar roupas apropriadas, máscara e luvas. A bactéria KPC tem cura? A KPC tem cura quando é devidamente identificada e o tratamento é iniciado logo em seguida com uma combinação de antibióticos indicados pelo médico. É importante que o tratamento seja feito no hospital, pois assim a pessoa é devidamente monitorada e os antibióticos são dados na dose e no horário correto, evitando complicações e favorecendo a cura.

Enterococcus faecium O Enterococcus faecium é uma bactéria que normalmente vive no trato gastrointestinal de humanos e animais, mas também pode ser encontrada no solo e na água. Essa bactéria é conhecida por sua resistência a vários tipos de antibióticos, incluindo a vancomicina, o que a torna um desafio em ambientes hospitalares, onde pode causar infecções resistentes a tratamentos. Em termos de alimentação, o Enterococcus faecium é um organismo heterotrófico, o que significa que obtém seus nutrientes de compostos orgânicos presentes em seu ambiente, como carboidratos e proteínas. O Enterococcus faecium é uma bactéria que pode ser encontrada no trato gastrointestinal de humanos e animais. Além disso, também pode ser encontrada no solo, na água e em ambientes hospitalares. Sua presença no trato gastrointestinal é considerada parte da microbiota normal do corpo humano e de muitos animais. Entretanto, em ambientes hospitalares, o Enterococcus faecium pode representar um risco, pois é conhecido por sua resistência a antibióticos e pode causar infecções resistentes a tratamento em pacientes debilitados ou imunocomprometidos. Sabe-se que o Enterococcus faecium evoluiu ao longo do tempo e se tornou resistente a antibióticos devido ao uso excessivo e inadequado desses medicamentos, tanto em ambientes clínicos quanto na produção animal. O Enterococcus faecium é conhecido por sua resistência a vários antibióticos, incluindo a vancomicina, a ampicilina e outros membros da família das penicilinas. Essa resistência representa um desafio significativo no tratamento de infecções causadas por essa bactéria, particularmente em ambientes hospitalares. A resistência do Enterococcus faecium a múltiplos antibióticos é uma preocupação séria para profissionais de saúde e pesquisadores, pois limita as opções de tratamento disponíveis. O Enterococcus faecium é um organismo heterotrófico, o que significa que obtém seus nutrientes de compostos orgânicos presentes em seu ambiente. No trato gastrointestinal, onde geralmente é encontrado, o Enterococcus faecium se alimenta de substâncias presentes na dieta humana ou animal, como carboidratos e proteínas. Essa bactéria pode utilizar uma variedade de nutrientes disponíveis no ambiente gastrointestinal para crescer e se reproduzir. Sua capacidade de se adaptar a diferentes fontes de alimento contribui para sua sobrevivência e persistência nesse ambiente. Evitar completamente a exposição ao Enterococcus faecium pode ser difícil, já que essa bactéria é comumente encontrada no trato gastrointestinal humano e animal, bem como em ambientes naturais, como solo e água. No entanto, existem medidas que podem reduzir o risco de infecção por Enterococcus faecium: 1. *Higiene adequada:*Lavar as mãos regularmente com água e sabão pode ajudar a reduzir a disseminação de bactérias, incluindo o Enterococcus faecium. Isso é especialmente importante em ambientes hospitalares. 2. *Uso criterioso de antibióticos:* O uso responsável de antibióticos pode ajudar a reduzir o desenvolvimento de resistência bacteriana, incluindo a resistência do Enterococcus faecium. 3. *Seguir as práticas de controle de infecção:* Em ambientes hospitalares, seguir rigorosamente as práticas de controle de infecção, como limpeza e desinfecção adequadas, pode ajudar a reduzir a disseminação do Enterococcus faecium entre os pacientes. 4. *Boas práticas de manipulação de alimentos:* Garantir a segurança alimentar por meio do armazenamento adequado, preparação higiênica e cozimento completo dos alimentos pode ajudar a evitar infecções por bactérias, incluindo o Enterococcus faecium. Embora não seja possível evitar completamente o Enterococcus faecium, seguir essas medidas pode contribuir para reduzir o risco de infecção.

Pseudomonas aeruginosa

A Bactéria Pseudomonas aeruginosa é uma bactéria Gram-Negativa com o formato de bacilos e pode ser considerada uma das bactérias com uma alta complexidade no tratamento, atualmente existem diversas cepas que durante os anos foram se desenvolvendo e criando uma resistência a múltiplos antibióticos causando uma dificuldade nos tratamentos. Trata-se de uma bactéria oportunista, onde pessoas com baixa imunidade acabam tendo uma tendência a contrair esse tipo de bactéria, além dela ser altamente resistente elas se locomovem por flagelos que aumentam a sua locomoção e também conseguem criar biofilmes que dificultam mais ainda seu tratamento. Nos dias atuais podemos observar que diversas pessoas se automedicam com antibióticos que na verdade não precisam utilizar, como por exemplo uma garganta inflamada que poderíamos utilizar um anti-inflamatório, porém as pessoas hoje em dia acham que o ideal seria o antibiótico, porém isso acaba causando uma força e uma resistência para a bactéria, assim causando desafios de pesquisas biomédicas e tratamentos médicos em geral.

Antibióticos com resistência: 1.Penicilina 2.Cefalosporina 3.Meropenem 4.Amicacina 5.Ciprofloxacino

Antibióticos utilizados no possível tratamento: 1.Doripenem 2.Ceftazidima 3.Gentamicina 4.Aztreonam 5.Polimixina B

Podemos encontrá-las em diversos locais e ambientes, como hospitais, principalmente em UTI 's. A patogenia oportunista dela pode causar infecções sistêmicas nos pulmões, trato urinário, pele, tecidos moles, sangue e sistema nervoso central. Ela tem uma estratégia de virulência que libera a produção de toxinas e enzimas de degradação dos tecidos. Principais doenças causadas por Pseudomonas aeruginosa: 1.Pneumonia 2.Infecção do Trato Urinário (ITU) 3.Infecções oculares 4.Bacteremia 5.Infecções em pacientes com fibrose cística