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Usuário(a):Valreisss/Testes

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Fatos Marcantes Em Sua Trajetória Existem histórias dramáticas como as dificuldades que passou: o incêndio na fábrica de moveis da família e suas habilidades em fazer objetos de gesso e porcelana pra vender a ajudar a pagar os estudos. Universitário, enfrentou cavalaria nas ruas durante 1964. Medico veio para Fátima e disputou e perdeu uma eleição para prefeito. Tem ligações desde essa época com Ramez Tebet. Secretario de Saúde, pediu demissão e saiu candidato a estadual, depois federal, ate ser candidato a prefeito. Ganhou eleição por 411 votos, ficou um ano tendo seu mandato questionado pela oposição. Venceu a reeleição em primeiro turno. Foi o prefeito que mais construiu escolas na historia do município (23), unidades de saúde (35) e asfalto (7 milhões de metros quadrados), municipalizou o serviço de água e foi avaliado como um dos melhores prefeitos do Brasil. Seu governo apresenta números importantes como os programas MS Forte 1 e 2 . Investimentos da ordem de R$ 6 bi. Uma cara por hora em oito anos (70 mil), Hospitais regionais novos, reformados e outros lançados que não foram concluídos ate hoje. Apoio aos indígenas e quilombolas não retirou criticas a seu governo especialmente na questão indígena, acusado de mandar a Policia agredir indígenas. Mas tem muitas conquistas e o recolhimento em noticias e pesquisas. Um legado importante. Na educação, investimentos importantes, uniformes e prêmios para os alunos. Na ação social 100 famílias atendidas, 13ª parcela do Vale Renda entre tantos outros poemas sociais. Realizações: Entre as principais realizações, está a pavimentação de 300 bairros, escolas e postos de saúde, implantação de salas de informática em praticamente todas as unidades da rede municipal de ensino, além da implantação de parques e avenidas em todas as regiões da cidade, de acordo com relatórios da Prefeitura Municipal de Campo Grande. No jargão da política brasileira, ele é considerado um "mestre-de-obras". Autorizou a ordem de serviço para obras de reestruturação do Aeroporto Plínio Alarcon de Três Lagoas, totalizando um investimento na ordem de R$ 2,6 milhões. De 2007 até 2010, investiu R$ 168 milhões na pavimentação de 212,323 km de rodovias de Mato Grosso do Sul. Deixou mais de 70% do Aquário do Pantanal concluído para o próximo Governo, empreendimento para abrigar mais de 260 espécies de peixe, e que segundo ele, é a obra mais emblemática deixada no seu segundo mandato como governador de MS. Trouxe cerca de R$ 3,6 bilhões de investimentos do programa MS Forte 2 para o Estado. Além de recursos do Pré-Sal para investir em infraestrutura, saúde, educação e segurança no Estado. Fechou acordo com a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação) para promover reajuste salarial de 44% em cinco anos e tornou o Mato Grosso do Sul o primeiro estado brasileiro a pagar o piso nacional para uma jornada de 20 horas para o magistério. Entre outras. Escândalos: Puccinelli foi denunciado pelo Ministério Público Federal por enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro, e tal processo se encontra paralisado no Supremo Tribunal de Justiça (STJ), devido à falta de autorização dos deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, para que o STJ proceda com os autos. A Operação Uragano, da Polícia Federal, implicou Puccinelli num esquema ilegal de pagamento de propinas a deputados da Assembleia Legislativa, a desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e a membros do Ministério Público do estado, conforme relatado pelo deputado estadual Ary Rigo a Eleandro Passaia, que denunciou o esquema. No dia 21 de julho de 2010, Puccinelli agrediu com um tapa o eleitor Rodrigo de Campo Roque, um montador de acessórios para automóveis de vinte e três anos. O governador estava conversando com eleitores do bairro Aerorancho II, na periferia de Campo Grande, e se irritou quando foi chamado de "ladrão" pelo rapaz. Na noite de 15 de maio de 2010, durante a abertura da EXPOAGRO em Dourados, André Puccinelli conclama todos os setores ricos do estado à serem "mais nacionalistas" e unirem-se na luta contra os trabalhadores rurais sem terra e os povos originais. Defendeu ainda a tese de que a demarcação das terras dos povos originais faria com que todas as pessoas do Mato Grosso do Sul tivessem que viver de caça. Outro episodio a ser citado é o processo que o especialista em urologia levou do ex-Presidente, Lula, por ter arrancado metade do órgão do mesmo. No 2º semestre de 2009, chegou a fazer declarações um tanto controversas (reproduzidas pela revista Veja e posteriormente satirizadas no programa humorístico CQC) em resposta a manifestações do ex-ministro de Meio-Ambiente, Carlos Minc, que se opunha à instalação de usinas de etanol no Estado. No dia 21 de agosto de 2012, foi publicado um vídeo gravado no dia 10 daquele mês na sede do PMDB de Campo Grande em que Puccinelli pratica coação eleitoral sobre servidores para que seja eleito Edson Giroto como prefeito da capital sul-mato-grossense. O vídeo inicia com uma funcionária comentando sobre exoneração para os convocados que não estivessem presentes, então Puccinnelli, com uma lista, chama pelo nome os funcionários públicos que devem dizer sua intenção de voto para prefeito e vereador. Após o anúncio André dava opiniões e instruções sobre o candidato escolhido pelo eleitor. O governador também dá orientações sobre a forma que devem ser as peças publicitárias dos vereadores. O ex-governador também teve seu nome citado operação Lama Asfáltica, da Polícia Federal, pois durante a gestão de André Puccinelli (PMDB), o governo assinou contratos que somam R$ 2 bilhões só com as empresas investigadas. As investigações sobre o suposto esquema de corrupção tiveram início em 2013. Na primeira fase da apuração, foi verificada a existência de um grupo que, por meio de empresas em nome próprio e de terceiros, superfaturaram obras contratadas com a administração pública, mediante corrupção de servidores públicos e fraudes a licitações, ocasionando desvios de recursos públicos. Em 14 de novembro de 2017, Puccinelli foi preso preventivamente na quinta fase da operação, intitulada Papiros de Lama. O ex-governador foi apontado pela PF como chefe de um esquema de propina, e recebeu em apenas um ano R$ 20 milhões.