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Parágrafo Original[editar | editar código-fonte]

Os historiadores costumam denominar de China Imperial o período entre o início da Dinastia Qin (também chamada Dinastia Chin) (século III a.C.) e o fim da Dinastia Qing (no começo do século XX). Em 230 a.C, o Estado Qin iniciou as várias campanhas que levaram à unificação da China. Os outros estados formaram alianças para tentarem impedir o seu avanço, e em 227 a.C. houve uma tentativa de assassinato do rei Ying Zheng. Os esforços de resistência fraquejaram e em 221 a.C o rei Zheng do estado Qin assumiu o título de Qin Shi Huangdi, primeiro imperador da Dinastia Qin. Embora seu reinado sobre uma China unificada tenha durado apenas doze anos, o imperador Qin logrou subjugar grande parte do que se constitui no cerne das terras hans chinesas e uni-las sob um governo altamente centralizado com sede em Xianyang (a atual Xian). A doutrina do legalismo, pela qual se orientava o imperador, enfatizava a observância estrita de um código legal e o poder absoluto do monarca. Tal filosofia, embora muito eficaz para expandir o império pela força, mostrou-se inservível para governar em tempo de paz. Os qins promoveram o silenciamento brutal da oposição política, cuja epítome foi o incidente conhecido como a queima de livros e o sepultamento de acadêmicos (vivos).

Parágrafo modificado[editar | editar código-fonte]

Os historiadores costumam denominar de China Imperial o período entre o início da Dinastia Qin (também chamada Dinastia Chin) (século III a.C.) e o fim da Dinastia Qing (no começo do século XX). Em 230 a.C, o Estado Qin iniciou as várias campanhas que levaram à unificação da China. Os outros estados formaram alianças para tentarem impedir o seu avanço, e em 227 a.C. houve uma tentativa de assassinato do rei Ying Zheng. Os esforços de resistência fraquejaram e em 221 a.C o rei Zheng do estado Qin assumiu o título de Qin Shi Huangdi, primeiro imperador da Dinastia Qin. Embora seu reinado sobre uma China unificada tenha durado apenas doze anos, o imperador Qin logrou subjugar grande parte do que se constitui no cerne das terras hans chinesas e uni-las sob um governo altamente centralizado com sede em Xianyang (a atual Xian). A doutrina do legalismo, pela qual se orientava o imperador, enfatizava a observância estrita de um código legal e o poder absoluto do monarca. Tal filosofia, embora muito eficaz para expandir o império pela força, mostrou-se inservível para governar em tempo de paz. O legalismo na China antiga era uma escola filosófica que sustentava que os seres humanos são mais inclinados a fazer o mal do que o bem porque são motivados inteiramente pelo interesse próprio e precisam de leis rígidas para controlar seus impulsos. A doutrina estabelecia que o bem-estar das pessoas dependia do bem-estar do estado em que viviam. O legalismo, portanto, se concentrou no que tornaria o estado mais forte; mais do que uma doutrina filosófica, se tornou um conjunto de diretrizes para líderes e ministros. Os qins promoveram o silenciamento brutal da oposição política, cuja epítome foi o incidente conhecido como a queima de livros e o sepultamento de acadêmicos (vivos).

Referências Bibliográficas[editar | editar código-fonte]

  • LEWIS, Mark Edward. The Early Chinese Empires: Qin and Han. Belknap Press, 2007
  • TANNER, Harold M.. China: A History. Hackett Publishing, 2009