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Welder Short. Grafiteiro Designer 

Grafiteiro do Rio de Janeiro, nascidos em 1983 nascido em Itabuna - Bahia e criado no subúrbio do Rio de Janeiro, começou a pinchar em 1994 no bairro em que cresceu, a Rosa dos Ventos, conheceu o graffiti através de um filme Beat Street onde passou a transformar suas simples assinaturas em nomes maiores, mais elaborados e desenhos undergroud, por morar em bairro pobre sofreu preconceito por visinhos e familiares mas acreditou em sua cultura e tornou-se uma das referencias mais importante da Baixada Fluminense, ajudando a definir um estilo carioca de grafite.

Casado, é conhecido no mundo do Hip Hop como Welder Short.​ Dançou muito break dance com a posse B.F. Força Break no M2HBF ( Movimento de Hip Hop da Baixada Fluminense ) e seu mentor B.Boy Genario em Nova Iguaçu, Representou seu município em muitos Rachas de Break pelo Rio de Janeiro Participou em Sarau no Centro de Treinamento Deborah Colker representando com o B, Boy Josef Antonio Dançou com B.Boy Storm na Comunidade da Rocinha com o GBCR(Gang Breack Rocinha ),um problema no joelho direito obrigou a parada com a dança, continuou com mais garra no graffiti e com o mesmo desenvolveu estampas para grifes infantis, uma delas é a Garra Carioca Surf e continua a vender sua camisas no site Camiseteria.com. E junto ao Enraizados quando os encontros culturais eram feitos em praça pública e com eles contracenou no curta Bem que eu te avisei Concorreu com o grupo no Prêmio Cultura Viva 2ª Edição – Categoria Organização da Sociedade Civil (Min. Cultura) 2007 e contribuiu para vitória do grupo, coordenou a revitalização das ruas do município de Nova Iguaçu por meio de intervenção urbana nos muros dos bairros do Projeto Bairro Escola, Foi convidado pelo artista plástico Raimundo Rodrigues para participar do laboratório e programação visual do trecho na Via Light onde o interesse era a retirada da poluição visual do município de Nova Iguaçu assim inserindo pinturas artísticas que atingiriam aproximadamente 16.000 metros quadrados de pinturas ao longo da via.​ Pintou na exposição de artistas plásticos Capitu e Jorge no Espaço Imaginário na Lapa, mas gosta mesmo é de pintar na rua, usa o graffiti em tudo que o que faz, essa linguagem sem regra, sem lei, porem é sóbria, uma forma de expressar sem gritar, sem agredir.