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Levi Blanc (31 de janeiro de 1983 ou 1 de fevereiro de 1983. Sua data de nascimento é indefinida) é um escritor naturalizado cidadão inglês, residente em West Hampstead, porém, natural da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Trabalhou como atendente de livraria, ou livreiro em vinte e sete livrarias londrinas diferentes. Formado em fotografia pela Universidade de Londres, escreveu seu primeiro livro com o pseudônimo de Sir Grimmer¹, porém, apesar de tê-lo vendido de forma independente em alguns bairros de Londres, durante 2009 e 2010², decidiu não reconhecer seu primeiro livro como um trabalho válido, ou parte de sua obra. Deixando seu antigo pseudônimo de lado, passou a assumir o nome Levi Blanc, o qual, se encontra registrado em alguns de seus manuscritos... E desde sempre aqueles que com Blanc têm intimidade, assim o chamam e assim o conhecem... Portanto, apesar de especulações em torno de seu nome, crê-se que Levi Blanc seja seu real nome.

Há boatos entre seus leitores, de que Levi Blanc seria parente do empresário que lidera a rede de hotéis "Le Blanc Spa Resort", mas isto é apenas especulação de nomes semelhantes que se unem neste quase enigma. Outros ainda se atrevem a dizer que Blanc seria descendente das gerações passadas de condes londrinos que casaram-se com turistas brasileiras e ainda há o maior de todos os boatos que gira em torno de, Blanc ser filho de um famoso astro do rock.

Entre tantas especulações, Blanc pode ser encontrado em seu ofício, vendendo livros e livros como água, na Foyles do centro de Londres.

Trabalha atualmente como livreiro em uma das centenas de livrarias londrinas pertencente a empresa Foyles. É visto vagas vezes caminhando sozinho por West Hampstead, às vezes falando sozinho, às vezes circulado por seus gatos. Blanc é uma figura misteriosa, porém, quando abordado por algum vizinho, cujo relato este fora dado pelos mesmos: é sempre uma pessoa pacata. Talvez por ser budista, assim muitos pensam. Vive na maior parte do tempo, isolado. Em sua casa de dois andares, cujo interior, alguns dizem, guarda uma enorme riqueza em livros. Uma biblioteca pessoal que ocupa cinco ou mais cômodos de sua residência.

Pode ser encontrado em redes sociais, e atualmente (2016) tem um projeto literário em seu blog pessoal, o qual, vem publicando estórias inéditas. Alguns de seus contos tiveram participação em antologias na França e na Holanda. Porém, há especulações de que passará a publicar seus manuscritos em sua língua natal, o português e, que dentro em breve, seus livros traduzidos serão comercializados de forma independente no Brasil, através de seu ilustrador F. Benvindo e de sua tradutora K. Valentim.