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Rui Vale de Sousa, nasceu em Ouagadougou no Burquina Faso, mas cedo se mudou para Yamusukro, na Costa do Marfim.

Actualmente vive em Teyateyaneng, bem perto de Maseru no Lesoto.

Arraçado de Transmontano/Minhoto, estudou nos melhores colégios de Erevan (lutador incansável pelos direitos da classe primária e dos sem-livro), na Arménia (dizem que do seu quarto via o monte Ararat aos sábados), antes de ser destacado para a guerra do Vietname em 77, como varredor (foi companheiro de tainadas do General Motors), tendo mesmo feito casamentos e baptizados em Hanoi, Ho Chi Minh e Nha Trang.

Poeta, romancista e cozinheiro, é conhecido pelos seus dotes de futebolista em ZalaEgerszeg, (tendo sido o primeiro a receber o título de "Megyei Jogú Város"), onde actuou um mês como guarda-redes, ao lado de grandes figuras do futebol local, como Zalai Zalabútor e o não menos conhecido képvisel Képeslapküldés.

Amigo pessoal de Pablo Escobar e Laszlo Almasy, foi no Equador, que viveu os melhores momentos da sua vida como argumentista de cinema indiano.

Preferência pessoal pelo paralelo 29, reparte actualmente os seus dias por Ixhuatlancillo, Triângulo do Diabo e Xigaze, há mesmo quem diga que é o culpado pelo desaparecimento de vários barcos e aviões nestas instâncias balneares. Ainda hoje dizem em Osceola no Nebraska, onde nunca esteve, que é a razão do sorriso da Monalisa.

Conhecido por Américo Tomás aquando dos 3 anos da presidência da Associação dos Arrumadores, Proxenetas e Empresários da Noite, foi aí que ganhou 3 ursos de prata no Festival Gastronómico de Berlin. Foi também por esta altura que ficou a ser conhecido pelo "torpedo de Varna".

Na fotografia propriamente dita, teve aulas de canto com o pintor Johnny Cirrose, tendo lançado o livro (a meias) "Cirrose de Sousa".

Bastante conhecido dentro do seu grupo de amigos, amado por uns, adorado por outros, foi de um caso amoroso com Barbara Unesco que conseguiu o seu maior feito, ser elevado 10cm a património mundial da humanidade logo após o prémio nobel da fotografia em dois anos consecutivos (93 e 96).

Rui Vale de Sousa tem um sonho: Fazer a volta ao Burquina Fazo em Bicicleta tal como o seu primo Blaise Compaoré. Porquê? Como o próprio disse um dia numa das suas inúmeras publicações: "tento viver a vida ao máximo pois sei que não vou sair daqui vivo".

Por vezes, em jeito de brincadeira, diz que o melhor do mundo são os amigos e que deve tudo o que é a eles.

Eles, simplesmente, dizem:

"num mundo em que tudo vale, até o rui vale de sousa"