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Minha Teoria sobre o TEMPO (Roberto da Silva Rocha)


- Com as vênias de: Schrödinger, Dirac, Einstein, Heisenberg, Mach, Planck, Bohr, e de Laue.

Minha nova interpretação para o paradoxo EPR acabou gerando uma nova concepção teórica, um constructo hipotético sobre o fenômeno da temporalidade. Parece-me que esta nova explicação para o fenômeno do tempo poderia contemplar este paradoxo EPR e nos leva à tentação de explicar muito mais do que parece ser possível na Física Quântica.

Hipótese:

A hipótese que pretendo examinar pode ser declarada nos seguintes termos:

Corolário nº 1 A equação do tempo T = 1/F, onde T é o período de onda e F é a freqüência fundamental da onda.

Consequencia do Corolário nº 1 é que: O tempo é inversamente proporcional à magnitude escalar da Frequência

Corolário nº 2 A velocidade da Luz em uma freqüência típica do espectro eletromagnético visível estabelece um operador para as operações de transformações aplicadas sobre outros fenômenos quânticos de maneira que o T, período, aproxima-se de zero de tal forma que pode ser considerado o limite temporal superior, acima do qual o tempo começaria a ser negativo (regressivo).

Corolário nº 3 Cada sistema possui o seu próprio período, vale dizer, o seu próprio tempo.

Consequência do corolário nº 3: Um supersistema constituído de subsistemas menores teria várias operações de tempo, vale dizer, superposições temporais entrelaçadas e independentes.

Corolário n º 4 1. O pico e o vale da forma de onda senoidal representam os estados de energia pura; 2. Entre o pico e o vale a matéria se transduz da energia e vice-versa; 3. Assim, existem dois estados da frequência: a) matéria;

                                                                     b) Energia.

4. O tempo também é quantizado; 5. O tempo é fracionado (quantizado) entre os estados de energia (pico e vale) da onda senoidal; 6. O tempo é nulo dos estados de energia pura (no pico e no vale da forma de onda senoidal);

7. O fóton surge com testemunha da passagem do estado de energia do pico para o vale e do vale para o pico na onda senoidal;
8. A menor fração de tempo conhecida e verificável (quanta) é a transição do fóton para a energia e da energia para o fóton;

Conclusões:

O caso do gato de Schrödinger

Ao observar a roda do automóvel em movimento de rotação, um observador estacionário em relação ao pneu não conseguiria ler o que está escrito na banda de rodagem externa. Com o auxílio de uma câmara de fotografia de alta velocidade do obturador ele poderia parar o tempo do pneu e ler o que está ali escrito, dependendo da velocidade do obturador da máquina fotográfica, sem borrão. Quando um observador abre a caixa, o seu tempo se entrelaça com tempo do gato, então, as opiniões dos observadores do gato sobre ele estar vivo ou morto são formadas e cada um dos observadores não tem interação com o outro observador por que os relógios dos dois observadores ainda não foram sincronizados. O mesmo mecanismo de incoerência quântica é também importante para a interpretação em termos das Histórias consistentes. São histórias com contagens de tempo diferentes entre si, até que os tempos se entrelacem. Apenas "gato morto" ou "gato vivo" pode ser parte de uma história consistente nessa interpretação de sincronismo, por que os eventos estão separados pelo tempo, e o observador apenas consegue um sincronismo: com o tempo do gato vivo ou com o tempo do gato morto. Tem-se uma fonte emissora de pares de elétrons, com um elétron enviado para o destino A, onde existe uma observadora chamada Alice, e outro enviado para o destino B, onde existe um observador chamado Bob. De acordo com a mecânica quântica, podemos arranjar nossa fonte de forma tal que cada par de elétrons emitido ocupe um estado quântico conhecido como spin singlet. Daí já podemos distinguir algumas situações quânticas de funções de onda, e na perspectiva temporal cada spin cada translação representa na função de onda um determinado relógio, dado pelo período de cada elétron, dado pela relação entre a frequência e o período, (t = 1/f)), logo teremos de sincronizar em algum momento da observação os tempos dos elétrons respectivos e autônomos, pois que ainda não interagiram com a observação. No momento da observação se dará o colapso temporal então da sincronização será verificado o estado dos spins de cada um. Isto pode ser visto como uma superposição quântica de dois estados; sejam eles I e II. No estado I, o elétron A tem spin apontado para cima ao longo do eixo z (+z) e o elétron B tem seu spin apontando para baixo ao longo do mesmo eixo (-z), dado pela disposição temporal de seus respectivos relógios. No estado II, o elétron A tem spin -z e o elétron B, +z. Portanto, é impossível associar qualquer um dos elétrons em um spin singlet, com um estado definido de spin. Os elétrons estão, portanto, no chamado entrelaçamento, dado pela sincronização temporal causada pelo efeito da observação. Alice mede neste momento o spin no eixo z. Ela pode obter duas possíveis respostas: +z ou -z. Suponha que ela obteve +z. De acordo com a mecânica quântica, o estado quântico do sistema colapsou temporalmente para o estado I. (Diferentes interpretações da mecânica quântica têm diferentes formas de dizer isto, mas o resultado básico é o mesmo). O estado quântico determina a probabilidade das respostas de qualquer medição realizada no sistema. Neste caso, se Bob a seguir medir o spin no eixo z, ele obterá -z com 100% de certeza. Similarmente, se Alice obtiver -z, Bob terá +z. Não há, certamente, nada de especial quanto à escolha do eixo z. Por exemplo, suponha que Alice e Bob agora decidam medir o spin no eixo x. De acordo com a mecânica quântica, o estado do spin singlet deve estar expresso igualmente bem como uma superposição dos estados temporais de spin orientados na direção x. Chamemos tais estados temporais de Ia e IIa. No estado de sincronismo temporal de Ia, o elétron de Alice tem o spin +x e o de Bob, -x. No estado temporal de IIa, o elétron de Alice tem spin -x e o de Bob, +x. Portanto, se Alice mede +x, o sistema colapsa temporalmente para Ia e Bob obterá -x. Por outro lado, se Alice medir -x, o sistema colapsa temporalmente para IIa e Bob obterá +x. Em mecânica quântica, o spin x e o spin z são "observáveis incompatíveis sem considera o sincronismo temporal com o observador temporal", que significa que há um principio da incerteza de Heisenberg operando entre eles: um estado quântico não pode possuir um valor definido para ambas as variáveis sincronicamente. Suponha que Alice meça o spin z e obtenha +z, com o estado quântico colapsando temporalmente para o estado I. Agora, ao invés de medir o spin z também, suponha que Bob meça o spin x. De acordo com a mecânica quântica, quando o sistema está no estado temporal I, a medição do spin x de Bob terá uma probabilidade de 50% de produzir +x e 50% de -x. Além disso, é fundamentalmente impossível predizer qual resultado será obtido até o momento que Bob realize a medição. Incidentalmente, embora tenhamos usado o spin como exemplo, muitos tipos de quantidades físicas — que a mecânica quântica denomina como "observáveis" — podem ser usados para produzir entrelaçamento temporal quântico. 1. A observação de qualquer estado está relacionada com a velocidade angular, vale dizer, da freqüência do observador em relação à freqüência do estado que está sendo observado, daí às várias possíveis interpretações divergentes de estados diferentes para o Gato de Schrödinger. 2. O tempo não é o mesmo no universo. Cada partícula tem o seu próprio tempo, assim como os corpos extensos de quaisquer dimensões no cosmo. 3. O tempo é uma propriedade particular e única para cada coordenada do universo. Depende apenas da equação T=1/F. 4. Quanto mais lenta a partícula, maior o seu tempo, consequentemente, quanto mais rápido (maior a sua frequência) a partícula se move mais lento é o seu tempo, vale dizer, menor é o seu período. A perspectiva de observação de quem se move à velocidade da luz, ou seja, em frequência elevada, é a de que nada se move no universo. Uma explosão de uma bomba química parece a um observador em repouso como um evento instantâneo, mas, se o mesmo estivesse se movimentando à quase a mesma velocidade da luz poderia ver cada fase da explosão com se fosse uma parede de tijolos sendo erguida pacientemente por um habilidoso pedreiro, peça-a-peça. No limiar da velocidade da luz todos os eventos anteriores e posteriores parecem indiscerníveis ao observador assim postado. Esta é a causa do emaranhamento quântico. Explicando o paradoxo de Bell, John Bell que mostrou que as predições da mecânica quântica no experimento mental de EPR são sempre ligeiramente diferentes das predições de uma grande parte das teorias de variáveis ocultas, falando ele, Bell, que a mecânica quântica prediz uma correlação estatística ligeiramente mais forte entre os resultados obtidos em diferentes eixos do que o obtido pelas teorias de variáveis ocultas. Estas diferenças, expressas através de relações de desigualdades conhecidas como "desigualdades de Bell", são em princípio detectáveis experimentalmente. Para uma análise mais detalhada deste estudo, veja teorema de Bell.

Uma explicação para este paradoxo de Bell é que os astrofísicos, Físicos, Filósofos, cometeram um grande equívoco: fizeram a presunção, e suposição de que o universo funciona como um gigantesco GPS, onde os eventos cósmicos pudessem ser sincronizados a um grande cronômetro.

Antes do Big-bang, não existia matéria, nem matéria escura, por conseguinte, antes do grande bang não existia o tempo, nem as leis da Física, nem da Biologia, nem Matemática, somente existia uma grande concentração de uma determinada forma de energia numa singularidade.

Depois do big bang surgiu o tempo, mas, não um tempo sincronizado, como trabalha a Física, a Astrofísica. O tempo é fragmentado e customizado por cada partícula do universo. Cada qual tem o seu próprio relógio, a cadenciar o seu ciclo de vida.

Depois da publicação do trabalho de Bell, inúmeros experimentos foram idealizados para testar as desigualdades de Bell. (Como mencionado acima, estes experimentos geralmente baseiam-se na medição da polarização de fótons). Todos os experimentos feitos até hoje encontraram comportamento similar às predições obtidas da mecânica quântica padrão. Baseados no tempo sincronizado do universo. Sabemos que todos os experimentos são referenciados ao tempo do observador, daí ao experimento mental do gato de Schöredinger onde o evento somente se define para o observador, diga-se, para o momento da verificação, dentro de um contexto de descoberta, dentro do contexto de verificação e dentro de um contexto de explicação e de justificação do experimento. Este desemaranhamento dos tempos escolhe o evento aleatóriamente e o sincroniza com o tempo da observação, instantaneamente.

Porém, este campo ainda não estava completamente definido. Antes de mais nada, o teorema de Bell não se aplica a todas as possíveis teorias "realistas". Foi possível agora construir uma teoria que escapa de suas implicações e que são, portanto, distinguíveis da mecânica quântica; porém, estas teorias são geralmente não-locais — não parecem violar a casualidade e as regras da relatividade especial. Depois da formulação da teoria do tempo assíncrono no universo, as variáveis ocultas que exploram brechas nos experimentos atuais, tais como brechas nas hipóteses feitas para a interpretação dos dados experimentais, ficam assim explicadas e justificadas num contexto de justificação lógico e formal. Todavia, ninguém ainda tinha antes da teoria da assincronicidade conseguido formular uma teoria realista localmente que pudesse reproduzir todos os resultados da mecânica quântica.

As grandes dificuldades nestas experiências mentais do gato de Schöredinger e as estruturas mentais de Bell nos remetem às duas questões:

• a) A assincronia temporal do universo; • b) A atemporalidade de partículas viajando à velocidade da luz;


2) Consequências:

• a) O tempo congela-se no nosso âmbito de verificabilidade de eventos nas proximidades da velocidade da luz; • b) A determinação de eventos ocorridos no universo, como até mesmo a determinação da idade do universo torna-se temerário, uma vez que estamos referenciados à temporalidade do âmbito da percepção humana do tempo, isto é, no nosso cronômetro particular. • c) Os eventos da criação do universo pouco antes, durante e pouco depois do big-bang se deram atemporalmente, isto é: o tempo estava congelado durante estes estágios, como ocorre com os estágios dos ciclos das partículas atômicas e subatômicas. • d) A determinação seqüencial dos eventos no microcosmo das partículas requer um outro olhar para a situação do desentrelaçamento temporal humano dos eventos observáveis.


Na interpretação de muitos mundos da mecânica quântica, de Everett, a qual não isola a observação como um processo especial temporal, ambos estados vivo e morto do gato persistem, mas são incoerentes entre si, se vistos como sincronizados entre si.

Agora poderemos rever estes conceitos de mundos separados pelo tempo, mas, um tempo de sincronismo entre o evento que cai no âmbito do tempo do observador do evento A, e o mesmo raciocínio é válido para a alternativa do evento B sincronizado com o tempo do observador (gato morto, A, ou gato vivo, B).

Nos outros mundos, de Everett, quando a caixa é aberta, a parte do universo contendo o observador e o gato são separados em dois universos distintos, um contendo um observador olhando para um gato morto, outro contendo um observador vendo a caixa com o gato vivo. Isto somente só seria explicado para tempos ou relógios separados.

Como os estados vivo e morto do gato são incoerentes, quando sincronizados temporalmente, não têm comunicação efetiva ou interação entre eles.

Quando um observador abre a caixa, ele entrelaça o seu cronômetro com o cronômetro do gato, então, as opiniões dos observadores do gato sobre ele estar vivo ou morto são formadas e cada um dos estados do gato não tem interação um com o outro.

O mesmo mecanismo de incoerência quântica é também importante para a interpretação em termos das Histórias consistentes. Apenas "gato morto" ou "gato vivo" pode ser parte de uma história consistente nessa interpretação temporal.

Uma outra conclusão destes conceitos é a de que se explicaria o por quê do trabalho que mantém as partículas sempre em movimento sem desperdiçar energia, (W= e.t, “W” trabalho, “e” energia, “t” tempo) é que o tempo quase congelado (quase-nulo) impede que esta energia seja consumida, pois sendo W quase = 0, não viola os princípios da mecânica clássica da termodinâmica. Está superado mais um impasse-mistério do universo o qual seria a misteriosa fonte de energia do átomo e de suas partículas nunca decaírem.

PS.: Tudo o que cai no âmbito da consciência ou da nossa cognição não passa de fenômenos subjetivos não submetidos à epochê de Husserl. 

Este estado de coisas superpostas tem muito a ver com a Fenomenologia. Tudo que é observado é modificado pela consciência de quem observa e é único, subjetivo enquanto fenômeno, é como se fosse uma visão particular do evento.


http://professorrobertorocha.blogspot.com/2011/11/campo-gravitacional-existe.html

http://professorrobertorocha.blogspot.com/2011/09/lei-da-evolucao-das-leis-do-universo.html

Sua edição em Minimalismo na indústria automobilística foi revertida[editar código-fonte]


--Salebot (discussão) 19h17min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Sua edição em Discussão:Volkswagen foi revertida[editar código-fonte]


--Salebot (discussão) 19h45min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)Responder