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Olá, eu recoloquei uma ligação externa que você removeu no artigo Conde de Viana, visto que é aparentemente relevante, e você não apresentou justificativas para a remoção (que são no geral necessárias neste casos, para evitar mal-entendidos). Obrigado, LeslieMsg02h54min de 14 de novembro de 2009 (UTC)Responder
Notei que removeu a ligação, mais outras partes do artigo, sem justificativa, que são relevantes e/ou necessárias. Isto é considerado Vandalismo. Não continue, tais edições são facilmente revertidas, e está somente perdendo seu tempo. Justifique a remoção no sumário ou na página de discussão do artigo, se este possui algum problema que justifique a remoção de. Obrigado, LeslieMsg03h35min de 14 de novembro de 2009 (UTC)Responder
Olá, corrigi os erros encontrados. E não deve referir como fundamento o Livro de Zuquete, esquecendo o Anuário da Nobreza de Portugal, o Livro de Oiro da Nobreza de Portugal, etc.
Lembre-se de que a família possui arquivos e documentos que desconhece.
Deverá primeiro justificar o que escreveu, que são erros.
José Berquó, 20 de Novembro de 2009.
P.S. Gostaria de referir que sendo o representante dos Condes de Viana, seu representante genealógico, registado na República Portuguesa, tudo o que se refira ao título que menciono deverá contar com a minha aprovação, podendo impedir todo e qualquer uso do referido património histórico de que represento.
Compreendo que só consideram, a meu ver erradamente, os títulos renovados em tempo de monarquia. Pergunto-me se fazem o mesmo com os outros países...
O título de Conde de Vianna foi sempre independente do de Marquês. O 2o. Marquês foi feito Conde aos 10 anos "para preservação da Casa Vianna de D.José de Menezes" quando seu pai era ainda Conde. Mais tarde foi feito Marquês, à chegada da Corte do Rio de Janeiro, junto à Torre de Belém. O filho, 2o. Narquês, só se encartou no marquesado quando D. Maria II lhe pediu que cedesse o título de Conde de Vianna ao seu herdeiro mais próximo. No reinado de El-Rei D. Carlos, o meu trisavô João Maria da Gama Berquó Manoel de Menezes seria feito Conde de Vianna quando foi declarada a república. Em 1913, D. Manuel II, encartou-o como Conde e Marquês de Vianna, por intermédio do Marquês de Sabugosa como consta dos arquivos do Conselho de Nobreza. Infelizmente, morreu, tendo-lhe sucedido seu neto.
Se não consideram os títulos renovados pelo Rei no exílio, pelo Conselho de Nobreza, ou Instityto da Nobreza Portuguesa, deverão respeitar as condições das concessões dos títulos de Marquês e Conde de Vianna, distinguindo as duas linhas.
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