Usuário(a) Discussão:Jpabloburgos

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Desejo-lhe uma boa estadia na Wikipédia! - Assinado por--jic 16:29, 12 Abr 2005 (UTC)

Roland Barthes[editar código-fonte]

Olá

O material que colocastes em Roland Barthes não está apropriado. Deveria ser um resumo biográfico com algum comentário da bibliografia. Se for cópia, mesmo que parcial de alguma publicação, deve ser retirado da WP. Pode ser resumido e citada a fonte, sem problema; o que não se pode fazer é a cópia, certo Alegre? Precisando de ajuda, clique no meu nome e deixe recado na discussão. Abraços jic 16:33, 12 Abr 2005 (UTC)

Juan Pablo, estarei transferindo a sua resenha no artigo Roland Barthes para esta sua página, por enquanto. Estamos iniciando uma nova formatação e conto com sua colaboração. Dá uma passadinha lá e faça suas sugestões. Abraços,--Cláudio Aarão Rangel 03:25, 27 Julho 2005 (UTC)

Roland Barthes: Crítica e Verdade. A crise do Comentário: Há apenas uma escritura: Revolução na classificação das linguagens desde Mallarmé. Loyola, Nietszche, Lacan:outra lógica procura a verdade da palavra(fictícia/lógica/discursiva).

  1. Substitui-se abstração tradicional pela imagem no campo d palavra (exemplo-idéia “inseparados”)
  2. Crítico se torna escritor: mesmo objeto: linguagem=problema, não instrumento nem decoração →nza simbólica da linguagem (psicanálise-estruturalismo); questionamento da lógica clássico-burguesa

Língua Plural: o símbolo não é a imagem, é a pluralidade dos sentidos→ obra aberta, não erro do leitor.

  1. Símbolo é constante: IM codifica 4 sentidos (literal, alegórico, moral e anagónico)→Clássica:ignorou/ censurou
  2. Obra eterna: não sentido único mas sentidos diferentes a um homem único, através tempos múltiplos.
  3. Literatura: necessária a segunda língua (sonho) para além do dicionário(filologia)→lingüística, alusão.
  4. Jakobson: ambigüidade constitutiva lit: pura. Concisão pítica:obra não protesta nem autentifica sentido dado.
(também ambigüidade na língua comum, porem situação a reduz). 
  1. Exploração: pois fora da situação, inquérito sobre as palavras.
  2. Função Crítica: a Literatura é a Crítica da Linguagem.

Ciência da Literatura: busca pluralidade sentidos obra lit, engendráveis (Chomsky:modelo gerador) Faculdade linguagem(gramaticalidade frases)→F literatura(aceitabilidad obras)Não gênio=regras lógica símbolos. Objeto ciência lit: não dar um sentido, objeto= escritura, condições de conteúdo (formas); Conteúdos= Hª. Autor: ciência só obra. Sentido: pelo autor vivo o fazer falar ao morto (circunstancias). Esperamos q autor morra p/ falar com objetividade: morte faz da obra, mito, não etnológico oral e sim mito da escritura: recusamos que o morto se apodere do vivo lendo Freud em Antígona. O objeto deste mito não e uma concreta mas obras atravessadas pela grande escritura mítica. (com maiores limites q mito oral). Ciência do discurso: signos inferiores à frase (figuras, conotação) e superiores (estrutura), integrados mas estudados independentemente. O resíduo será enorme a menos que retomemos amor pelos mitos. Objetividade do símbolo: não obra imediata mas sua inteligibilidade, não do idioma mas segunda gramática. Auxilio: da história sobre códigos segundos (ex: retórico) e antropologia (lógica geral d significantes)

Crítica: sentido+ forma, intermediário entre ciência e leitura. Engendra/ duplica sentidos mte lógica.

  1. Anamorfose vigiada: limites: deve transformar tudo, segundo leis, sempre no mesmo sentido.
  2. Direito Delírio: Foucault: a loucura tem história que não terminou. No entanto há de haver sentido.
  3. Três constrangimentos: 1. Regra d exaustividade: todas as falas hão de encaixar lugar inteligível

Não tem a ver com a pretensa única relevância quantitativa do repetido. Sentido não nasce por repetição mas por diferença. Extensão das relações 2. Lógica simbólica: cientifica oposta ao delírio. Não tem sentido: sim existe lógica do significante

Formas transformação: descritas p Psicanálise/ Retórica (metáfora, elipse, homonímia, metonímia, antífrase) Formam cadeias muito extensas longe de delirantes, unidades mais largas. 

3. Subjetividade(discrição do sujeito sem o objeto)→Melhor subjetividade sistematizada-cultivada do que Objetividade inculta ao pé da letra. Crítico clássico: indiv pleno. Barthes: indiv vazio, a linguagem é o sujeito, não o predicado. O crítico reproduz signo da própria obra: ambas são literatura

  1. Leitura profunda: crítico, q desvela não o significado mas cadeias de símbolos, nova imagem, perífrases, como toda metáfora, signo sem fundo. Estéril:a)pura explicitação obra;b) o que ela diria sem dizer.
  2. Justeza: harmonia em reproduzir na sua própria linguagem as condições simbólicas da obra.

Querer reduzir o símbolo e tão excessivo como apenas ver letra: é preciso q o símbolo procure símbolo Fala nula(tagarelice ou silêncio) ou fala reificadora(imobiliza o significado encontrado) VS Fala própria crítico. Critico: não sabe o que fazer da ciência da lit. Só lhe resta a ironia: mais barroca que volteriana. Ironia dos símbolos, joga com as formas e não com os seres, desabrocha linguagem em lugar de menguá-la.

Leitura: o crítico não pode substituir o leitor, porque 1) Tem o mediador da escritura: escrever é fraturar o mundo e refazê-lo. O compilator medieval não precisa acrescentar para deformar, basta citar o texto (cortá-lo). O crítico é um comentator pleno(transmissor + operator, da certa distância) 2) A escritura declara, se engaja, é um ato: não pode bem ser dubitativa ou interrogativa: risco apofântico, de forma que coloca um abismo entre a crítica(escritura) e a leitura. Ler é desejar a obra, recusar duplicar a obra, e o único comentário é o pasticho. Criticar é desejar não mais a obra mas sua própria linguagem, devolvendo a obra o seu desejo de escritura: duas faces, uma fala. Autor da Resenha: Juan Pablo Martín Rodrigues. UFPE. jpabloburgos@yahoo.es

Nota: resenha de BARTHES, Roland. Crítica e Verdade. São Paulo: Perspectiva. 1982.