Usuário(a) Discussão:Nuno da câmara pereira
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- Darwin Ahoy! 09h35min de 6 de setembro de 2016 (UTC)
Dona Luiza maria de Portugal de Sousa Coutinho é a primogénita e como tal a representante e cabeça de casal da família em causa.Assume-se e está devidamente autorizada pelo Conselho de Nobreza além do que a própria Constituição da Republica não permite que alguém seja preterido em função do sexo ou da raça.E tal questão não é sequer reclamada por outra qualquer entidade,pelo que não se entende como alguém que se afirma revisor ,entende modificar constantemente o que aqui se posta de acordo com a ética,e devidamente fundamentado no sitio WWW.CONSELHODANOBREZA.COM.
- REDIRECIONAMENTO WWW.CONSELHODANOBREZA.COM
- Bom dia. Pelo que percebo, o título em questão foi criado por três vidas, de modo que não tem qualquer representação automática consagrada pela República. Apesar de neste projecto não ser aceite a colocação dos chamados "títulos de fantasia" como se fossem reais em artigos, geralmente aceita-se a informação sobre eventuais pretendentes a esses títulos, desde que haja um mínimo de verificabilidade a esse respeito, para evitar que sejam aqui colocados todos os tipos de especulações e fantasias. Caso tenha alguma fonte fiável ou documento que comprove que o Conselho da Nobreza revalidou a pretensão ao título para Luísa Maria de Portugal de Sousa Coutinho, este deve ser usado como comprovativo ao ser colocada essa informação no artigo dos Marqueses. Saudações, --- Darwin Ahoy! 10h08min de 6 de setembro de 2016 (UTC)
Estranho de facto agora é só agora se pronunciarem por prova cabal a este respeito ,quando até hoje tudo correu ao arrepio de tal exigência jurídica ,constitucional ou genealógica.
Estranho só neste item do Marquez Castelo se importarem por tal questão e da forma como é posta .
De resto nenhum título é Válido neste ordenamento jurídico e são somente 40
Os títulos então dados de "juro e herdade".Todos os outros estariam sempre caducados .
O título está registado nas marcas e patentes (INPI) e a imagem registada está (brasão).
E para o registo ser considerado foi feita prova cabal por parte das entidades interessadas.
Não me cabe portanto explicitar-me mais quanto ao assunto que ,repito,nunca aqui foi tratado nem cabe ser tratado como entidade oficial ,qua esta enciclopédia não é.
Já agora é meu nome "Nuno da câmara Pereira "também pelas mesmas razões políticas têm vindo a ser detratado sem prova de muitas das afirmações a que me escuso mais uma fez de referir.
Manda que pode !!!!
Melhores cumprimentos
Nuno da Câmara Pereira
- Caro Nuno da Câmara Pereira,
- As regras para a publicação de conteúdo neste projecto desde o início foram sempre as mesmas, as que só admitem conteúdo que possa ser verificado por fonte fiável. Eu compreendo que ache estranha a exigência estar a ser feita agora: Durante muito tempo parece ter havido aqui uma espécie de regra não escrita, que aceitava toda e qualquer referência a supostos titulares e pretendentes que estivessem alinhados ao chamado ramo miguelista, mesmo que não houvesse qualquer fonte para isso, ao mesmo tempo que impedia terminantemente a presença de outros pretendentes, mesmo que esses fossem sobejamente conhecidos e documentados em fonte fiável. Foi assim com a Maria Pia de Bragança e o alegado herdeiro dela, por exemplo. Ultimamente eu e outros editores temos feito o possível para que as regras sejam as mesmas para todos, e sejam as do projecto, pelo que apenas se aceitam automaticamente por pretendentes (e não titulares) os casos em que os títulos são de jure e herdade, conforme prevê a lei portuguesa. Para além desses, também se aceitam (ao menos por enquanto) referências a pretendentes que sejam reconhecidos publicamente pelo Instituto da Nobreza, assim como pelas instituições que o precederam (Conselho da Nobreza e Comissão de Verificação), sendo que os reconhecidos por estas têm naturalmente mais reconhecimento que os da primeira, já que eram instituições de maior prestígio. O Instituto da Nobreza, pelo que pude averiguar, é um mero número de telefone sem morada certa, excepto o correio que vai para o Palácio Fronteira e daí o reenviam para algures. Nestes casos, claro, é sempre necessário fazer prova do reconhecimento à pretensão, de preferência com fonte publicada e fiável. Outros possíveis pretendentes ou situações são avaliados caso a caso, tudo dependendo das fontes que são apresentadas.
- Diz-me que o título e o brasão estão registados no INPI, isso é uma informação que pode e deve constar do artigo, desde que possa ser confirmada. A Wikipédia não é, obviamente, uma entidade oficial, mas somos por princípio muito rigorosos com a fiabilidade das fontes, mais até que algumas entidades oficiais, e é por isso que se faz a exigência da prova. No entanto, não é necessário que a apresente publicamente aqui. Caso não deseje tornar pública prova do registo, como é natural que não deseje, pode usar o sistema WP:OTRS para envia-la de forma sigilosa. Neste caso, a prova ficará arquivada nos servidores mas a informação permanece sigilosa, excepto aquilo que pretende que seja publicado (no caso, a informação sobre o registo da marca/título).
- Quanto à sua biografia, eu próprio fiz algumas revisões e removi muita coisa que não se coadunava com o conteúdo que se espera de uma enciclopédia, após ter encontrado o artigo notoriamente parcial em vários aspectos, tanto contra como a favor da sua pessoa. Mas nenhuma dessas revisões foi de fundo, apenas alguns casos mais gritantes. E fui eu quem acrescentou a informação sobre o Caroço, porque fui aluno lá e a D. Helena falou muitas vezes nisso, e creio que inclusivamente saiu em tempos alguma notícia que referia isso no DN-M. Mas se não quiser que aquilo lá conste sinta-se livre para remover, até porque não está apoiado em nenhuma fonte publicada. Neste projecto existem regras próprias para biografias de pessoas vivas, como é o caso da sua, que são bem mais rígidas sobre o que pode ou não ser publicado do que, por exemplo, no caso de figuras históricas. Assim, se algo no artigo é falso ou ofensivo para si, e não estiver devidamente fundamentado em nenhuma fonte fiável, pode remover essa informação directa e imediatamente. Se considerar ofensiva alguma passagem que esteja fundamentada com fonte fiável, o caso terá de ser avaliado. No entanto, regra geral, polémicas sem relevo nos mídia, curiosidades (bilhardices) e outro tipo de frivolidades podem ser removidos, mesmo que estejam apoiados por fonte fiável, desde que a remoção seja acompanhada da respectiva justificação.
- Caso necessite de alguma outra informação, sinta-se livre para a perguntar, que terei todo o gosto em ajudar no que puder.
- Com os melhores cumprimentos,