Usuário(a) Discussão:Vinicius Watanabe/Testes/Les quatre cents coups

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Les quatre cents coups (bra: Os Incompreendidos[1], por: Os Quatrocentos Golpes[2]) é um filme francês de 1959, do gênero drama, PRIMEIRO LONGA METRAGEM dirigido por François Truffaut. Faz parte do movimento cinematográfico chamado Nouvelle Vague. O filme {estrela} CONTA COM Jean-Pierre Léaud, Albert Rémy e Claire Maurier NOS PAPEIS PRINCIPAIS.

O título do filme refere-se a uma expressão popular, em francês (faire les quatre-cent coups), equivalente em português, a "fazer o diabo a quatro", ou seja, provocar desordem, cometer contravenções ou mesmo delitos. UMA TRADUÇAO LITERAL SERIA " OS 400 GOLPES" [3]

Foi um dos filmes {definitivos} MARCANTES da Nouvelle Vague, apresentando diversas {das} características QUE DISTINGUIRIAM O MOVIMENTO, COMO A FILMAGEM EM LOCAÇAO NA CIDADE, QUE GANHA PROTAGONISMO, O BAIXO ORCAMENTO, O USO DE ATORES PROFISSIONAIS E NAO PROFISSIONAIS, USO DA IMPROVISACAO, ESTILO COLOQUIAL DE DIALOGOS, TEMPORALIDADE CONTEMPORANEA, A IRREVERENCIA DAS PERSONAGENS PROTAGONISTAS. Escrito por Truffaut e Marcel Moussy, o filme conta a história do jovem Antoine Doinel, um {jovem} parisiense DE ORIGEM HUMILDE, {que vive} oprimido por SUA MAE E PADRASTO, {seus pais} e PELO CONHECIDO AUTORITARISMO DA ESCOLA FRANCESA. O FILME MOSTRA SUAS AVENTURAS COM SEU MELHOR AMIGO, ENQTO VAGAM PELA CIDADE E PELO CINEMA E SUAS MAL SUCEDIDAS TENTATIVAS DE AJUSTA. { professores enquanto tenta controlar seus impulsos de rebeldia.}

A obra foi financiada com ajuda do sogro de Truffaut.{, que produziu uma} A história TEM REFERENCIA {quase} autobiográfica, inspirada NAS {em suas próprias} experiências DO DIRETOR, entre o final da infância e o início da adolescência. Seu personagem principal, Antoine Doinel (vivido por Jean-Pierre Léaud), é tido como alter ego do diretor, e Les 400 Coups será o primeiro de cinco filmes com o personagem, que reaparece ENCARNADO PELO MESMO ATOR, em outras fases da vida, nos filmes L'amour à vingt ans (1962), Baisers volés (1968), Domicile conjugal (1970) e L'amour en fuite (1979).

EMBORA PREMIOS SINALIZEM A RECEPÇAO QUE UM FILME ENCONTROU À EPOCA DE SEU LANCAMENTO, PREMIACOES CARREGAM BOA DOSE DE ALEATORIEDADE E NAO PODEM SER CONSIDERADAS CRITERIOS EXCLUSIVOS DE AVALIAÇAO. EM 1959 O CINEMA ESTAVA EFERVESCENTE ESPECIALMENTE NA FRANÇA. ALEM DE Os Incompreendidos, HIROSHIMA MON AMOUR, DE ALAIN RESNAIS CONCORRIA À PALMA DE OURO NO FESTIVAL DE CANNES. NENHUM DOS DOIS FILMES ASSOCIADOS A NOUVELLE VAGUE VENCEU A PALMA DE OURO, ATRIBUIDA A ORPHEU NEGRO, PRODUÇAO FRANCESA BASEADA NA PEÇA DE VINICIUS DE MORAES E FILMADO NO RIO DE JANEIRO. O POPULAR MUSICAL NAO COMPARTILHA OS ELEMENTOS FORMAIS QUE DISTINGUIRAM SEUS COMPETIDORES, PROPONENTES DE UM CINEMA QUE SE DISTANCIASSE DE ARTIFICIALISMOS COMO FORMA DE SE APROXIMAR DA VIDA. TRUFFAUT RECEBEU O PREMIO DE de Melhor Diretor, o OCIC Award, MAS N˜AO à Palma de Ouro. Ainda, foi indicado ao Oscar de melhor roteiro original em 1960.[3]

O filme é considerado um dos maiores sucessos da carreira de Truffaut e também um dos melhores filmes já feitos pela França. Ele consta com uma aprovação de 100% da crítica e 94% do público no site agregador Rotten Tomatoes.[4]


Índice 1 Sinopse 2 Elenco[3] 3 Equipe[3] 4 Produção 4.1 Filmagens[3] 4.2 Homenagem 4.3 Tema 4.4 Estilo 5 Lançamento e circulação 6 Recepção 6.1 Crítica 6.2 Bilheteria 7 Influências 8 Principais prêmios e indicações 9 Curiosidades 9.1 Título[3] 10 Disponibilidade 11 Referências Sinopse O filme narra a história de Antoine Doinel, um jovem parisiense de 14 anos, que NAO SE AJUSTA AO {se rebela contra o} autoritarismo da escola e Ao desprezo de sua mãe e do padrasto (Gilberte e Julien Doinel). Rejeitado, Antoine passa a faltar às aulas para frequentar cinemas ou brincar com os amigos, principalmente René. Com o passar do tempo, o rapaz vivenciará algumas descobertas e cometerá pequenos delitos, em busca de atenção, {SPOILEER? até ser aprisionado em um reformatório, levado pelos próprios pais.

Elenco[3] TENTAR COLOCAR NA CAIXA Jean-Pierre Léaud .... Antoine Doinel Claire Maurier .... Gilberte Doinel, mãe de Antoine Albert Rémy .... Julien Doinel, padrasto de Antoine Patrick Auffay .... René Georges Flamant .... senhor Bigey Yvonne Claudie .... senhora Bigey Robert Beauvais .... o diretor da escola Guy Decomble .... Petite Feuille, o professor de francês Pierre Repp .... o professor de inglês Equipe[3] Dirigido por .... François Truffaut Escrito por .... François Truffaut e Marcel Moussy Produzido por .... François Truffaut e Georges Charlot Direção de fotografia .... Henri Decae Editado por .... Marie-Josèphe Yoyotte Direção de Arte .... Raymond Lemoigne Decoração do Set .... Bernard Evein Assistente de direção .... Philippe de Broca Som .... Jean-Claude Marchetti Continuísta .... Jacqueline Parey Música por .... Jean Constantin Produção Filmagens[3] Truffaut filmou Os Incompreendidos entre 10 de novembro de 1958 e 5 de janeiro de 1959. As FILMAGENS {gravações} aconteceram em diversos distritos da cidade de Paris, incluindo pontos turísticos ilustres como a Torre Eiffel, em Champ de Mars. Outras locações também ocorreram em localidades reais: os apartamentos eram de fato prédios residenciaIs, e as filmagens na escola aconteceram durante as férias de Natal em Paris. Essa era uma forma de Truffaut se afastar do "glamour dos estúdios", imprimindo uma estética mais realista e fluída para o filme e ainda desviando dos obstáculos que o orçamento poderia impor à produção.[5]

A produção usou as câmeras da marca Chevereau Cameras, filmando em 35mm com o uso de Cinemascope (a janela cinematográfica de 2.35:1). O filme foi revelado no processo Dyaliscope.

A lista completa das locações incluI:

Avenue Frochot, Paris 9, Paris, França. Palais de Chaillot, Paris 16, Paris, França. Honfleur, Calvados, França. Montmartre, Paris 18, Paris, França. Pigalle, Paris 9, Paris, França. Rue Fontaine, Paris, França. Sacré Coeur, Paris 18, Paris, França. Torre Eiffel, Paris, França. A filmagem contou com atores e não atores, e também uma mistura de ficção e documentário como resultado de uma vontade de Truffaut de buscar {por} um "realismo poético". As crianças que fizeram o teste para o personagem Antoine e não conseguiram o papel acabaram participando como os alunos da escola que aparece no filme.[3] A escolha de Jean-Pierre Léaud para o protagonista aconteceu porque Truffaut achou que tinha muito em comum com o ator: ambos eram anti-sociais, causavam muitos problemas e compartilhavam {de} amor por cinema.[5]

O orçamento de Les quatre cents coups foi de aproximadamente US$75.000, sendo que a média de orçamento de filmes franceses na época era de US$250.000. {REPETIDO O financiamento foi feito pela esposa de Truffaut, que fazia parte de uma família rica da França.}[5]

Homenagem Um dia após o início das filmagens, no dia 11 de novembro de 1958, o crítico de cinema André Bazin faleceu.[6] Bazin, além de um grande teórico da sétima arte, foi também tutor e pai adotivo de François Truffaut, garantindo a ele o cargo de escritor na revista Cahiers du Cinéma, uma das mais importantes sobre cinema na França.[7]

Em nome de Bazin, Truffaut inicia Os Incompreendidos com uma homenagem, dedicando o filme em sua memória.

Tema Les quatre cents coups é considerado um filme coming-of-age, por falar sobre juventude e amadurecimento de uma forma humana. {REPETIDO Além disso, o longa também é considerado semi autobiográfico, já que existem diversas semelhanças entre Truffaut e Antoine.}

Assim como o personagem principal do filme de 1959, Truffaut também TEVE {tinha} uma relação conturbada com a mãe e o padrasto, que o renegaram em muitos momentos de sua infância. François também chegava a matar aula para ir ao cinema e era um aluno displicente, com um espírito rebelde. Assim como Antoine, o diretor cometeu alguns delitos na adolescência após abandonar a escola, tendo sua guarda transferida para a polícia de Paris, e sendo mandado para um reformatório, DA ONDE FOR RETIRADO POR ANDRE BAZIN.[7]

Estilo Les quatre cents coups tem diversas peculiaridades referentes à direção de Truffaut. O filme apresenta muitos movimentos de câmera, com a presença de travellings e panorâmicas frequentes. A presença de elipses também é marcante, sendo algumas delas na própria montagem interna dos planos.

O improviso também foi uma questão muito incorporada por Truffaut. Uma das cenas mais emblemáticas do filme, quando Antoine conversa com a psicóloga no reformatório, é justamente o teste de elenco de Jean-Pierre Léaud, reestruturado para que coubesse no corte final do filme.[3] Ainda, o diretor incentivava que o ator protagonista improvisasse nos diálogos, e colocasse o máximo de si mesmo no papel, resultando em uma performance mais real e emocional.[5]

Todas as falas do filme foram dubladas pelos próprios atores na pós-produção. Algumas partes do longa também usaram a edição de som, como na última cena em que Antoine anda na praia. Os sons dos passos do personagem foram adicionados posterioRmente porque o som do carro em que a câmera estava fez muito barulho. A dublagem era algo comum nos filmes da Nouvelle Vague, o que fazia com que os cineastas não tivessem que se preocupar em usar equipamentos caros de gravação de som direto OU {e nem } com a presença de muitos ruídos nas locações. A DUBLAGEM {Isso} fazia com que as filmagens se tornassem mais fáceis e rápidas, POREM INTRODUZIA UM ELEMENTO MENOS ESPONTANEO NO FILME.[3]

Outro ponto marcante é a falta de contra-planos, quebrando a decupagem clássica no filme. Essa falta decorre mais de problemas da produção e falta de orçamento do que uma vontade de Truffaut, QUE NAO QUESTIONAVA A DECUPAGEM CLASSICA.[8]

Lançamento e circulação Les quatre cents coups teve sua grande estreia no Festival de Cannes em 04 de maio de 1959, fazendo parte da competição principal no festival. Logo após, sendo distribuído pela empresa Cocinor, o filme estreou em circuito amplo na França em 03 de junho do mesmo ano.

A estreia nos Estados Unidos e no Canadá aconteceu em 16 de novembro de 1959, também pela empresa Cocinor. Já no Brasil, o filme estreou apenas em 01 de agosto de 1960.

O filme sofreu diversos relançamentos, sendo a maior parte deles na França. Eles aconteceram nos anos de 1967, 1983, 2004 e o mais recente com a versão digital restaurada no Festival de Arras em 2014.[3] No Brasil, o filme foi lançado em DVD pela última vez no ano de 2014, pela distribuidora Versátil.[9]

Recepção Crítica Les quatre cents coups abriu o Festival de Cannes de 1959, onde foi muito aclamado e levou os prêmios de direção e de OCIC. Por ter estreado na competição principal, ele também contou com sua indicação para a Palma de Ouro.[10] Além disso, o filme foi considerado um dos melhores do ano pelo New York Film Critics’ Circle.[3]

No site agregador de críticas, Rotten Tomatoes, o filme conta com um certificado fresh com 100% de aprovação, sendo todas as 64 críticas do filme positivas. Sua média de nota no site é de 9,3, e sua aprovação pelo público é de 94%, com mais de 25.000 críticas colocadas no site.[4] No site brasileiro Adoro Cinema, o filme recebeu uma média de nota de 4,1 de 5 estrelas, tendo 65 notas postadas na página.[11]

Ainda, Les quatre cents coups está presente em diversas listas de melhores filmes já feitos. O BFI (British Film Institute) listou o longa como um dos 50 filmes para serem vistos com 15 anos.[12] Em uma votação popular feita pela rede britânica BBC, o filme foi eleito o 8º melhor filme não falado na língua inglesa de todos os tempos. Também faz parte da lista de melhores de todos os tempos do crítico Roger Ebert e da lista de "1001 filmes para ver antes de morrer" de Steven Schneider. No site IMDb (Internet Movie Database), o longa com média de 8,1/10 com mais de 109 mil notas, e consta na 236º colocação entre os filmes com maiores médias no site.[3]

Bilheteria Les quatre cents coups é o filme de maior sucesso de bilheteria do diretor François Truffaut. Em seu primeiro lançamento, na França, o filme conquistou 4.166.149 de francos, sendo que 1.2000.002 de francos foram arrecadados apenas em Paris.[13] Já no seu lançamento de 1959 nos Estados Unidos e no Canadá, Os Incompreendidos fez apenas US$509.[14]

Durante seu relançamento na América do Norte em 1999, o filme conseguiu fazer US$11.206 apenas em seu fim de semana de estreia, e posteriormente fez US$127.244 no mercado internacional.[14] Considerando todos os lançamentos e relançamentos do longa desde 1959, o filme conta com uma bilheteria total de US$30,7 milhões.[15]

Influências Les quatre cents coups foi fortemente influenciado pelo curta de 1933 de Jean Vigo, Zero de Conduta, uma obra que também apresenta o realismo poético e a presença da opressão sofrida pelo jovens em instituições como a escola.[16] Há também uma grande inspiração advinda de filmes de diretores como Orson Welles e Alfred Hitchcock, principalmente nas escolhas estilísticas, como movimento de câmera e profundidade de campo. No filme também há a presença de alguns dos autores favoritos de Truffaut: Proust e Balzac. EXPLICAR COMO OU TIRAR [17]

O longa de 1959 também foi muito importante para cineastas futuros, tendo influenciado principalmente os chamados filmes coming-of-age, aqueles que falam sobre a juventude e o amadurecimento causados pela adolescência.[18] Segundo Julian Cornell, uma professora de estudos da mídia na Faculdade do Queens (CUNY), Truffaut representou Antoine, que tem apenas 14 anos no filme, como um ser humano autêntico e verdadeiro, sem cair em estereótipos e convenções da juventude vistas em outros filmes.[19]

É também um dos longas que influenciou o diretor estadunidense Wes Anderson, principalmente em seu filme de estreia Rushmore (1998). Ambos os filmes tratam sobre jovens QUE ACABAM ABANDONANDO A ESCOLA E FLERTANDO COM A DELINQUENCIA JUVENIL. {forçados a sair do ensino e se envolverem com atividades criminais.}[20]

Principais prêmios e indicações Ano Premiação Categoria Recipiente Resultado Ref. 1959 Festival de Cannes Palma de Ouro François Truffaut Indicado [3] Melhor Direção François Truffaut Venceu Prêmio OCIC François Truffaut Venceu New York Film Critics Circle Awards Melhor Filme Estrangeiro Os Incompreendidos Venceu Cahiers du Cinéma Melhor Filme François Truffaut Indicado Festival de cinema das Ilhas Faro Competição Principal François Truffaut Venceu Prêmio do Júri François Truffaut Venceu Prêmio da Audiência François Truffaut Indicado Melhor Filme François Truffaut Indicado 1960 Oscar Melhor Roteiro Original François Truffaut, Marcel Moussy Indicado Bodil Awards Melhor Filme Europeu Os Incompreendidos Venceu Sindicato Francês de Críticos de Cinema Melhor FIlme Os Incompreendidos Venceu Festival Internacional de Cinema de Valladolid Melhor Filme Os Incompreendidos Venceu 1961 BAFTA Melhor filme de qualquer origem François Truffaut Indicado Ator mirim promissor Jean-Pierre Léaud Indicado Premiação de São Jordi Melhor Diretor Estrangeiro François Truffaut Venceu 2005 Associação Online de Filme & Televisão Hall da Fama da OFTA Os Incompreendidos Venceu Curiosidades Título[3] A tradução do título do filme nos Estados Unidos {é considerada POR QUEM?} errônea por não compreender o significado da expressão em francês. Traduzido como “The 400 Blows” (os quatrocentos sopros, em tradução literal para o português), o título norte-americano diverge do dito francês “faire les quatre cents coups”, que significaria “levantar o inferno” ou “fazer bagunça”.

O título em português, no Brasil, “Os Incompreendidos” é mais palpável, já que busca um novo significado para o filme e não tenta traduzir literalmente a expressão francesa.

Disponibilidade Les quatre cents coups não está disponível atualmente em DVD ou Blu-ray como mídias físicas, e nem com a compra e aluguel por VOD. O único serviço de streaming que apresenta o filme atualmente é o Telecine Play.[21]

Nos Estados Unidos e na Europa, o filme se encontra na Coleção Criterion, que lançou a obra em Blu-ray em uma versão restaurada e em 1080p, com extras especiais como comentários em áudio do diretor, audições dos atores para os papéis e gravações sobre a apresentação do filme em Cannes.[22]

Referências

«Crítica». do jornal brasileiro Folha de S.Paulo
Infopédia. «Os Quatrocentos Golpes - Infopédia». Infopédia - Dicionários Porto Editora. Consultado em 4 de julho de 2021
The 400 Blows (1959) - IMDb, consultado em 18 de julho de 2021
The 400 Blows (1959) (em inglês), consultado em 18 de julho de 2021
«The 400 Blows (1959) – Deep Focus Review – Movie Reviews, Critical Essays, and Film Analysis». Deep Focus Review (em inglês). Consultado em 19 de julho de 2021
«André Bazin». Wikipédia, a enciclopédia livre. 11 de novembro de 2020. Consultado em 18 de julho de 2021
«François Truffaut». Wikipédia, a enciclopédia livre. 21 de abril de 2021. Consultado em 18 de julho de 2021
MANEVY, Alfredo (2006). Nouvelle Vague. São Paulo: Campinas. pp. 221–252
«Folha de S.Paulo - Distribuidora acusa rival de lançar DVD ilegal - 11/04/2008». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 18 de julho de 2021
«LES QUATRE CENTS COUPS». Festival de Cannes (em inglês). Consultado em 18 de julho de 2021
AdoroCinema, Os Incompreendidos, consultado em 18 de julho de 2021
«50 films to see by age 15». BFI (em inglês). Consultado em 18 de julho de 2021
«Box office Francois TRUFFAUT - BOX OFFICE STORY». www.boxofficestory.com. Consultado em 18 de julho de 2021
«The 400 Blows». Box Office Mojo. Consultado em 18 de julho de 2021
«The 400 Blows». Wikipedia (em inglês). 11 de julho de 2021. Consultado em 18 de julho de 2021
«The 400 Blows (1959) - Routledge Encyclopedia of Modernism». www.rem.routledge.com (em inglês). Consultado em 18 de julho de 2021
GradeSaver. «Director’s Influence on The 400 Blows | GradeSaver». www.gradesaver.com (em inglês). Consultado em 18 de julho de 2021
«The director became the hero in François Truffaut's The 400 Blows». The A.V. Club (em inglês). Consultado em 18 de julho de 2021
«Ask the Professor: How did "400 Blows" change the coming-of-age genre? | Read | The Take». Ask the Professor: How did “400 Blows” change the coming-of-age genre? | Read | The Take (em inglês). 9 de setembro de 2016. Consultado em 18 de julho de 2021
Winfrey, Graham; Winfrey, Graham (26 de abril de 2017). «Wes Anderson's Style: Watch 10 Iconic Movies That Influenced Him». IndieWire (em inglês). Consultado em 18 de julho de 2021
Os Incompreendidos, consultado em 18 de julho de 2021
CRITERION. «The 400 Blows (1959)». Consultado em 18 de julho de 2021

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