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Usuário:Amado franco/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estou iniciando hoje minha participação na Wikipédia, no intuito único de discutir formulas para promoção de uma nova ordem economica e social no planeta, partindo do princípio de que o valor por ecxelencia é a vida. Para tanto, transcrevo abaixo, trecho de artigo já editado na própria Wikipédia:

"Nova Ordem Econômica Internacional

A Nova Ordem Econômica Internacional foi imposta por um conjunto de propostas elaboradas e expressas pela Assembleia Geral nos documentos "Declaração de Estabelecimento de uma Nova Ordem Econômica Mundial" — Resolução 3.201 (1º de Maio de 1974) e "Plano de Ação para o Estabelecimento de uma Nova Ordem Econômica Mundial" — Resolução 3.202 (1º de Maio de 1974) e "Carta de Direitos e Deveres dos Estados" — Resolução 3.281 (12 de Dezembro de 1974). O objetivo era diminuir a disparidade de poder nas relações econômicas entre países industrializados e países em desenvolvimento. As propostas situavam-se em torno de algumas reivindicações específicas dos países em desenvolvimento, dentre os quais podemos citar: estabilidade de preços para commodities e matéria prima, transferência de recursos de países ricos para pobres, industrialização e tecnologia, corporações transnacionais, acesso a mercados, reforma no Sistema Monetário Internacional e maior poder nas discussões internacionais." Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Sabe-se que muito já foi discutido sobre o assunto, porem, há que se observar que o uso indiscriminado do dinheiro, símbolo de riqueza do mundo, é o pior mal que assola o planeta! Não tem, de forma alguma a assertiva supra, o intuito de esgotar o tema, mesmo porque, em ciencia até mesmo a quebra de paradigma deve se basear em sustentação epistemológica, todavia, como dito alhures, o dinheiro é um simbolo de riqueza, e, como tal tem duas faces: cara e coroa. Proponho, portanto, a discussão afirmando que, "Cara" simboliza "ego" e "Coroa", "altro", ou seja, Vida no sentido difuso da palavra, daí, a solução do problema apresentado com a eliminação do dinheiro com o uso da tecnociencia, mesmo sem mudar o curso das descobertas cientificas já consagradas e em franco desenvolvimento.

Vejamos:


SERÁ O FIM DO DINHEIRO FÍSICO? De que a tecnologia e ciência estão em um estado consideravelmente avançados, não se tem mais dúvidas e quando ambas se unem, surgem coisas que jamais pensaríamos em existir. A muito já se tem a percepção de como as grandes empresas tem se esforçado afim de divulgar a desvantagem em se utilizar o dinheiro físico (em forma de cédulas), dando como solução e alternativa a utilização do dinheiro eletrônico. O Dinheiro Eletrônico, ou Moeda Digital, é um dos instrumentos utilizados em transações que não utilizam papel-moeda. Ao invés disso, um valor monetário é eletronicamente creditado ou debitado. Com certeza há uma série de vantagens no Dinheiro Eletrônico. Uma delas é que ele elimina os perigos de se circular com papel moeda. Outra vantagem é que ele normalmente é facilmente convertido em outras moedas, facilitando em muito as viagens a passeio e negócios internacionais.

Vejamos mais matérias da internet:

SERÁ-O-FIM-DO-DINHEIRO-FÍSICO? Tal tecnologia a muito tempo presente nos cartões de crédito, e hoje, também disponível em celulares e vários dispositivos móveis, vem crescendo mais e mais, ao ponto de, não nos admirarmos se em um engarrafamento ao comprar uma bala, o camelô viesse nos receber com uma máquina digital em mãos.

A proposta é: além de evitar idas ao banco, o fim do dinheiro físico pode ter outras consequências benéficas para a sociedade. Entre essas mudanças estão a redução da criminalidade, o corte de custos para as empresas e a diminuição da evasão fiscal, já que, dinheiro físico só é favorável para criminosos, traficantes e sequestradores.


FONTE: Copyright © 2011 Radar Turbinado | Powered by Blogger . Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook 08:33 Rodrigo Max 1 comment SERÁ-O-FIM-DO-DINHEIRO-FÍSICO?


SERIA POSSÍVEL VIVER NUM MUNDO SEM DINHEIRO?

Jornalista norte-americano defende que o fim da moeda física traria benefícios para a economia por Fernanda Dias 5 de junho, 2012

Frambell disse: 8 de junho de 2012 às 19:26

“SERIA POSSÍVEL VIVER EM UM MUNDO SEM DINHEIRO?” Esta pergunta exige uma séria reflexão, caso queiramos descobrir se o mundo foi ou não, transformado pelo homem em uma extensão sua. Se a resposta for sim, estaria o homem cobrando por sua generosidade, por ter procedido o aperfeiçoamento do mundo? Certamente, suas inconfundíveis características em uma tão grandiosa obra é um sinal inequívoco de que o mundo não era nenhuma maravilha antes que ele o aperfeiçoasse. Isso, na sua própria opinião. Quem haveria de duvidar de alguém com tanto desprendimento? Que o digam os seus tietes. Entretanto, historicamente, sempre se desconfiou que o homem é um ser não muito confiável. Originalmente, lhe fora confiado o mundo, um espaço com infra-estrutura sob medida, onde pudesse viver em paz, sem privações. Porém, a primeira pergunta inteligente que o homem teria feito, ao ver tanto espaço, tantas possibilidades, segundo o próprio homem, foi: “Não seria melhor viver em um mundo com dinheiro?” Repetida agora, com sentido contrário, pelo o jornalista norte-americano, David Wolman, autor do livro “The end of money” (O fim do dinheiro). Wolman formula a seguinte pergunta, “Seria Possível Viver Em Um Mundo Sem Dinheiro?” Em seguida justifica com a abolição da moeda física e seus benefícios econômicos aos países que adotassem apenas cartões de crédito e débito, além de sistemas PayPal e Square. Dá pra notar, porém, que a pergunta, ainda encerra uma certa dúvida. Tanto quanto a providência aponta pelo escritor, como um fator de facilitação e adaptação da iniciativa. Espertamente, o homem não deverá hesitar para responder afirmativamente: “não há como ser diferente. Já pensou, transações em PayPal, Square, CD. Demais não?!” – comentaria. Com uma pergunta semelhante a esta, feita nos primórdios da humanidade, o homem começa a desestruturar o mundo, cuja concepção original garantia a proteção do próprio homem, que no entanto, segundo a sua sabedoria, humildemente, achou que o mundo deveria ser repensado, idealizado e redesenhado, para serem criados novos compartimentos. Se à época, conhecêssemos como hoje o desdém do homem com a retidão, o que não pode ser interpretado como uma prova cabal de prudência, tampouco de sabedoria, ninguém teria apoiado as tais mudanças. Principalmente, devido ao tratado entre o Doador do mundo e o homem, seu principal beneficiário, não permitir alterações estruturais do ambiente. Além disso, o homem ainda estava sendo testado no seu livre arbítrio. Isso posto, quais seriam as chances de se responder com acerto, a pergunta: “Seria Possível Viver Em Um Mundo Sem Dinheiro?” Nenhuma, e todas. Sempre foi assim. No mínimo, o homem piorou o mundo em escala inimaginavelmente grande, e sem arrependimento. Chegando a achar que se o mundo fosse inventado por ele seria muito melhor. Nos dias atuais, sonha que promovendo o extermínio da humanidade poderia deixá-lo, não só, ainda mais rico mas, considerado um ser de indiscutível lucidez. É uma pena que com a realização de mais este lindo sonho, sonhado pelo homem moderno, estejamos todos mortos, impossibilitados de usufruir de tanta beleza, fruto da genialidade humana. Na verdade, o homem não passa de um fanfarrão. Para quem ainda mantém a esperança de que o homem tem conserto, sem que seja por um milagre, a chance de acerto é zero. Caso alguém acreditasse que nos próximos mil anos, o homem poderia sofrer alguma alteração de caráter, coisa absolutamente impensável, que o levasse a refletir e mudar seu comportamento atual, a chance zero não se alteraria. Não é o mundo que necessita mudar; mas, o homem. Sem a transformação do ser humano, totalmente desfigurado em sua essência, não teremos a menor chance de transformação do mundo; com ou sem a presença do dinheiro. Aliás, as partes mais desenvolvida da Terra, habitadas por humanos e tidos como civilizadas, igualmente as demais menos aquinhoadas, lutam para sair da “saia justa” em que se meteram, graças ao grau de desenvolvimento do homem moderno. Logo, para ser possível viver sossegado em um mundo sem dinheiro, ou com dinheiro, é necessário que nasça um homem novo. Não, apenas, moderno. Frambell.

 FONTE: SITE   OPINIÃO & NOTÍCIA--opiniaoenoticia.com.br--     

18 de Abril, 2013.