Usuário:JMagalhães/Notepad501
Origens
[editar | editar código-fonte]Antes
[editar | editar código-fonte]resumo[1]
Paleolítico e neolítico
[editar | editar código-fonte]Os primeiros hominídeos fixaram-se na península Ibérica há mais de um milhão de anos. Durante o paleolítico, os seres humanos eram nómadas e caçadores-recoletores, alimentando-se com o que recolhiam da natureza. Possuíam apenas instrumentos rudimentares de pedra lascada, feitos a partir de sílex ou quartzito. O domínio do fogo e o aperfeiçoamento dos instrumentos permitiu ao ser humano melhorar a alimentação, pescar e caçar animais de maior porte. As comunidades paleolíticas usavam peles de animais para se protegerem do frio e refugiavam-se em grutas. Os primeiros vestígios de habitações temporárias no território português datam de há 100 000 anos.[2]
As comunidades do paleolítico atribuíam ao que não compreendiam um significado mágico. Desde muito cedo que praticavam ritos funerários.
O homem primitivo procurava o auxílio as magia
Os locais mais significativos de arte rupestre em Portugal são a gruta do Escoural, as gravuras de Mazouco e o Vale do Coa, o maior conjunto de ate pré-histórica ao ar livre da Europa.
Idade dos Metais
[editar | editar código-fonte]- Início da metalurgia (calcolítico)[7]
- Idade do Bronze[8]
- Idade do Ferro e primeiros colonizadores[9]
- Segunda Idade do Ferro[10]
Romanização
[editar | editar código-fonte]- Conquista da Península[11]
- Nova ordem administrativa[12]
- Cidades[13]
- Obras públicas[14]
- Transformações económicas[15]
- Transformações sociais[16]
- Língua e direito[17]
- Religião[18]
Suevos e Visigodos
[editar | editar código-fonte]- Crise do Império Romano e Migrações dos povos Bárbaros[19]
- Fim do mundo romano[20]
- Transformações sociais[21]
Muçulmanos
[editar | editar código-fonte]- Invasão e conquista da península no séc VIII[22]
- Al-Garb e Al-Andaluz[23]
- Herança cultural e científica[24]
Da formação a Aljubarrota (8-14) (Idade Média)
[editar | editar código-fonte]resumo[25]
Novos reinos
[editar | editar código-fonte]- Norte da península séc VIII[26]
- Reino Asturiano-leonês[27]
- Transformações territoriais, económicas e sociais[28]
- Religião e cultura[29]
Reino de Portugal
[editar | editar código-fonte]resumo[30]
A formação de Portugal
[editar | editar código-fonte]Pt na Idade Média
[editar | editar código-fonte]- Povoamento[34]
- Sociedade feudal e senhorial[35]
- Concelhos[36]
- Governo e administração[37]
- Economia[38]
- Ensino e cultura[39]
- Arte[40]
- Vida quotidiana[41]
Crises do séc XIV
[editar | editar código-fonte]- Peste Negra[42]
- Consequências sociais da crise[43]
- Guerras com Castela[44]
- Crise de sucessão de D. Fernando[45]
- Aclamação do Mestre de Aviz[46]
- Cerco de Lisboa e Cortes de Coimbra[47]
- Batalha de Aljubarrota[48]
- Consequências da Revolução de 1383-1385[49]
Descobrimentos e expansão (15-16)
[editar | editar código-fonte]Expansão ultramarina
[editar | editar código-fonte]resumo[50]
Condições e motivos
[editar | editar código-fonte]- Ciência náutica[51]
- Avanços da cartografia[52]
- Motivações económicas e sociais[53]
- "Espírito de cruzada"[54]
Descobrimentos Henriquinos
[editar | editar código-fonte]- Infante D. Henrique[55]
- Conquistas em Marrocos[56]
- Madeira e Açores[57]
- Exploração do litoral africano[58]
Império Português
[editar | editar código-fonte]- Política de expansão de Afonso V[59]
- Política de expansão de João II[60]
- Apogeu do Império no reinado de Manuel I[61]
- Organização administrativa dos territórios ultramarinos[62]
- Organização económica do Império[63]
Portugal nos secs XVI e XVII
[editar | editar código-fonte]resumo[64]
Sociedade e economia
[editar | editar código-fonte]Transformações na mentalidade e cultura
[editar | editar código-fonte]Da crise do Império à Restauração (16-17)
[editar | editar código-fonte]Crise do Império
[editar | editar código-fonte]resumo[73]
Crise económica
[editar | editar código-fonte]- Economia finais séc XVI[74]
- Concorrência dos países do Norte da Europa[75]
- Dificuldades do Império[76]
- Situação financeira[77]
Crise política
[editar | editar código-fonte]União Ibérica
[editar | editar código-fonte]resumo[80]
- Cortes de Tomar[81]
- Política centralizadora de Madrid[82]
- Problemas do Império[83]
- Antecedentes da Restauração[84]
Restauração da independência
[editar | editar código-fonte]resumo[85]
Contexto internacional
[editar | editar código-fonte]sociedade e poder
[editar | editar código-fonte]economia
[editar | editar código-fonte]cultura
[editar | editar código-fonte]Do absolutismo ao liberalismo (18-19)
[editar | editar código-fonte]Absolutismo régio
[editar | editar código-fonte]resumo[96]
absolutismo de João V
[editar | editar código-fonte]Iluminismo em pt
[editar | editar código-fonte]Despotismo iluminado
[editar | editar código-fonte]- Pombalismo[104]
- Terramoto de 1755 e a Nova Lisboa[105]
- Oposição e repressão[106]
- Modernização do Estado[107]
- Monopólios comerciais[108]
- Surto de manufatura[109]
- Reforma da instrução[110]
Viradeira
[editar | editar código-fonte]Invasões Francesas
[editar | editar código-fonte]Corte no brasil
[editar | editar código-fonte]Portugal no séc XVIII
[editar | editar código-fonte]resumo[119]
Monarquia Constitucional
[editar | editar código-fonte]Implantação do liberalismo
[editar | editar código-fonte]resumo[125]
Vintismo
[editar | editar código-fonte]- A Revolução liberal[126]
- Cortes Constituintes[127]
- Constituição de 1822[128]
- Independência do Brasil[129]
Contrarrevolução e guerra civil
[editar | editar código-fonte]Cartismo, setembrismo e cabralismo
[editar | editar código-fonte]Sociedade e cultura
[editar | editar código-fonte]Regeneração
[editar | editar código-fonte]resumo[138]
Regeneração e rotativismo
[editar | editar código-fonte]Economia e sociedade
[editar | editar código-fonte]Cultura e mentalidades
[editar | editar código-fonte]Queda da monarquia
[editar | editar código-fonte]resumo[147]
Crise
[editar | editar código-fonte]- Problemas coloniais[148]
- Crise económica e financeira[149]
- Crise política[150]
- Regicídio e fim da monarquia[151]
Sociedade, cultura e vida quotidiana
[editar | editar código-fonte]República
[editar | editar código-fonte]A I República
[editar | editar código-fonte]resumo[155]
Da proclamação da república à Grande Guerra
[editar | editar código-fonte]- A revolução republicana[156]
- Governo Provisório[157]
- A Constituinte[158]
- Instabilidade política[159]
- Dificuldades económicas e agitação social[160]
Portugal na Grande Guerra
[editar | editar código-fonte]Declínio e queda da I República
[editar | editar código-fonte]Sociedade e cultura
[editar | editar código-fonte]- O modernismo[165]
- Educação republicana[166]
- O novo papel da mulher[167]
- Alterações no quotidiano[168]
Estado Novo
[editar | editar código-fonte]resumo[169]
Ditadura nacional
[editar | editar código-fonte]- Ditadura militar[170]
Consolidação do Estado Novo
[editar | editar código-fonte]- Constituição de 1933[171]
- Política do espírito[172]
- Portugal nos anos 30[173]
- Constrolo ideológico[174]
- Educação[175]
- II Guerra Mundial[176]
- O pós-guerra[177]
Declínio e queda do EN
[editar | editar código-fonte]- Anos de crise (1958-1962)[178]
- Guerra colonial[179]
- Liberalização falhada de Marcelo Caetano[180]
- Cultura e mentalidades[181]
25 de Abril e Democracia
[editar | editar código-fonte]resumo[182]
Do 25 de abril ao 25 de novembro
[editar | editar código-fonte]- Revolução de 25 de Abril de 1974[183]
- Processo revolucionário[184]
- 25 de Novembro de 1975[185]
- Descolonização[186]
Consolidação democrática
[editar | editar código-fonte]Sociedade e cultura
[editar | editar código-fonte]- ↑ Proença 2015, pp. 65.
- ↑ Proença 2015, pp. 67-68.
- ↑ Proença 2015, pp. 69-70.
- ↑ Proença 2015, pp. 71-72.
- ↑ Proença 2015, pp. 73-74.
- ↑ Proença 2015, pp. 75-76.
- ↑ Proença 2015, pp. 77-80.
- ↑ Proença 2015, pp. 81-84.
- ↑ Proença 2015, pp. 85-88.
- ↑ Proença 2015, pp. 89-92.
- ↑ Proença 2015, pp. 93-96.
- ↑ Proença 2015, pp. 97-98.
- ↑ Proença 2015, pp. 99-103.
- ↑ Proença 2015, pp. 104-106.
- ↑ Proença 2015, pp. 107-111.
- ↑ Proença 2015, pp. 112-113.
- ↑ Proença 2015, pp. 114-115.
- ↑ Proença 2015, pp. 116-117.
- ↑ Proença 2015, pp. 118-124.
- ↑ Proença 2015, pp. 125-126.
- ↑ Proença 2015, pp. 127-128.
- ↑ Proença 2015, pp. 130-132.
- ↑ Proença 2015, pp. 133-138.
- ↑ Proença 2015, pp. 139-143.
- ↑ Proença 2015, pp. 144.
- ↑ Proença 2015, pp. 145-147.
- ↑ Proença 2015, pp. 148-151.
- ↑ Proença 2015, pp. 152-155.
- ↑ Proença 2015, pp. 156-158.
- ↑ Proença 2015, pp. 159.
- ↑ Proença 2015, pp. 160-166.
- ↑ Proença 2015, pp. 167-169.
- ↑ Proença 2015, pp. 170-176.
- ↑ Proença 2015, pp. 176-178.
- ↑ Proença 2015, pp. 179-182.
- ↑ Proença 2015, pp. 183-186.
- ↑ Proença 2015, pp. 187-190.
- ↑ Proença 2015, pp. 191-197.
- ↑ Proença 2015, pp. 198-200.
- ↑ Proença 2015, pp. 201-204.
- ↑ Proença 2015, pp. 205-209.
- ↑ Proença 2015, pp. 210-213.
- ↑ Proença 2015, pp. 214-216.
- ↑ Proença 2015, pp. 217-220.
- ↑ Proença 2015, pp. 221-222.
- ↑ Proença 2015, pp. 223-224.
- ↑ Proença 2015, pp. 225-227.
- ↑ Proença 2015, pp. 228-230.
- ↑ Proença 2015, pp. 232-235.
- ↑ Proença 2015, pp. 236.
- ↑ Proença 2015, pp. 237-241.
- ↑ Proença 2015, pp. 242-244.
- ↑ Proença 2015, pp. 245-246.
- ↑ Proença 2015, pp. 247-248.
- ↑ Proença 2015, pp. 249-252.
- ↑ Proença 2015, pp. 253-256.
- ↑ Proença 2015, pp. 257-260.
- ↑ Proença 2015, pp. 261-264.
- ↑ Proença 2015, pp. 265-269.
- ↑ Proença 2015, pp. 270-276.
- ↑ Proença 2015, pp. 278-285.
- ↑ Proença 2015, pp. 286-290.
- ↑ Proença 2015, pp. 291-297.
- ↑ Proença 2015, pp. 298.
- ↑ Proença 2015, pp. 299-305.
- ↑ Proença 2015, pp. 306-308.
- ↑ Proença 2015, pp. 309-312.
- ↑ Proença 2015, pp. 313-314.
- ↑ Proença 2015, pp. 315-320.
- ↑ Proença 2015, pp. 321-323.
- ↑ Proença 2015, pp. 324-327.
- ↑ Proença 2015, pp. 328-333.
- ↑ Proença 2015, pp. 334.
- ↑ Proença 2015, pp. 335-338.
- ↑ Proença 2015, pp. 339-341.
- ↑ Proença 2015, pp. 342-344.
- ↑ Proença 2015, pp. 345-347.
- ↑ Proença 2015, pp. 348-353.
- ↑ Proença 2015, pp. 354-357.
- ↑ Proença 2015, pp. 358.
- ↑ Proença 2015, pp. 359-359.
- ↑ Proença 2015, pp. 360-362.
- ↑ Proença 2015, pp. 363-366.
- ↑ Proença 2015, pp. 367-373.
- ↑ Proença 2015, pp. 374.
- ↑ Proença 2015, pp. 375-378.
- ↑ Proença 2015, pp. 379-380.
- ↑ Proença 2015, pp. 381-385.
- ↑ Proença 2015, pp. 386-392.
- ↑ Proença 2015, pp. 393-399.
- ↑ Proença 2015, pp. 400-402.
- ↑ Proença 2015, pp. 403-406.
- ↑ Proença 2015, pp. 407-413.
- ↑ Proença 2015, pp. 414-418.
- ↑ Proença 2015, pp. 419-425.
- ↑ Proença 2015, pp. 426.
- ↑ Proença 2015, pp. 427-430.
- ↑ Proença 2015, pp. 431-434.
- ↑ Proença 2015, pp. 435-436.
- ↑ Proença 2015, pp. 437-440.
- ↑ Proença 2015, pp. 441-444.
- ↑ Proença 2015, pp. 445.
- ↑ Proença 2015, pp. 446-447.
- ↑ Proença 2015, pp. 448-449.
- ↑ Proença 2015, pp. 450-453.
- ↑ Proença 2015, pp. 454-456.
- ↑ Proença 2015, pp. 457-459.
- ↑ Proença 2015, pp. 460-461.
- ↑ Proença 2015, pp. 462-465.
- ↑ Proença 2015, pp. 466-469.
- ↑ Proença 2015, pp. 470-473.
- ↑ Proença 2015, pp. 474-476.
- ↑ Proença 2015, pp. 477-480.
- ↑ Proença 2015, pp. 481-483.
- ↑ Proença 2015, pp. 484-485.
- ↑ Proença 2015, pp. 486-490.
- ↑ Proença 2015, pp. 491-493.
- ↑ Proença 2015, pp. 494-499.
- ↑ Proença 2015, pp. 500.
- ↑ Proença 2015, pp. 501-504.
- ↑ Proença 2015, pp. 505-507.
- ↑ Proença 2015, pp. 508-510.
- ↑ Proença 2015, pp. 511-513.
- ↑ Proença 2015, pp. 514-519.
- ↑ Proença 2015, p. 520.
- ↑ Proença 2015, pp. 521-524.
- ↑ Proença 2015, pp. 525-528.
- ↑ Proença 2015, pp. 529-530.
- ↑ Proença 2015, pp. 531-534.
- ↑ Proença 2015, pp. 535-538.
- ↑ Proença 2015, pp. 538-541.
- ↑ Proença 2015, pp. 542-546.
- ↑ Proença 2015, pp. 547-550.
- ↑ Proença 2015, pp. 551-554.
- ↑ Proença 2015, pp. 555-558.
- ↑ Proença 2015, pp. 559-561.
- ↑ Proença 2015, pp. 563-565.
- ↑ Proença 2015, p. 566.
- ↑ Proença 2015, pp. 567-570.
- ↑ Proença 2015, pp. 571-574.
- ↑ Proença 2015, pp. 575-577.
- ↑ Proença 2015, pp. 578-580.
- ↑ Proença 2015, pp. 581-584.
- ↑ Proença 2015, pp. 585-586.
- ↑ Proença 2015, pp. 587-589.
- ↑ Proença 2015, pp. 590-591.
- ↑ Proença 2015, p. 592.
- ↑ Proença 2015, pp. 593-597.
- ↑ Proença 2015, pp. 598-600.
- ↑ Proença 2015, pp. 601-603.
- ↑ Proença 2015, pp. 604-608.
- ↑ Proença 2015, pp. 609-611.
- ↑ Proença 2015, pp. 612-613.
- ↑ Proença 2015, pp. 614-617.
- ↑ Proença 2015, p. 618.
- ↑ Proença 2015, pp. 619-622.
- ↑ Proença 2015, pp. 623-625.
- ↑ Proença 2015, pp. 626-628.
- ↑ Proença 2015, pp. 629-631.
- ↑ Proença 2015, pp. 632-635.
- ↑ Proença 2015, pp. 636-639.
- ↑ Proença 2015, pp. 640.
- ↑ Proença 2015, pp. 641-645.
- ↑ Proença 2015, pp. 646-651.
- ↑ Proença 2015, pp. 652-656.
- ↑ Proença 2015, pp. 657-659.
- ↑ Proença 2015, pp. 660-661.
- ↑ Proença 2015, pp. 662-664.
- ↑ Proença 2015, p. 665.
- ↑ Proença 2015, pp. 666-669.
- ↑ Proença 2015, pp. 670-673.
- ↑ Proença 2015, pp. 674-677.
- ↑ Proença 2015, pp. 678-679.
- ↑ Proença 2015, pp. 680-681.
- ↑ Proença 2015, pp. 682.
- ↑ Proença 2015, pp. 683-685.
- ↑ Proença 2015, pp. 686-689.
- ↑ Proença 2015, pp. 690-693.
- ↑ Proença 2015, pp. 694-696.
- ↑ Proença 2015, pp. 697-700.
- ↑ Proença 2015, pp. 701-706.
- ↑ Proença 2015, p. 707.
- ↑ Proença 2015, pp. 708-711.
- ↑ Proença 2015, pp. 712-715.
- ↑ Proença 2015, pp. 716-717.
- ↑ Proença 2015, pp. 718-722.
- ↑ Proença 2015, pp. 723-726.
- ↑ Proença 2015, pp. 727.
- ↑ Proença 2015, pp. 728-730.
- ↑ Proença 2015, pp. 731-734.
- ↑ Proença 2015, pp. 735-736.