Usuário:Jo Lorib/Testes 4 textos antigos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nenhuma idéia, hoje não, quem sabe outro dia.

  • Alguém falou nisso na Esplanada, fazer uma memória dos antigos administradores e do pessoal antigo da Wikipédia. Por quê não?
Quem eu não conheci
Quem eu conheço/conheci
Administradores
Não foram administradores


Como fazer perguntas inteligentes[editar | editar código-fonte]

  • Aqui alternativo existe um texto muito interessante com um roteiro de como se comportar na web. Vou fazer um resumo para uso próprio.


Introdução Antes de perguntar Quando você perguntar

   Escolha cuidadosamente seu fórum
   Fórum web e IRC freqüentemente dão aos novatos as respostas mais rápidas
   Como segundo passo, use a lista de discussão do projeto
   Use um subject específico e com significado
   Torne a resposta mais fácil
   Escreva de modo claro, gramatical e sintaticamente correto
   Envie perguntas em formatos acessíveis e padronizados
   Seja claro e preciso sobre seu problema
   Quantidade não é precisão
   Não diga que você encontrou um bug
   Curvar-se não é um substituto para fazer o dever de casa
   Descreva os sintomas do seu problema, não o que você "acha"
   Descreva os sintomas do seu problema em ordem cronológica
   Descreva seu objetivo, não um único passo
   Não peça as pessoas para responderem em seu email particular
   Seja específico com relação à sua pergunta
   Não mande seus deveres de casa
   Remova as perguntas inúteis
   Não marque sua mensagem como "Urgente", mesmo que ela o seja para você
   Boas maneiras não atrapalham, e algumas vezes ajudam
   Mande uma breve mensagem com a solução

Como interpretar respostas

   RTFM e STFW: Como dizer que você está realmente enrolado
   Se você não entender...
   Lidando com grosserias

Não reaja como um otário Perguntas que não devem ser feitas Boas e más perguntas Se você não conseguir uma resposta Como responder perguntas de forma útil Fontes relacionadas Agradecimentos Notas do tradutor

Recurso jurídico[editar | editar código-fonte]

Se: Você for brasileiro; O "chato" também for brasileiro; e A perturbação for continuada, duradoura e estiver lhe causando algum tipo de dano, ainda que exclusivamente moral (passar vergonha publicamente, ser ridicularizado ou ofendido, em particular ou em público etc.), a ponto de deixá-lo disposto a tomar medidas judiciais.

Então: Contrate um advogado e solicite quebra judicial do sigilo das telecomunicações desse usuário junto ao provedor de internet dele. Seu advogado poderá basear-se nas seguintes normas legais brasileiras: Art. 65 da Lei das Contravenções Penais. Arts. 186 e 187 do Código Civil.

Caso o "chato" esteja se fazendo passar por outra pessoa (ou por outras pessoas), pode ser também aplicável o seguinte: Art. 307 do Código Penal.

Caso o "chato" esteja lhe dirigindo ofensas, também é crime de injúria:

Art. 140 do Código Penal.

O crime de injúria sofrido por você pode ser gratuitamente registrado no JECrim (Juizado Especial Criminal) mais próximo da sua residência e levará a polícia a intimar o suspeito, após a polícia civil especializada (delegacia eletrônica) contactar o administrador da rede de onde o IP foi originado, para identificar a pessoa autora da ofensa.

Nem preciso dizer que as "dicas" acima representam uma atitude extrema, que se deve tomar somente em casos extremos. Mas se a solução social (tentativa de diálogo) não funcionar e a solução tecnológica (bloqueio do IP, bloqueio da conta do "chato", bloqueio dos sock puppets dele etc.) também não funcionar, a solução judicial e policial/criminal pode ser mesmo a única que funcione. Se um dos indivíduos envolvidos nessa "contenda" não for brasileiro, a situação complica, porque aí envolverá conflito entre as legislações de dois países. Neste caso, dado o alto custo que um processo judicial certamente teria, é mais prático verificar quais os endereços IP que estão sendo usados pelo "chato", descobrir a(s) rede(s) à(s) qual/quais esses endereços IP pertencem e daí reclamar aos administradores daquelas redes. Isso também pode ser útil caso o "chato" seja brasileiro mas você queira tentar mais um recurso tecnológico, antes de partir para o judicial.

Todo endereço IP pertence a um netrange, que por sua vez pertence a um provedor de serviços de internet (ISP). Se você acessar um serviço WHOIS como o do Domain Tools, colar o IP do "chato" e mandar procurar, o serviço WHOIS vai lhe informar em qual netrange aquele endereço IP se encontra, qual é a empresa "dona" daquele netrange e qual é o endereço de e-mail do administrador da rede (ou do contato técnico / tech contact / technical contact da empresa detentora da rede). Com base nessa informação, envie um e-mail para o administrador da rede, informando o que ocorreu, o dia, a hora exata (inclusive fuso horário) e o IP que o "chato" utilizou. Inclua no e-mail um link para o diff onde aparece a mensagem do chato, juntamente com o IP e o grupo data-hora, para que o administrador da rede consiga confirmar que sua reclamação procede.

Dependendo do caso (e do administrador da rede, e da política de uso adotada pelo ISP), esse usuário poderá ser bloqueado ou o contrato dele ser cancelado. Em casos extremos, se o ISP constatar que, por exemplo, o usuário abusou dos recursos de telecomunicações que foram disponibilizados para ele (de modo a causar danos morais e/ou materiais a outrem) e/ou efetuou ações ilícitas, a própria empresa (ISP) pode acabar processando judicialmente esse internauta. Neste caso (muito comum contra hackers, por exemplo) o departamento jurídico das empresas costuma utilizar o art. 266 do Código Penal.►Sampayu 05h03min de 30 de outubro de 2013 (UTC)

Sugestões sobre discussões para eliminação[editar | editar código-fonte]

Olá, tudo bem? Vi que está participando de uma discussão para eliminação e, por isso, vim aqui para dar algumas sugestões a você:

  • Antes de mais nada, procure ser objetivo. Seus comentários demasiadamente longos, carregados de exemplos para "facilitar a interpretação", não evidenciam a causa que defende. Pelo contrário, torna cansativo o trabalho de muitos wikipedistas e os deixa menos inclinados a te apoiar.
  • Entenda que nada é pessoal. Mesmo que acredite ser pessoal, assuma a boa-fé. Muitos editores possuem milhares de edições e já participaram de inúmeras discussões para eliminação. Isso fatalmente faz com que sejam traçados certos "estereótipos" e sejamos breves em nossos argumentos por acreditar ser uma mera repetição de tantos casos já presenciados.
  • Ninguém ignora seus argumentos. Por ser um trabalho repetitivo, preferimos apresentar o link das regras que se aplicam do que ficar explicando detalhadamente o que nos levou a pensar daquela maneira. Você está participando de UMA discussão, mas muitos estão participando de TODAS as discussões simultaneamente e já fazem isso há algum tempo (às vezes, anos). Podemos SIM estar errados, mas a maioria sabe de cor e salteado o que é um argumento válido e o que é um argumento inválido (ambos já foram discutidos e votados pela comunidade). Se você apresentar um argumento válido, te garanto que ele será considerado.
  • Não faça ataques pessoais. Quando alguém discorda de você, não significa que tem afinidade com Hitler ou algum regime ditatorial. Se achar necessário uma resposta, mostre que os argumentos dela estão equivocados e aponte a direção certa. Se mesmo assim, não concordarem com você, tenha paciência e mantenha a civilidade.
  • Quando responder a mensagem de alguém, procure indentar a sua mensagem com o sinal de dois pontos (:). Isso facilita MUITO a leitura.

Espero que minhas sugestões sejam úteis e que não tenham lhe ofendido, pois não foi essa a minha intenção. Um abraço e boas contribuições. --Diego Queiroz (discussão) 13h48min de 28 de julho de 2014 (UTC)

`Árvores que se movem[editar | editar código-fonte]

Nelson Moraes no FB Alan Uterman conta que certa vez o célebre rabino Simeon ben Eleazar, em confronto com as autoridades talmúdicas a respeito de certa passagem no Tanakh (o conjunto de livros que formam a Bíblia hebraica), vendo que jamais demoveria os teimosos interlocutores com argumentos lógicos, partiu pro tudo ou nada. - Se eu estiver certo - disse, apontando a janela -, que aquela árvore ali fora se mova pra provar! Os outros, entre óbvios risinhos de escárnio, concordaram na hora, e viraram-se todos pro objeto da aposta, pra acabar de vez com aquilo. Lentamente a árvore começou a se desenraizar, andando uns cinquenta centímetros pro lado. Silêncio pesado, arrastado. Então um dos rabis deu um tapa na mesa: - E desde quando eu vou lá aceitar opinião de árvore nessa discussão?!?

Num encontro de wikipedistas dois editores começaram a discutir sobre um artigo específico. Depois de expor seus melhores argumentos e vendo que o outro não iria ceder nem um milímetro, um deles apelou ao sobrenatural: --Se eu estiver certo, que aquela árvore (apontando uma pela janela) se mova! Para espanto de todos a árvore desenraizou-se, moveu-se alguns metros, fixando-se novamente. Depois de alguns instantes de espanto e pesado silêncio o outro retrucou:--E desde quando árvore é fonte fiável?