Usuário:Serraria/Testes 4

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Lista de equipamentos do Exército Brasileiro

Equipamentos de infantaria[editar | editar código-fonte]

Pistolas[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Submetralhadoras[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Fuzis de serviço[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Espingardas[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Fuzis de precisão[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Metralhadoras[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Lança-granadas[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Granadas e minas terrestres[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Armas anticarro[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Morteiros leves de infantaria[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Capacetes[editar | editar código-fonte]

Nome Produzido em Quantidade Período de serviço Imagem
Adrian 1915 (modificado)[1] Brasil 1932 – ?
Mk-1 1916[1] Brasil 1932 – ?
M-1[1] Estados Unidos c. 1942 – presente
Personnel Armor System for Ground Troops (PASGT)[1] Brasil 1993 – presente
Advanced Combat Helmet (ACH)[2]

Outros equipamentos[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Mísseis e foguetes[editar | editar código-fonte]

Mísseis[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Foguetes[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Blindados[editar | editar código-fonte]

Carros de combate[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Caça-tanques[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Reconhecimento[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Transporte de pessoal[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Blindados leves[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Artilharia[editar | editar código-fonte]

Lançadores de mísseis e foguetes[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Autopropulsada de tubo[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Rebocada de tubo[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Morteiros rebocados[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Defesa antiaérea[editar | editar código-fonte]

Rebocada de tubo[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Blindados com artilharia de tubo[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Mísseis portáteis[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Engenharia[editar | editar código-fonte]

Blindados[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Apoio logístico[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Veículos não blindados[editar | editar código-fonte]

A motorização do Exército Brasileiro iniciou na década de 1920 com pequenos caminhões montados no Brasil pelo sistema completely knocked down (CKD), com a importação de praticamente todos os componentes. Seu primeiro uso em larga escala foi na Campanha do Paraná em 1924–1925, mas ainda assim a maioria das unidades dependia da tração animal.[3] Nos anos 1940 o Exército recebeu um grande número de veículos dos Estados Unidos através do Ato Lend-Lease, começando efetivamente a substituir as carroças e mulas.[4] A partir dos anos 1960, a indústria automobilística brasileira nacionalizou o parque de veículos militares não blindados.[5] As viaturas em serviço no Exército podem ser classificadas em duas categorias, as administrativas e as operacionais.[6]

Caminhões[editar | editar código-fonte]

Nome Produzido em Quantidade Período de serviço Imagem
Ford T[3] Brasil Anos 1920[7] – ?
Chevrolet Gigante (GMC Flatbed Truck) Brasil 1935 – 1951[7]
Chevrolet 112 Tigre[7] Brasil Pré-anos 1940
Chevrolet 137 Comercial[7] Brasil Pré-anos 1940
Dodge T302[8] Pré-anos 1940
Ford V-8[8] Pré-anos 1940
Henschel & Son 6x6[8] Alemanha Pré-anos 1940
Thornycroft Tartar 6x4[8] Estados Unidos Pré-anos 1940
Família GMC CCKW Estados Unidos 1 445 (1942 – 1944)[8] 1942 – 1986[8]
Chevrolet Série G Estados Unidos 1942 – ?[9]
Ward La France M1[10] Estados Unidos 1942 – ?[9]
Diamond T-968 e T-969 Estados Unidos 1943 – 1963[11]
Corbitt US White Cargo Estados Unidos c. 1942 – anos 1970[12]
Studebaker US G-630 Estados Unidos 1943 – 1969[13]
Chevrolet Brasil 6400 e 6500 Brasil 1958 – 1971[9]
FNM D-9500 e D-11000 Brasil 1957 – final dos anos 1970[14]
Mercedes-Benz L1111[14]
Mercedes-Benz L1213[14]
Ford Serie F-600[14]
Ford Cargo[15]
Volkswagen Constellation[16] Brasil
VW 31.390 Prime[15]
Volksbus Mascarello[15]
Mercedes-Benz Atego[15]
Iveco Stralis[15]
Mercedes Axor[15]
Volvo NL 12 360[15]

Ônibus[editar | editar código-fonte]

Nome Produzido em Quantidade Período de serviço Imagem
Comil Svelto Brasil 135 novos (2013)[17] 2003[17]
Agrale Mascarelo GranMini[15] Brasil
Volare Attack 9[15] Brasil
Volare W9[15] Brasil
Fiat Ducato Minibus[15]

Veículos leves[editar | editar código-fonte]

Nome Produzido em Quantidade Período de serviço Imagem
Chevrolet 1941[7]
Família Willys MB/Ford GPW Estados Unidos e Brasil Segunda Guerra Mundial[18] – anos 1990[19]
Dodge WC Estados Unidos Segunda Guerra Mundial[18] – final dos anos 1970[20]
Ford GPA Estados Unidos 1942 – 1967[21]
Volkswagen Kombi (picape) Brasil 1961 – presente[22]
Rural Willys Brasil 1962 – 2002[23]
Dodge M37, M43 e M56 Estados Unidos[24] 1966 – anos 1990[25]
Gurgel X10 e X12[26] Brasil 1975 – anos 2000
Gurgel X15 e X20[27] Brasil 1981 – 1998
Engesa EE-34 Brasil 472 (produção total)[28] Anos 1980[19] – ? (substituído pelo JPX Montez, Toyota Bandeirante e Land Rover Defender)[28]
Chevrolet Veraneio Brasil 1966 – 1998[29]
Chevrolet Série 10 Brasil 1975[30] – presente[31]
Toyota Bandeirante Brasil Anos 1980[19] – presente
JPX Montez Brasil 500 (produção total para as Forças Armadas)[19] Anos 1990[19] – 2016[32]
Land Rover Defender Brasil Anos 1990[19] – presente
Família Agrale Marruá Brasil > 4 000 (2019)[19] 2006 – presente[19]
AM2
AM11
AM20
AM21
AM23
AM31
Chivunk Brasil 10 viaturas de lote piloto em adequação (2023)[33]
M-Gator A1 Estados Unidos 3 (2006)[34]
Ford F-350[35]
Troller T4 Brasil 2004[36] – ?
Família Mitsubishi Pajero[15][31]
Toyota Hilux Argentina[32]
Ford Ranger[31]
Volkswagen Gol City[15]
Renault Master dCI[15]
Ford Fiesta Sedan[15]
Nissan March SV 1.6[15]
Mercedes-Benz Greencar[15]
Peugeot 408[31]
Chevrolet Spin LTZ[31]
Fiat Doblo Essence[31]
Fiat Punto Sporting[31]
Fiat Ducato, Peugeot Boxer, Citroen Jumper[31]
Fiat Marea ELX[31]
Fiat Uno Mile[31]
Fiat Toro[31]
Fiat Strada[31]
Fiat Palio Young[31]
Ford Fiesta Hatch[31]
Ford Focus Sedan[31]
Ford Fusion[31]
Mercedes-Benz Sprinter[31]
Iveco Daily[31]
SsangYong Actyon Sports GLX[31]
Nissan Frontier[31]
Nissan Versa[31]
Mahindra CD/CS 2.2 HWK[31]
Renault Logan Expression[31]
Renault Master[31]

Motocicletas[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço
Yamaha XT[31]
Honda XRE[15]
Honda NXR[31]

Embarcações[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Aeronaves[editar | editar código-fonte]

Aviões[editar | editar código-fonte]

Nome Produzido em Quantidade Período de serviço Imagem

Helicópteros de reconhecimento e ataque[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Helicópteros de manobra[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Drones[editar | editar código-fonte]

Nome Origem Quantidade Período de serviço

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d Bastos, Expedito Carlos Stephani (2004). «Capacetes de aço no Exército Brasileiro». Rio de Janeiro: Fundação Cultural Exército Brasileiro. Da Cultura (6): 18-22 
  2. Montes, Julio A. (junho–agosto de 2016). «Preparing for the Olympic Games 2016». Small Arms Defense Journal. 8 (4) 
  3. a b Bastos, Expedito Carlos Stephani (maio de 2003). «Primórdios da motorização no Exército Brasileiro 1919-1940» (PDF). Rio de Janeiro: Funceb. Da Cultura (4). Arquivado do original (PDF) em 2 de janeiro de 2019 
  4. Pedrosa, Fernando Velôzo Gomes (2022). «Organização das Forças do Exército Brasileiro na República». In: Silva, Francisco Carlos Teixeira da, et al. (org.). Dicionário de história militar do Brasil (1822-2022): volume II. Rio de Janeiro: Autografia . p. 381-382.
  5. Pedrosa, Fernando Velôzo Gomes (2018). Modernização e reestruturação do Exército brasileiro (1960-1980) (Tese). Programa de Pós-Graduação em História Comparada do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Cópia arquivada em 15 de janeiro de 2021 . p. 191.
  6. Peres, Yara (29 de julho de 2014). «Os carros que servem ao Exército». Jornal de Hoje Veículos. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  7. a b c d e «Chevrolet Gigante 1941 Flatbed Truck». Armas Nacionais. 2018. Consultado em 2 de fevereiro de 2024 
  8. a b c d e f «GMC CCKW 352 B2 6X6». Armas Nacionais. 2019. Consultado em 2 de fevereiro de 2024 
  9. a b c «Chevrolet Brasil 6400 e 6500». Armas Nacionais. 2021. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  10. «Viatura Ward La France com blindado Stuart M3A1 em cima». Museu Militar Panambi. 13 de outubro de 2021. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  11. «Diamond Series T-968 e T-969 6X6». Armas Nacionais. 2020. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  12. «Caminhões Corbitt - US White Cargo». Armas Nacionais. 2021. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  13. «Studebaker US6 G-630 no Brasil». Armas Nacionais. 2020. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  14. a b c d «FNM - Alfa Romeo D-9500 & D-11000». Armas Nacionais. 2022. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  15. a b c d e f g h i j k l m n o p q r «Forças Armadas». Fotos de Viaturas. Setembro de 2016. Consultado em 2 de fevereiro de 2024 
  16. «Recebimento de viaturas». 3º Grupo de Artilharia Antiaérea. 26 de outubro de 2020. Consultado em 2 de fevereiro de 2024 
  17. a b «Ônibus contra o crime e para a defesa». Diário do Transporte. 12 de setembro de 2013. Consultado em 2 de fevereiro de 2024 
  18. a b Vogel, Jason (17 de março de 2015). «Jipes 'velhos de guerra' da Força Expedicionária Brasileira voltarão ao front italiano». O Globo Economia. Cópia arquivada em 15 de março de 2015 
  19. a b c d e f g h Poggio, Guilherme (15 de outubro de 2019). «O LMV em detalhes (parte 6)». Forças Terrestres. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  20. «Viatura TE Dodge WC-51». Museu Militar Panambi. 30 de agosto de 2016. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  21. «Jeep Anfíbio Ford GPA». Armas Nacionais. 2023. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  22. «Volkswagen Kombi Picape Militar». Armas Nacionais. 2021. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  23. «Ford Willys-Overland Rural F-75 e F-85». Armas Nacionais. 2017. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  24. «O colecionador de memórias militares». Diário de Caratinga. 2 de novembro de 2019. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  25. «Dodge M-37, M-45 & M-56». Armas Nacionais. 2023. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  26. «Gurgel X-10 Xavante e X-12 Tocantins». Armas Nacionais. 2022. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  27. «Gurgel X-15 e X-20 Militares». Armas Nacionais. 2023. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  28. a b «Viatura Engesa EE-34». Museu Militar Panambi. 30 de agosto de 2016. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  29. «Chevrolet Veraneio C-1416 e C-1410». Armas Nacionais. 2021. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  30. «Chevrolet Engesa C10 - C14 - C15». Armas Nacionais. 2021. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  31. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z «Pregão Eletrônico nº 04 / 2021» (PDF). 5ª Brigada de Cavalaria Blindada . p. 29-30.
  32. a b Weidlich, Guilherme Henrique Gonzato (2020). A evolução histórica das viaturas de transporte não especializado pós-guerra (PDF) (TCC). Academia Militar das Agulhas Negras 
  33. Wiltgen, Guilherme (12 de maio de 2023). «CTEx realiza testes nas viaturas Chivunk». Defesa Aérea & Naval. Consultado em 15 de janeiro de 2024 
  34. Bastos, Expedito Carlos Stephani. «M-Gator A-1 6x4 no Exército Brasileiro». ECSB Defesa, Universidade Federal de Juiz de Fora 
  35. «Exército Brasileiro recebe viaturas 4x4 e 6x6 em Macapá». Sou Jipeiro. 3 de agosto de 2012. Consultado em 15 de janeiro de 2024 
  36. Redação (19 de janeiro de 2013). «Troller para aplicação militar». Tribuna do Paraná. Consultado em 15 de janeiro de 2024