Usuário Discussão:TiagoLourical

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Último comentário: 15 de junho de 2011 de Gonçalo Veiga no tópico Casa de Louriçal (representação)

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Casa de Louriçal[editar código-fonte]

Prezado; vi seu pedido à administração. Entenda que a Wikipedia não pode ser considerada fonte primária de informação, por tanto, no geral, aceita apenas como fontes fiáveis livros, restringindo documentos originais apenas para informações fáticas. Sobre imagens e afins, entenda que deverá ser carregada no Commons como de uso liberado – ou seja, qualquer um poderá fazer o que quiser com essas imagens. Ainda, estas deverão já estar em domínio público, ou ser de sua própria autoria. No mais, toda colaboração é muito bem-vinda. Cumprimentos. --tony :: jeff ¿ 12h27min de 17 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Casa de Louriçal (representação)[editar código-fonte]

Filhos ilegítimos do 3º marquês de Louriçal?!?! Representação por via ilegítima?!?! A representação dos Marqueses de Louriçal segue a linha legítima do 1º marquês vindo a recair na Casa dos Condes de Lumiares. Gonçalo Veiga (discussão) 03h25min de 27 de maio de 2011 (UTC)Responder

Vejamos: o 1º marquês teve vários filhos legítimos, entre os quais o 2º marquês (sem filhos legítimos) e o 3º marquês (teve 1 filho legítimo, que foi o 4º marquês); como o 4º marquês não teve filhos volta-se à primeira geração, a do 1º marquês. Existindo descendência legítima por via feminina do 1º marquês e após a revogação da Lei Mental não há dúvidas quanto à representação genealógica da Casa de Louriçal: a representação segue os descendentes legítimos do 1º marquês. Lamento mas se há descendência legítima do 1º marquês não há que procurar descendentes ilegítimos do 3º marquês; era preciso que todos os descendentes legítimos do 1º marquês renunciassem por escrito aos seus direitos de representação para que outros descendentes tivessem hipóteses (teóricas), hipóteses essas que nunca se verificariam porque os filhos ilegítimos não tinham direito a herdar o tratamento de Dom nem a suceder em títulos, o que basta para obstar a quaisquer pretensões dos descendentes por via ilegítima do 3º marquês.

De qualquer modo após a morte do 4º marquês a quase totalidade dos bens imóveis da Casa de Louriçal (incluindo o importante Palácio de Palhavã) foram para a Casa dos Condes de Lumiares. Gonçalo Veiga (discussão) 22h01min de 31 de maio de 2011 (UTC)Responder

Já li as suas indicações e apurei junto do Instituto que realmente apenas os bens de morgadio ficaram para os Condes de Lumiares, devido a uma Senhora Cunha e Menezes ter casado com o 3º marquês de Louriçal e ser por isso mãe do 4º marquês. De qualquer modo extinta a geração legítima dos 2º, 3º e 4º marqueses a representação segue os descendentes legítimos do 1º marquês, não se tendo que procurar descendentes ilegítimos do 3º marquês, mesmo porque estes por serem ilegítimos não teriam direitos sucessórios. Gonçalo Veiga (discussão) 15h36min de 1 de junho de 2011 (UTC)Responder


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Gonçalo Veiga (discussão) 15h56min de 1 de junho de 2011 (UTC)Responder

Vou abster-me de assinar porque não percebo como o posso fazer. Tem razão em tudo quanto diz, mas... está a colocar em causa a permissão de S. M. El-Rei D. Manuel II datada de 1922? Se o faz, terá de estender essa mesma lógica a mais umas dezenas de famílias, particularmente as que representam as Casas por via ilegítima. 85.246.250.74 (discussão) 20h41min de 1 de junho de 2011 (UTC)Responder

Lamento mas a representação segue a via legítima genealogicamente mais próxima. Pois se os descendentes ilegítimos não eram hábeis para herdar os títulos, naturalmente que não os podiam representar. Creio que ficará desapontado mas era este o Direito Nobiliárquico em vigor em 4 de Outubro de 1910, o mesmo que é hoje aplicado pelo Instituto da Nobreza Portuguesa. Gonçalo Veiga (discussão) 01h48min de 10 de junho de 2011 (UTC)Responder

Continua sem se pronunciar quanto à carta de D. Manuel II, decerto saberá que mais legitimidade tem a letra de S. M. do que a de um Instituto sem fons honorum, que a ter, seria um sério caso pois teria de se reger pelo Direito Nobiliárquico vigente em 4 de Outubro de 1910 e diante esse panorama S. A. R. o Senhor D. Duarte não poderia dar o seu beneplácito pelos motivos que decerto conhece. Uma vez mais lhe repito o que já disse, e inclusivé citando casos em que as casas seguiram vias alternativas por diversos motivos. Importa ainda referir que não deixa de ser curioso que os Lumiares até 1910 nunca tenham reclamado a Casa, bem na verdade tentaram mas não lhes foi entregue. 85.246.123.251 (discussão) 11h46min de 11 de junho de 2011 (UTC)Responder

Ao contrário dos bens de morgadio, a Casa de Louriçal não foi entregue ao Conde de Lumiares que requereu os títulos pela simples razão que o Direito Nobiliárquico português apenas permite que, sem mercê nova, um título apenas seja transmitido ao descendentes legítimos do 1º titular. O Conde em apreço não era descendente de nenhum titular de Louriçal. De qualquer modo a Casa de Louriçal não foi entregue ao Conde de Lumiares mas também não foi entregue a mais ninguém. Já vi que ataca o Instituto da Nobreza Portuguesa (instituição que goza do beneplácito régio de S.A.R. o Senhor Dom Duarte); está no seu direito, embora isso geralmente apenas suceda em quem fez requerimentos nobiliárquicos ao Instituto e viu os mesmos ser negados por falta de fundamento. Também ataca S.A.R. o Senhor Dom Duarte, não sei se será por ser adepto de um qualquer outro "hipotétito pretendente", mas quanto a isso não me vou pronunciar. Por último, as Casas e suas representações podem seguir vias alternativas mas sempre por mercê nova. Lamento, mas os descendentes legítimos do 1º marquês de Louriçal têm todo o direito à representação dos títulos da Casa. Gonçalo Veiga (discussão) 04h00min de 12 de junho de 2011 (UTC)Responder

Nota: Agradeço que tenha passado a assinar, mas porque não faz log-in? Prefere editar como ip? Gonçalo Veiga (discussão) 04h04min de 12 de junho de 2011 (UTC)Responder

Quando lhe dei a primeira resposta, ainda que o texto me parecesse provocatório, pareceu-me de boa fé e com verdadeiro interesse no assunto. Neste momento, é óbvio que não é o caso e que a sua conduta se tem vindo a demonstrar de forma deselegante e desapropriada. Recomendo uma vez mais, como já fiz anteriormente, que leia atentamente o que escrevi. Uma vez mais escusou-se a comentar o facto de existir a permissão de D. Manuel II, de facto é aceitável que adopte essa postura porque sem ela o seu argumento perde a validade. Sucede que os restantes comentários que faz no seu comentário são de um mau gosto e deselegância absolutamente inaceitáveis, provas inequívocas das suas más intenções. Não ataquei o Instituto, ao qual nunca requeri nada por não ver nada que tenha de requerer... nem eu nem os meus pais nem os meus avós, contas só as devemos a Deus e ao Papa. Também não ataquei S. A. R. o Senhor D. Duarte como afirma, apenas coloquei uma hipotése que questionava as suas afirmações e... que o Senhor deliberadamente intrepretou de forma inadequada, comportamento aceitável em alguém que está mais interessado em defender uma hipótese sem questionar o facto de existirem dados que desconhece. Se está interessado em fazer um trabalho como deve ser para a Wikipédia, se desejar faculto-lhe o texto integral da memória biográfica da 3ª Marquesa de Louriçal recentemente publicado. Se quiser ilustrar os artigos que aqui estão também lhe poderei remeter imagens com interesse para os Condes da Ericeira e Marqueses de Louriçal que não se encontram aqui, faria melhor serviço público com isso do que a subverter as minhas palavras.(Repito que não sou um mestre da Wikipédia e que não percebo a maioria dos comandos que aqui se utilizam nem tenciono ambientar-me a eles, mas se quiser posso remeter-lhe a informação a si e o Senhor poderá fazê-lo e dessa forma abrilhantar um pouco mais o seu CV na Wikipédia) Tiago Louriçal

Quantas palavras azedas!!! Se não foi sua intenção atacar o Instituto e S.A.R. faço desde já mea culpa. Quanto ao restante apenas dei conta das informações que me chegaram via Instituto e de pessoas amigas. Apenas sei que há descendentes por via legítima do 1º marquês de Louriçal que há muito assumem (oficiosamente) a representação genealógica da Casa de Louriçal e dos seus Títulos; se outros há que por via ilegítima do 3º marquês reivindicam o mesmo, só posso concluir que existe um litígio, mas não sou de todo parte interessada pelo que apenas posso dizer: entendam-se. Pelo que sei os descendentes por via legítima do 1º marquês irão apresentar no Instituto um requerimento a fim de oficializar a representação genealógica da Casa, pelo que quaisquer outros interessados terão oportunidade de apresentar os seus argumentos. Julgo que no local próprio (Instituto) se chegará à melhor conclusão genealógica para o litígio em causa.

Quanto à carta que tanto cita não posso atender à mesma para efeitos enciclopédicos uma vez que, tendo a sua autenticidade/validade sido colocada em causa, não foi a mesma até ao momento objecto de certificação por qualquer entidade competente (Conselho de Nobreza/Instituto da Nobreza Portuguesa). Por isso uma enciclopédia como a a Wikipédia terá de seguir a lei geral vigente durante a Monarquia e, segundo esta, a representação genealógica segue a descendência legítima do 1º marquês de Louriçal. Gonçalo Veiga (discussão) 01h36min de 15 de junho de 2011 (UTC)Responder