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Verbo impessoal: diferenças entre revisões

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'''Verbos impessoais''' são [[verbo defectivo|verbos defectivos]] que exprimem uma ação que não pode atribuir-se a nenhuma pessoa gramatical; são, portanto, verbos cujo [[sujeito]] é inexistente. Por este motivo, verbos impessoais flexionam-se exclusivamente no infinitivo e na 3ª pessoa do singular, nunca concorrendo com um sujeito.<ref>{{Citar livro |sobrenome=Nascimento |nome=Zacarias Santos |coautor=Maria do Céu Vieira Lopes |título=Domínios - Gramática da Língua Portuguesa |edição=2ª |editora=Plátano Editora |ano=2011 |páginas= |volumes= |página=105 |isbn=978-972-770-850-5 }}</ref><ref>{{Citar livro |sobrenome=Relvas |nome=José Maria |título=Gramática Portuguesa |subtítulo=2ª Edição revista, actualizada e aumentada |edição=2ª |local= |editora=Europress |página=40, 116, 117 }}</ref>
'''Verbos impessoais''' são [[verbo defectivo|verbos defectivos]] que exprimem uma ação que não pode atribuir-se a nenhuma pessoa gramatical; são, portanto, verbos cujo [[sujeito]] é inexistente-sujeito nulo expletivo- . Por este motivo, verbos impessoais flexionam-se exclusivamente no infinitivo e na 3ª pessoa do singular, nunca concorrendo com um sujeito.<ref>{{Citar livro |sobrenome=Nascimento |nome=Zacarias Santos |coautor=Maria do Céu Vieira Lopes |título=Domínios - Gramática da Língua Portuguesa |edição=2ª |editora=Plátano Editora |ano=2011 |páginas= |volumes= |página=105 |isbn=978-972-770-850-5 }}</ref><ref>{{Citar livro |sobrenome=Relvas |nome=José Maria |título=Gramática Portuguesa |subtítulo=2ª Edição revista, actualizada e aumentada |edição=2ª |local= |editora=Europress |página=40, 116, 117 }}</ref>


São deste tipo, fundamentalmente:
São deste tipo, fundamentalmente:

Revisão das 20h07min de 7 de maio de 2013

Verbos impessoais são verbos defectivos que exprimem uma ação que não pode atribuir-se a nenhuma pessoa gramatical; são, portanto, verbos cujo sujeito é inexistente-sujeito nulo expletivo- . Por este motivo, verbos impessoais flexionam-se exclusivamente no infinitivo e na 3ª pessoa do singular, nunca concorrendo com um sujeito.[1][2]

São deste tipo, fundamentalmente:

  1. Verbos meteorológicos, que exprimem fenómenos naturais (ex.: chover, trovejar, etc.);
  2. Verbos que expressam tempo (ex.: haver e fazer);
  3. O verbo haver, no sentido de existir (ex.: " resíduos tóxicos no mar").

Referências

  1. Nascimento, Zacarias Santos; Maria do Céu Vieira Lopes (2011). Domínios - Gramática da Língua Portuguesa 2ª ed. [S.l.]: Plátano Editora. p. 105. ISBN 978-972-770-850-5 
  2. Relvas, José Maria. Gramática Portuguesa. 2ª Edição revista, actualizada e aumentada 2ª ed. [S.l.]: Europress. p. 40, 116, 117 
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