Wikipédia:Artigos destacados/arquivo/Assassinato de William McKinley

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Czolgosz atira no Presidente McKinley com um revólver escondido. Desenho feito por T. Dart Walker.
Czolgosz atira no Presidente McKinley com um revólver escondido. Desenho feito por T. Dart Walker.

O assassinato de William McKinley, o 25.º presidente dos Estados Unidos, ocorreu em 6 de setembro de 1901 quando foi fatalmente ferido dentro do Temple of Music na Exposição Panamericana em Buffalo, Nova Iorque. McKinley estava cumprimentando o público quando foi baleado pelo anarquista Leon Czolgosz. O presidente morreu em 14 de setembro de gangrena causada por seus ferimentos. McKinley havia sido eleito para um segundo mandato em 1900. Ele gostava de se encontrar com o público e estava relutante em aceitar a segurança disponível. George Cortelyou, secretário particular do presidente, temia que uma tentativa de assassinato fosse ocorrer durante a visita ao Temple of Music, tirando o evento duas vezes da agenda de McKinley. O presidente colocou a visita de volta nas duas ocasiões.

Adeptos da filosofia política anarquista já haviam assassinado líderes estrangeiros. Czolgosz tornou-se anarquista após ter perdido o emprego durante o Pânico de 1893. Considerando McKinley um símbolo da opressão, ele achou que era seu dever como anarquista assassiná-lo. Não tendo conseguido chegar perto do presidente no início da visita, Czolgosz atirou duas vezes em McKinley enquanto este estendia sua mão para cumprimentá-lo na fila da recepção no Temple of Music. Uma bala passou de raspão, e a outra entrou no abdômen do presidente e nunca foi encontrada. (leia mais...)