Wikipédia:Artigos destacados/arquivo/Seleção de Ginástica Artística Feminina dos Estados Unidos

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Chellsie Memmel, estreante na seleção para o Pan-americano de Santo Domingo em 2003 e terceira norte-americana a tornar-se campeã mundial, feito este atingido no Campeonato de Melbourne em 2005.
Chellsie Memmel, estreante na seleção para o Pan-americano de Santo Domingo em 2003 e terceira norte-americana a tornar-se campeã mundial, feito este atingido no Campeonato de Melbourne em 2005.

A Seleção de Ginástica Artística Feminina dos Estados Unidos é o grupo composto pelas seis atletas principais mais a primeira ginasta suplente, que representam a nação durante as competições internacionais. A primeira conquista internacional atingida pelas norte-americanas foi a medalha de bronze coletiva obtida nas Olimpíadas de Londres, em 1948. Após esta, apenas quarenta anos mais tarde a base da equipe tornou-se novamente competitiva.

Até meados da década de 1980, os Estados Unidos eram um país considerado de segunda linha na ginástica artística, à exceção das conquistas de Mary Lou Retton nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984. O primeiro título mundial no individual geral foi conseguido em 1991 e as primeiras medalhas por equipes foram alcançadas nos Jogos de Barcelona 1992 (bronze) e Atlanta 1996 (ouro), destacando-se a ginasta Shannon Miller, medalhista por cinco vezes em uma edição olímpica. Oito anos mais tarde, nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, o ouro não foi repetido, mas a equipe norte-americana manteve-se no pódio com uma medalha de prata, repetida nos Jogos de Pequim, em 2008. Nas Olimpíadas de 2004 e 2008, o ouro do concurso geral manteve-se com as norte-americanas: primeiro, Carly Patterson tornou-se a vencedora da prova e em seguida foi a vez da ginasta russa naturalizada estadunidense, Nastia Liukin. (leia mais...)