Largura de caminho: diferenças entre revisões

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Em [[teoria dos grafos]], uma '''decomposição em caminho''' de um grafo G é, informalmente, uma representação de G como um [[Caminho (teoria dos grafos)|caminho]] "alargado",<ref>{{harvtxt|Diestel|Kühn|2005}}.</ref> e a '''largura de caminho''' de ''G'' é um número que mensura quanto o caminho foi ampliado em largura a partir de ''G''. Mais formalmente, decomposição em caminho é uma sequência de subconjuntos de vértices de G em que os nós extremos de cada aresta apareçam em um dos subconjuntos e que cada vértice apareça em uma subsequência adjacente dos subconjuntos,<ref name="rs83">{{harvtxt|Robertson|Seymour|1983}}.</ref> e o caminho de largura é um a menos que o tamanho do maior conjunto em dada decomposição. Largura de caminho é também conhecida como '''largura de intervalo''' (um a menos que o tamanho do [[Problema do clique|clique máximo]] em um [[supergrafo]] de [[grafo de intervalos|intervalo]] de G), '''número de separação de vértice''', ou '''número de busca de nós'''.<ref>{{harvtxt|Bodlaender|1998}}.</ref> Largura de caminho é também conhecida como largura de intervalo (um a menos que o tamanho do clique máximo em um supergrafo de intervalo de G), número de separação de vértice, ou número de busca de nós.{{Reflist|2}}
{{db-g7}}

Em [[teoria dos grafos]], uma '''decomposição de caminho''' de um grafo G é, informalmente, uma representação de G como um [[Caminho (teoria dos grafos)|caminho]] "alargado",<ref>{{harvtxt|Diestel|Kühn|2005}}.</ref> e a '''largura de caminho''' de ''G'' é um número que mensura quanto o caminho foi ampliado em largura a partir de&nbsp;''G''. Mais formalmente, decomposição de caminho é uma sequência de subconjuntos de vértices de G em que os nós extremos de cada aresta apareçam em um dos subconjuntos e que cada vértice apareça em uma subsequência adjacente dos subconjuntos,<ref name="rs83">{{harvtxt|Robertson|Seymour|1983}}.</ref> e o caminho de largura é um a menos que o tamanho do maior conjunto em dada decomposição. Caminho de largura é também conhecida como '''largura de intervalo''' (um a menos que o tamanho do [[Problema do clique|clique máximo]] em um [[supergrafo]] de [[Grafo de intervalo|intervalo]] de G), '''número de separação de vértice''', ou '''número de busca de nós'''.<ref>{{harvtxt|Bodlaender|1998}}.</ref> Caminho de largura é também conhecida como largura de intervalo (um a menos que o tamanho do clique máximo em um supergrafo de intervalo de G), número de separação de vértice, ou número de busca de nós.{{Reflist|2}}
Largura de caminho e decomposições de caminho são aproximadamente análogo a [[largura de árvore]] e [[decomposição de árvore]]s. Têm um papel fundamental na teoria de [[grafo menor|grafos menores]]: as famílias de grafos que são fechadas sob grafos menores e não incluem todas [[árvore (grafo)|floresta]]s devem ser caracterizadas como tendo caminhos de largura delimitados,<ref name="rs83"/> e os vórtices que aparecem na [[Teorema da estrutura de grafos|teoria da estrutura para família de grafos menores fechados]] tem caminhos de largura delimitados.<ref name="Robertson 2003">{{harvtxt|Robertson|Seymour|2003}}.</ref> Largura de caminho, e grafos de largura de caminho delimitados, possuem também aplicações em design de [[VLSI]], [[desenho de grafo]]s, and [[linguística computacional]].

É [[NP-difícil]] encontrar o largura de caminho de grafos arbitrários, ou até mesmo fazer uma aproximação cuidadosamente.<ref name="npc"/><ref name="bghk92">{{harvtxt|Bodlaender|Gilbert|Hafsteinsson|Kloks|1992}}.</ref> De qualquer maneira, o problema é [[Complexidade parametrizada|tratável por parâmetro fixo]]: testando se um grafo de largura de caminho ''k'' pode ser resolvido em um espaço de tempo que depende linearmente do tamanho do grafo mas super-exponencialmente em ''k''.<ref name="bounded-tw-algs"/> Além disso, para várias classes especiais de grafos, como [[árvore (grafo)|árvore]]s, o largura de caminho pode ser computado em tempo polinomial sem dependência em ''k''.<ref>{{harvtxt|Bodlaender|1994}}.</ref><ref name="tree-algs"/>
Muitos problemas em algoritmos de grafos podem ser resolvidos eficientemente em grafos de largura de caminho delimitados, usando [[programação dinâmica]] em uma decomposição em caminho do grafo.<ref name="Arnborg 1985">{{harvtxt|Arnborg|1985}}.</ref> Decomposição em caminho pode também ser usada para medir [[DSPACE|complexidade de espaço]] de algoritmos de programação dinâmica em grafos de [[largura de árvore (teoria dos grafos]].<ref name="apt00">{{harvtxt|Aspvall|Proskurowski|Telle|2000}}.</ref>

==Definição==
No primeiro de sua famosa série de artigos sobre [[grafo menor|grafos menores]], {{harvs | last1 = Robertson | first1 = Neil | author1-link = Neil Robertson (mathematician) | last2 = Seymour | first2 = Paul | author2-link = Paul Seymour (mathematician) | year = 1983 | txt}} definiram a decomposição em caminho de um grafo ''G'' ser uma sequência de subconjuntos de ''X<sub>i</sub>'' de vértices de ''G'', com duas propriedades:
#Para cada aresta de ''G'', há um ''i'' que ambos extremos (vértices) da aresta pertencem ao subconjunto''X<sub>i</sub>''; e
#Para cada três índices ''i'' ≤ ''j'' ≤ ''k'', {{nowrap|''X<sub>i</sub>'' ∩ ''X<sub>k</sub>'' ⊆ ''X<sub>j</sub>''.}}
A segunda dessas propriedades é equivalente a requerir que os subconjuntos contendo quaisquer vértices específicos formam uma subsequência adjacente da sequência inteira. Nas definições encontradas nos últimos artigos sobre grafos menores de Robertson e Seymour, uma decomposição em caminho é uma [[decomposição em árvore]] (''X'',''T'') em que a árvore subjacente ''T'' da decomposição é um [[Caminho (teoria dos grafos)|caminho]].

A largura de uma decomposição em caminho é definida da mesma maneira que é para uma decomposição em árvore, como max<sub>''i''</sub>&nbsp;|''X<sub>i</sub>''|&nbsp;&minus;&nbsp;1, e a largura de caminho de ''G'' é a largura mínima de quaisquer decomposições em caminho de ''G''. A subtração de um do tamanho de ''X<sub>i</sub>'' nessa definição faz pouca diferença na maioria da aplicações de largura de caminho, mas é usada para estabelecer o largura de caminho de um [[Caminho (teoria dos grafos)|grafo caminho]] como sendo igual a um.

==Caracterizações alternativas==
Como {{harvtxt|Bodlaender|1998}} descreve, largura de caminho de várias maneiras equivalentes.

===Sequências de colagem===
Uma decomposição em caminho pode ser descrita com uma sequência de grafos ''G<sub>i</sub>'' que são "colados" juntos identificando pares de vértices de grafos consecutivos na sequência. de modo que o resultado da excução de todas essas colagens é ''G''. Os grafos ''G<sub>i</sub>'' devem ser considerados como os [[Subgrafo|subgrafos induzidos por vértice]] dos conjuntos ''X<sub>i</sub>'' na primeira definição das decomposições em caminho, com dois vértices em sucessivos subgrafos induzidos em serem colados conjuntamente quando eles são induzidos pelo mesmo vértice em ''G'', e em outra direção pode-se recuperar os conjuntos ''X<sub>i</sub>'' como os conjuntos de nós dos grafos ''G<sub>i</sub>''. A largura da decomposição em caminho é então um menor que o número máximo de vértices em um dos grafos ''G<sub>i</sub>''.<ref name="rs83"/>

===Largura de intervalo===
[[File:Interval graph.svg|thumb|300px|Um [[grafo de intervalos]] com largura de caminho dois, um menor que a cardinalidade de seus quatro cliques máximos ''ABC'', ''ACD'', ''CDE'', and ''CDF''.]]
A largura de caminho de qualquer grafo ''G'' é igual a um a menos que a quantidade dos menores cliques de um [[grafo de intervalos]] que contém ''G'' como subgrafo.<ref>{{harvtxt|Bodlaender|1998}}, Theorem 29, p. 13.</ref> Isto é, para cada decomposição em caminho de ''G'' pode-se procurar um super-grafo de intervalos de ''G'', e para cada super-grafo de intervalos pode-se encontrar uma decomposição em caminho de ''G'', tanto que a largura da decomposição seja uma menor que o numero de cliques do grafo de intervalos.

Por um lado, supondo que uma decomposição de caminho de ''G'' é dada. Então é possível representar os nó da decomposição como pontos em uma linha (em forma de um caminho) e representar cada vértice ''v'' como um intervalo fechado contendo esses pontos como extremos. Logo, os nós da decomposição de caminho compreendendo ''v'' correspondem aos pontos representativos no intervalo para ''v''. O [[grafo de interseção]] dos intervalos formados dos vértices de ''G'' é um grafo de intervalos que engloba ''G'' como um subgrafo. Seus cliques máximos são dados pelos conjuntos de intevalos contendo os pontos representativos, e o tamanho do seu clique máximo é um mais a largura de caminho de ''G''.

Por outro lado, se ''G'' é um subgrafo de um grafo de intervalos com número de cliques ''p'' + 1, então ''G'' tem uma decomposição de caminho com largura ''p'', tal que seus nós são dados pelos [[Clique#Definições|cliques máximos]] do grafo de intervalos. Para exemplo, o gráfico de intervalos mostrado com sua representação de intervalos na figura ao lado tem uma decomposição de caminho com cinco nós, correspondendo aos seus cinco cliques máximos ''ABC'', ''ACD'', ''CDE'', ''CDF'', and ''FG''; o tamanho do clique máximo é três e a largura dessa decomposição de caminho é dois.

Esta equivalência entre a largura de caminho e a largura de intervalo é aproximadamente análoga à equivalência entre largura de árvore e número de cliques mínimos (menos um) de um [[grafo cordal]] de que dado grafo é um subgrafo. Grafos de intervalos são um caso especial de grafos cordais, e grafos cordais podem ser representado como grafos de interseção de subárvores de uma árvore comum generalizando o modo que os grafos de intervalos são grafos de interseção de subcaminho de um caminho.

===Número de separação de vértices===
Supondo que os vértices de um grafo ''G'' são [[Relação de ordem|linearmente ordenados]], então o número de separação de vértices de ''G'' é o menor número ''s'' que, para cada vértice ''v'', no máximo ''s'' vértices são anteriores a ''v'' na ordenação mas que tem ''v'' ou um vértice posterior como vizinho.

O número de separação de vértices de ''G'' é o número de separação de vértices mínimo de quaisquer ordenações lineares de ''G''. O número de separação de vértices foi definido por {{harvtxt|Ellis|Sudborough|Turner|1983}}, e é igual à largura de caminho de ''G''.<ref>{{harvtxt|Kinnersley|1992}}; {{harvtxt|Bodlaender|1998}}, Theorem 51.</ref>
Isso resulta da correspondência anterior com números de cliques em grafos de intervalos: se ''G'' é um subgrafo de um grafo de intervalos ''I'', representado (como na figura) de modo que todos os nós extremos dos intervalos são distintos, então a ordenação dos nós extremos da esquerda do intervalo de ''I'' têm número de separação de vértices um menor que o número de cliques de ''I''. E, por outro lado, a partir de uma ordenação linear de ''G'', é praticável a derivação de uma representação de intervalos de modo que o extremo esquerdo de um intervalo para um vértice ''v'' esteja em sua posição na ordenação em ao extremo direito está a posição do vizinho de ''v'' que vem por último na ordenação.

===Número de busca de nós===
O jogo de busca de nós em um grafo é uma forma de [[Jogo de perseguição e fuga|perseguição e fuga]], no qual um conjunto de investigadores colaboram para rastrear um fugitivo escondido em um grafo. Os rastreadores estão dispostos em vértices do grafo enquanto o fugitivo podem estar em qualquer aresta do grafo, e a localização do fugitivo e seus movimentos são ocultados dos investigadores. A cada turno, alguns ou todos os rastreadores podem se mover (arbitrariamente, não necessariamente ao longo das arestas) de um vértice a outro, e, então, o fugitivo tem o poder de se movimentar por qualquer caminho no grafo que não passe por um vértice ocupado por um investigador. O fugitivo é pego quando ambos extremos de sua aresta estão tomados por rastreadores. O número de busca de nós de um grafo é o número mínimo de rastreadores necessários para assegurar que haja a garantia de o fugitivo ser pego, independente de seu movimento. Como {{harvtxt|Kirousis|Papadimitriou|1985}} mostram, o número de busca de nós de um grafo é igual a sua largura de intervalo. A estratégia ótima para rastreadores é se movimentar de maneira em que em sucessivos turnos formem os conjuntos de separação de uma ordenação linear com número mínimo de vértices.

==See also==
*[[Boxicity]], a different way of measuring the complexity of an arbitrary graph in terms of interval graphs
*[[Tree-depth]], a number that is bounded for a minor-closed graph family if and only if the family excludes a path
*[[Degeneracy (graph theory)|Degeneracy]], a measure of the sparsity of a graph that is at most equal to its path width
*[[Graph bandwidth]], a different NP-complete optimization problem involving linear layouts of graphs
*[[Strahler number]], a measure of the complexity of rooted trees defined similarly to pathwidth of unrooted trees

==Notes==
{{reflist|2}}

==References==
{{refbegin|2}}
*{{citation
| last1 = Alon | first1 = Noga | author1-link = Noga Alon
| last2 = Seymour | first2 = Paul | author2-link = Paul Seymour (mathematician)
| last3 = Thomas | first3 = Robin | author3-link = Robin Thomas (mathematician)
| contribution = A separator theorem for graphs with an excluded minor and its applications
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| last1 = Amini | first1 = Omid
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| last3 = Pérennes | first3 = Stéphane
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[[Category:Graph minor theory]]
[[Category:Graph invariants]]
[[Categoria:Invariantes de grafos]]
[[Categoria:Invariantes de grafos]]

Revisão das 00h08min de 6 de julho de 2015

Em teoria dos grafos, uma decomposição em caminho de um grafo G é, informalmente, uma representação de G como um caminho "alargado",[1] e a largura de caminho de G é um número que mensura quanto o caminho foi ampliado em largura a partir de G. Mais formalmente, decomposição em caminho é uma sequência de subconjuntos de vértices de G em que os nós extremos de cada aresta apareçam em um dos subconjuntos e que cada vértice apareça em uma subsequência adjacente dos subconjuntos,[2] e o caminho de largura é um a menos que o tamanho do maior conjunto em dada decomposição. Largura de caminho é também conhecida como largura de intervalo (um a menos que o tamanho do clique máximo em um supergrafo de intervalo de G), número de separação de vértice, ou número de busca de nós.[3] Largura de caminho é também conhecida como largura de intervalo (um a menos que o tamanho do clique máximo em um supergrafo de intervalo de G), número de separação de vértice, ou número de busca de nós.

Largura de caminho e decomposições de caminho são aproximadamente análogo a largura de árvore e decomposição de árvores. Têm um papel fundamental na teoria de grafos menores: as famílias de grafos que são fechadas sob grafos menores e não incluem todas florestas devem ser caracterizadas como tendo caminhos de largura delimitados,[1] e os vórtices que aparecem na teoria da estrutura para família de grafos menores fechados tem caminhos de largura delimitados.[2] Largura de caminho, e grafos de largura de caminho delimitados, possuem também aplicações em design de VLSI, desenho de grafos, and linguística computacional.

É NP-difícil encontrar o largura de caminho de grafos arbitrários, ou até mesmo fazer uma aproximação cuidadosamente.[3][4] De qualquer maneira, o problema é tratável por parâmetro fixo: testando se um grafo de largura de caminho k pode ser resolvido em um espaço de tempo que depende linearmente do tamanho do grafo mas super-exponencialmente em k.[5] Além disso, para várias classes especiais de grafos, como árvores, o largura de caminho pode ser computado em tempo polinomial sem dependência em k.[6][7] Muitos problemas em algoritmos de grafos podem ser resolvidos eficientemente em grafos de largura de caminho delimitados, usando programação dinâmica em uma decomposição em caminho do grafo.[8] Decomposição em caminho pode também ser usada para medir complexidade de espaço de algoritmos de programação dinâmica em grafos de largura de árvore (teoria dos grafos.[9]

Definição

No primeiro de sua famosa série de artigos sobre grafos menores, Neil Robertson e Paul Seymour (1983) definiram a decomposição em caminho de um grafo G ser uma sequência de subconjuntos de Xi de vértices de G, com duas propriedades:

  1. Para cada aresta de G, há um i que ambos extremos (vértices) da aresta pertencem ao subconjuntoXi; e
  2. Para cada três índices ijk, XiXkXj.

A segunda dessas propriedades é equivalente a requerir que os subconjuntos contendo quaisquer vértices específicos formam uma subsequência adjacente da sequência inteira. Nas definições encontradas nos últimos artigos sobre grafos menores de Robertson e Seymour, uma decomposição em caminho é uma decomposição em árvore (X,T) em que a árvore subjacente T da decomposição é um caminho.

A largura de uma decomposição em caminho é definida da mesma maneira que é para uma decomposição em árvore, como maxi |Xi| − 1, e a largura de caminho de G é a largura mínima de quaisquer decomposições em caminho de G. A subtração de um do tamanho de Xi nessa definição faz pouca diferença na maioria da aplicações de largura de caminho, mas é usada para estabelecer o largura de caminho de um grafo caminho como sendo igual a um.

Caracterizações alternativas

Como Bodlaender (1998) descreve, largura de caminho de várias maneiras equivalentes.

Sequências de colagem

Uma decomposição em caminho pode ser descrita com uma sequência de grafos Gi que são "colados" juntos identificando pares de vértices de grafos consecutivos na sequência. de modo que o resultado da excução de todas essas colagens é G. Os grafos Gi devem ser considerados como os subgrafos induzidos por vértice dos conjuntos Xi na primeira definição das decomposições em caminho, com dois vértices em sucessivos subgrafos induzidos em serem colados conjuntamente quando eles são induzidos pelo mesmo vértice em G, e em outra direção pode-se recuperar os conjuntos Xi como os conjuntos de nós dos grafos Gi. A largura da decomposição em caminho é então um menor que o número máximo de vértices em um dos grafos Gi.[1]

Largura de intervalo

Um grafo de intervalos com largura de caminho dois, um menor que a cardinalidade de seus quatro cliques máximos ABC, ACD, CDE, and CDF.

A largura de caminho de qualquer grafo G é igual a um a menos que a quantidade dos menores cliques de um grafo de intervalos que contém G como subgrafo.[10] Isto é, para cada decomposição em caminho de G pode-se procurar um super-grafo de intervalos de G, e para cada super-grafo de intervalos pode-se encontrar uma decomposição em caminho de G, tanto que a largura da decomposição seja uma menor que o numero de cliques do grafo de intervalos.

Por um lado, supondo que uma decomposição de caminho de G é dada. Então é possível representar os nó da decomposição como pontos em uma linha (em forma de um caminho) e representar cada vértice v como um intervalo fechado contendo esses pontos como extremos. Logo, os nós da decomposição de caminho compreendendo v correspondem aos pontos representativos no intervalo para v. O grafo de interseção dos intervalos formados dos vértices de G é um grafo de intervalos que engloba G como um subgrafo. Seus cliques máximos são dados pelos conjuntos de intevalos contendo os pontos representativos, e o tamanho do seu clique máximo é um mais a largura de caminho de G.

Por outro lado, se G é um subgrafo de um grafo de intervalos com número de cliques p + 1, então G tem uma decomposição de caminho com largura p, tal que seus nós são dados pelos cliques máximos do grafo de intervalos. Para exemplo, o gráfico de intervalos mostrado com sua representação de intervalos na figura ao lado tem uma decomposição de caminho com cinco nós, correspondendo aos seus cinco cliques máximos ABC, ACD, CDE, CDF, and FG; o tamanho do clique máximo é três e a largura dessa decomposição de caminho é dois.

Esta equivalência entre a largura de caminho e a largura de intervalo é aproximadamente análoga à equivalência entre largura de árvore e número de cliques mínimos (menos um) de um grafo cordal de que dado grafo é um subgrafo. Grafos de intervalos são um caso especial de grafos cordais, e grafos cordais podem ser representado como grafos de interseção de subárvores de uma árvore comum generalizando o modo que os grafos de intervalos são grafos de interseção de subcaminho de um caminho.

Número de separação de vértices

Supondo que os vértices de um grafo G são linearmente ordenados, então o número de separação de vértices de G é o menor número s que, para cada vértice v, no máximo s vértices são anteriores a v na ordenação mas que tem v ou um vértice posterior como vizinho.

O número de separação de vértices de G é o número de separação de vértices mínimo de quaisquer ordenações lineares de G. O número de separação de vértices foi definido por Ellis, Sudborough & Turner (1983), e é igual à largura de caminho de G.[11] Isso resulta da correspondência anterior com números de cliques em grafos de intervalos: se G é um subgrafo de um grafo de intervalos I, representado (como na figura) de modo que todos os nós extremos dos intervalos são distintos, então a ordenação dos nós extremos da esquerda do intervalo de I têm número de separação de vértices um menor que o número de cliques de I. E, por outro lado, a partir de uma ordenação linear de G, é praticável a derivação de uma representação de intervalos de modo que o extremo esquerdo de um intervalo para um vértice v esteja em sua posição na ordenação em ao extremo direito está a posição do vizinho de v que vem por último na ordenação.

Número de busca de nós

O jogo de busca de nós em um grafo é uma forma de perseguição e fuga, no qual um conjunto de investigadores colaboram para rastrear um fugitivo escondido em um grafo. Os rastreadores estão dispostos em vértices do grafo enquanto o fugitivo podem estar em qualquer aresta do grafo, e a localização do fugitivo e seus movimentos são ocultados dos investigadores. A cada turno, alguns ou todos os rastreadores podem se mover (arbitrariamente, não necessariamente ao longo das arestas) de um vértice a outro, e, então, o fugitivo tem o poder de se movimentar por qualquer caminho no grafo que não passe por um vértice ocupado por um investigador. O fugitivo é pego quando ambos extremos de sua aresta estão tomados por rastreadores. O número de busca de nós de um grafo é o número mínimo de rastreadores necessários para assegurar que haja a garantia de o fugitivo ser pego, independente de seu movimento. Como Kirousis & Papadimitriou (1985) mostram, o número de busca de nós de um grafo é igual a sua largura de intervalo. A estratégia ótima para rastreadores é se movimentar de maneira em que em sucessivos turnos formem os conjuntos de separação de uma ordenação linear com número mínimo de vértices.

See also

  • Boxicity, a different way of measuring the complexity of an arbitrary graph in terms of interval graphs
  • Tree-depth, a number that is bounded for a minor-closed graph family if and only if the family excludes a path
  • Degeneracy, a measure of the sparsity of a graph that is at most equal to its path width
  • Graph bandwidth, a different NP-complete optimization problem involving linear layouts of graphs
  • Strahler number, a measure of the complexity of rooted trees defined similarly to pathwidth of unrooted trees

Notes

  1. a b Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome rs83
  2. Robertson & Seymour (2003).
  3. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome npc
  4. Bodlaender et al. (1992).
  5. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome bounded-tw-algs
  6. Bodlaender (1994).
  7. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome tree-algs
  8. Arnborg (1985).
  9. Aspvall, Proskurowski & Telle (2000).
  10. Bodlaender (1998), Theorem 29, p. 13.
  11. Kinnersley (1992); Bodlaender (1998), Theorem 51.

References