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Androcide refere-se à matança sistemática de homens, meninos ou homens em geral.
Lexicologia
Androcide é uma palavra a palavra femicídio e um hipônimo de generorcidio.[1] A raiz etimológica da palavra é derivada de uma combinação do prefixo grego andro que significa "homem" ou menino,[2] com o sufixo latino cidio, o que significa matar.[3]
Resumo
ACom relação às plantas, androcidio pode referir-se aos esforços para direcionar a polinização através de emasculação em determinadas culturas.[4] No cenário das sociedades humanas, androcidio pode ser uma tentativa deliberada , talvez com o objetivo de degradar a capacidade defensiva do adversário.[5] E um cenário mais pacifico o androcidio tem sido comparado a misandria quando a sociedade em geral participa ou permitir a dizimação de uma proporção significativa de homens e meninos durante as conscrições para o serviço militar.[6] Algumas organizações que são críticas do feminismo, bem como alguns editores têm argumentado que a segmentação dos homens é uma questão contemporânea em guerras.[7] Androcide também tem sido uma característica da literatura na mitologia grega[8] e em situações hipotéticas em que há discórdia entre os sexos.
Referências
- ↑ Welsh, EE (2012). Establishing Difference: The Gendering and Racialization of Power in Genocide (PDF). [S.l.: s.n.]
- ↑ Danner, Horace (2013). A Thesaurus of Medical Word Roots. [S.l.: s.n.]
- ↑ Green, Tamara (2014). The Greek & Latin Roots of English. [S.l.: s.n.]
- ↑ Verma, MM (1978). Ethrel-a male gametocide that can replace the male sterility genes in barley. [S.l.: s.n.]
- ↑ Synnott, Anthony (2012). Re-Thinking Men: Heroes, Villains and Victims. [S.l.: s.n.] ISBN 9781409491958
- ↑ Nathanson, Paul (2015). Replacing Misandry: A Revolutionary History of Men. [S.l.: s.n.]
- ↑ Nathanson, Paul (2006). Legalizing Misandry: From Public Shame to Systemic Discrimination Against Men. [S.l.: s.n.]
- ↑ Skempis, Marios (2014). Geography, Topography, Landscape: Configurations of Space in Greek and Roman Epic. [S.l.: s.n.]
- ↑ Morgan, Robin (1977). Going Too Far: The Personal Chronicle of a Feminist. [S.l.: s.n.]