Crisocola

Crisocola do grego χρυσόκολλα, era, de acordo com William Smith, o pigmento verde carbonato de cobre, ou malaquita.^[1]

História

Vitrúvio menciona crisocola como um pigmento utilizado para pintar as paredes.^[2] Floro, ao citar as riquezas minerais da Hispânia, na época de Augusto, cita o ouro, crisocola, vermilião e outros pigmentos.^[3]

Aulo Cornélio Celso cita a crisocola como um medicamento erodente.^[4] Segundo Estrabão, a crisocola era encontrada na urina de pessoas com pedras nos rins.^[5]

Ver também

Lista de minerais

Referências

↑ William Smith, A Dictionary of Greek and Roman Antiquities, Colores [em linha]
↑ Vitrúvio, Sobre Arquitetura, Livro VII, 5.8 [em linha]
↑ Floro, Epítome da História Romana, Livro II, 33.59 [em linha]
↑ Aulo Cornélio Celso, Sobre a Medicina, Livro V, 6.1 [em linha]
↑ Estrabão, Geografia, Livro XVI, Capítulo 2, 43 [fr] [en] [en] [en]

[william.smith.colores-1] William Smith, A Dictionary of Greek and Roman Antiquities, Colores [em linha]

[vitruvio.7.5.8-2] Vitrúvio, Sobre Arquitetura, Livro VII, 5.8 [em linha]

[floro.epitome.2.33.59-3] Floro, Epítome da História Romana, Livro II, 33.59 [em linha]

[celso.5.6.1-4] Aulo Cornélio Celso, Sobre a Medicina, Livro V, 6.1 [em linha]

[strabo.16.2.43-5] Estrabão, Geografia, Livro XVI, Capítulo 2, 43 [fr] [en] [en] [en]

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