Discussão:Ateísmo agnóstico

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Sugiro a fusão deste artigo com o Teísmo agnóstico. Os textos são semelhantes demais. Alenônimo 03:06, 28 Setembro 2006 (UTC)

Sugiro a não fusão deste artigo com o Teísmo agnóstico, pois apesar dos dois serem bastante semelhantes, tratam de coisas totalmente opostas. Anônimo 09:44, 15 Agosto 2007 (UTC)

Alterações importantes[editar código-fonte]

Como revisora, fiz algumas correções ortográficas nos dois tópicos do artigo, tais como vírgula marcando elipse de verbo, vírgula antes de "e" que precede mudança de sujeito etc. Essas alterações puderam ser enviadas como sugestões.

O maior problema do texto, porém, não pode ser resolvido por mim, pois faz parte da citação de Robert Flint. Há ali um erro de tradução gravíssimo: "um Deus" (1ª e 2ª linhas). "Deus", em caixa alta, é uma nomenclatura exclusiva para referir-se ao deus judaico-cristão. É como se ali estivesse escrito "um Jeová". Mesmo na bíblia essa diferenciação é feita. O correto, portanto, seria usar caixa baixa em "Deus" nos dois casos(ou, para ficar ainda mais clara a diferenciação, substituir o primeiro por "um ser criador do Universo" ou "uma divindade responsável pela criação do Universo" e aplicar ao segundo a caixa baixa). Também "Deus", na 3ª linha, carece da caixa baixa (neste caso, acrescentando o artigo: "um deus"). A não diferenciação torna incorreta a definição de ateísta agnóstico.

Há alterações similares a serem feitas nas duas linhas abaixo da citação – que eu também fiz, pois essa área é alterável.

Outras alterações válidas na citação de Flint (erros de tradução e falta de revisão no momento da publicação da obra):

2ª linha: " e, se assim for, ele é um ateu. Se ele vai mais longe e, [...]"

4ª, 5ª e 6ª linhas: "sob o fundamento de que ele não pode saber se é verdade; logo, ele é um agnóstico e também um ateu um agnóstico ateu – (ateu por ser um agnóstico). Assim, é tão errado identificar o agnosticismo e o ateísmo quanto é errado separá-los como se um excluísse o outro."

Tradução pode ser melhorada.[editar código-fonte]

Na parte em que é dita que "...se ele vai mais longe e, depois de uma investigação sobre a natureza e o alcance do conhecimento humano, termina na conclusão de que a existência de Deus é incapaz de ser provada, ele deixa de acreditar sobre o fundamento de que ele não pode saber o que é verdade" - A conclusão está mal traduzida em "ele deixa de acreditar sobre o fundamento de que ele não pode saber o que é verdade", pois na realidade o raciocínio é o contrário, chega-se a conclusão de "que não pode saber o que é verdade", na afirmação disso, e não de que "ele" deixa de acreditar sobre este fundamento.

Uma tradução que seria mais coerente com o raciocínio do filósofo poderia, nesta parte, ser assim: "Se ele for mais longe e, após uma investigação sobre a natureza e o alcance do conhecimento humano, termina na conclusão de que a existência de Deus é incapaz de prova, e deixa de acreditar nela com base no fato de que não pode saber que é verdade...". Aí sim, fica claro de que "ele" deixa de acreditar na existência de Deus, e não no fundamento de que não pode saber o que é verdade. Na verdade não se crê na existência de Deus pq crê no fundamento de que não pode saber o que é verdade. 2804:1E68:C209:BCB1:F1CA:7BB5:B28A:C289 (discussão) 18h33min de 3 de setembro de 2023 (UTC)[responder]