Discussão:Casa-Grande & Senzala

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 19 de dezembro de 2023 de BahYajé e Y4guarEtã no tópico Poucas fontes originais

Poucas fontes originais[editar código-fonte]

Esse artigo cita muito brevemente a obra original de Freyre. Muito pouco é apresentado sobre suas teses apresentadas em seu livro, mas há muito conteúdo sobre seus críticos (Jessé de Souza, etc). Suas teses precisam ser devidamente apresentadas antes das teses de seus críticos para um melhor entendimento do leitor.comentário não assinado de 2804:14c:34:2bdb:465d:443b:9b19:65da (discussão • contrib) 18 de dezembro de 2023/18h57min (UTC)

A crítica é sempre bem vinda para melhorar o conteúdo mas seria melhor ainda uma crítica propositiva, quais as teses que poderiam aparecer aqui de forma a expressar melhor as ideias do texto?BahYajé e Y4guarEtã (discussão) 01h54min de 19 de dezembro de 2023 (UTC)Responder

Parcialidade[editar código-fonte]

Este artigo, como se apresenta hoje, está redigido com forte viés esquerdista. Não sou especialista na matéria mas o discurso marxista salta aos olhos de qualquer um minimamente atento. Seria interessante que o artigo fosse revisto por alguém habilitado a fazer uma análise imparcial do livro. comentário não assinado de 83.240.238.140 (discussão • contrib)

Se acredita que o artigo tem trechos parciais, basta citá-los aqui e colocar a marcação de {{parcial}} no artigo, isto já ajuda muito os futuros editores e leitores a tomarem conhecimento do problema. RafaAzevedo disc 13h16min de 12 de julho de 2012 (UTC)Responder

Ausência de base nas críticas[editar código-fonte]

Com todo respeito ao autor deste artigo, quem se prontificou a escrever algo sobre uma das mais importantes obra da literatura brasileira, sou impelido a comentar que o livro não dá, de forma alguma, a impressão de que os senhores de engenho eram bons e que os escravos eram submissos. Durante todo o texto o autor ressalta que a escravidão foi uma chaga que corrompia tanto aos escravos quanto aos senhores. Sim, também aos senhores, por permitirem em sua deturpada moral social a presença da horrível opressão ao negro. Quanto à submissão, são citadas algumas revoltas dos negros e suas consequências: a humilhação, os açoites, a morte. Ao contrário do que se diz, o autor mostra como o negro possuía, em vários aspectos, cultura superior à do branco que o escravizou. Importante lembrar: a obra mostra que não existia um só "negro". A África é um continente imenso e várias nações foram saqueadas com o sequestro de seu povo para servir ao europeu nas Américas.

Tampouco Freyre chama de natural ou espontânea a miscigenação. A violência contra a mulher negra é denunciada em vários e vários pontos. E, de forma absolutamente imparcial, o autor mostra que não foi a negra ou a mulata a responsável pela promiscuidade ou exacerbação sexual do branco. Foi sim o branco, o opressor, com seu desprezo pela vida e pela pessoa humana quem violou, abusou e abandonou a mulher negra. Isto está muito claro no texto e confirmado por diversas referências.

Como disse antes de tudo, tenho muito respeito pelo autor do artigo que se preocupou em divulgar esta magnífica obra. Entretanto, preciso dizer que as críticas relatadas são muito frágeis.comentário não assinado de 177.124.77.243 (discussão • contrib) 19 de abril de 2017/16h11min (UTC)