Discussão:Duque de Loulé

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Último comentário: 25 de março de 2016 de El de Antequera no tópico Afirmação interessante para discussão

Gostava de carregar neste artigo a imagem correspondente retirada da wikipédia alemã, a qual afirma ser de domínio público (aqui). Contudo, a fonte da mesma indica ser protegida por copyright. Assim sendo, é possível carregá-la, se a tirar da wiki.de? Usuário:Andreas Herzog 23:24, 31 Ago 2004 (UTC)

A imagem original, em papel, pela aparência, deve ter sido publicada a mais de 70 anos. Por isso, é de domínio público. Mas a versão digital tem um copyright próprio (o direito autoral aqui é sobre o trabalho de digitalização, que envolve não só o uso do scanner, mas também possível tratamento da imagem em algum programa especializado). Penso que a wikipédia alemã errou nesse caso. Se, no entanto, você tiver acesso ao original em papel, poderá digitalizá-lo e colocá-lo no domínio público ou na GNU FDL. --Patrick 11:58, 1 Set 2004 (UTC)

Afirmação interessante para discussão[editar código-fonte]

Para consultar a pretensão do Duque de Loulé ao trono português verificar a genealogia de Dom João VI em geneall.net. Seria extremamente útil conhecer a fonte fiável e verificável desta afirmação. Jorge alo (discussão) 03h23min de 8 de dezembro de 2012 (UTC)Responder

O Pai e o Avô do actual "pretendente" foram os primeiros apoiantes de D. Duarte Nuno e D. Duarte Pio, assinaram os documentos da "aclamação" de D. Duarte Nuno, em 1932 e pediram sempre todas as autorizações e mercês a estes. Devem estar envergonhados "de morte" com este seu descendente. El de Antequera (discussão) 12h44min de 1 de março de 2016 (UTC)Responder



Que vergonha! Recuperou uma nota que encontrei na discussão no verbete de um Bragança do ramo miguelista, mas que se aplica aqui, com vénia:El de Antequera (discussão) 19h11min de 12 de março de 2016 (UTC)Responder




Finalmente, uma nota para a wikipedia: é indigno o tratamento extenso que dão à questão da alegada duvidosa paternidade pelo Rei D. João VI dos infantes e infantas! É indigno porque o princípio do Direito é o de que os filhos da mulher se presumem filhos do marido. Isso é assim no direito da Monarquia como é ainda assim, hoje (2016), no Direito civil português. Ora se nunca foi nem juridicamente contestado nem socialmente contestado, a não ser em romances ou em textos despeitados e insultuosos (até da época: note-se que o movimento maçónico liberal de 1820 nunca perdoou à rainha D. Carlota Joaquina o ter-se recusado a jurar a Constituição de 1822 ou ter apoiado o filho), com que direito (não no sentido jurídico do termo) vêm aqui ocupar tanto espaço com boatos e insinuações que nunca tiveram qualquer acolhimento público. É puramente insultuoso. Repare-se: o infante regente D. Miguel convocou Cortes em 1828 COMO INFANTE REGENTE, foi aclamado rei em Cortes, perdeu uma guerra civil, foi proscrito como derrotado, casou sempre com princesas (bem como o seu filho e o seu neto).

Fica a ideia: se alterarem o verbete suprimindo a explicação jurídica, baseada nos textos constitucionais e legais portugueses, colocarei de novo com as fontes autênticas e também com a citação do irmão do antigo Duque de Loulé e actual pretendente, onde se refere o seguinte:

A contestação foi, no entanto, recente. Ainda em 2004, D. Filipe Folque de Mendóca, que usava o título de Conde do Rio Grande, autorizado pelo organismo tutelado por D. Duarte, escrevia: «Depois da morte sem descendência de El-Rei Dom Manuel II, em 1932, o Senhor Dom Duarte Nuno de Bragança (neto de Dom Miguel I), foi designado por uma Assembleia de monárquicos (...) como legítimo sucessor ao Trono de Portugal. (...) a partir de 1942 houve um maior consenso [sic], quando através do casamento que fez com a Princesa Dona Maria Francisca de Orléans e Bragança (da Casa Imperial do Brasil), uniu por laços de sangue as Famílias Pedrista (Liberal) e Miguelista (Absolutista), alcançando (...) um alargado apoio político. /S.A.R. o Senhor Dom Duarte Nuno de Bragança, Duque de Bragança" (e assim prossegue para a sua biografia e a de seu filho) que designava «S.A.R. o Senhor Dom Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança, Duque de Bragança (...)» e «actual Duque de Bragança, o Senhor Dom Duarte».[1]El de Antequera (discussão) 04h56min de 25 de março de 2016 (UTC)Responder

  1. Dom Filipe Folque de Mendóça (Conde do Rio Grande), Dinastias Reais da Europa, ed. Livro Aberto, 1.ª edição, 2004, pp. 21, sob o título 2.º Ramo - Bragança, Duques de Bragança [sendo o 1.º Ramo o ramo liberal, extinto em 1932, e o 3.º ramo aquele representado pelo seu próprio irmão, que seria o actual Duque de Loulé. Saliente-se que o texto é escrito pelo irmão do actual pretendente D. Pedro José Folque de Mendóça, e coerentes com o apoio expresso dos Pai e Avós à linha dos descendentes do Rei D. Miguel I.