Discussão:Guilherme, Conde de Eschaumburgo-Lipa

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POr favor não introduzir mais aportuguesamentos abusivos. Não há razões para estas pseudo-traduções isolacionaistas e descabidas.

Não é abusivo, posso mostrar fontes que comprovam que o termo existe.--Rena (discussão) 23h50min de 9 de julho de 2014 (UTC)Responder

O Conde de Lippe em textos em português (WP:V)[editar código-fonte]

Seguindo as recomendações da Convenção de nomenclatura para nomes próprios, foram consultadas:
(1) Fontes lexicográficas, linguísticas e académicas
(2) Uso atestado por livros especializados, obras literárias, documentos oficiais, páginas informativas, jornais e revistas.
--HCa (discussão) 21h23min de 16 de novembro de 2021 (UTC)Responder

  1. "A reorganização do Exército Português levada a cabo pelo Conde de Lippe durante o período de 1762 a 1767 tem merecido por parte de autores portugueses e estrangeiros palavras muito positivas, qualificando-a como um dos pontos altos da história do Exército Português." (Miguel Freire, Um Olhar Actual sobre a “Transformação” do Conde de Lippe, Instituto de Defesa Nacional)
  2. "Com a reorganização de 1750-1777, o Conde de Lippe, conseguiu colocar o nosso Exército a par doutros, adoptando o sistema de guerra dos fins do século XVIII. " (Luís Manuel Garcia de Oliveira, Instituto de Altos Estudos Militares)
  3. "Para além das alterações que temos vindo a expor, há ainda que referir a introdução de certas normas trazidas para Portugal pelo Conde de Lippe e que, transpostas para o Brasil pelo Vice-rei Lavradio mas não só, também pelo general Böhm, deram mais operacionalidade ao exército colonial." (Maria da Graça dos Santos Marcelino, O esclarecido vice-reinado de D. Luís de Almeida Portugal, 2º Marquês do Lavradio: Rio de Janeiro 1769-1779, Universidade de Lisboa, 2009)
  4. "Neste sentido, vários engenheiros militares estrangeiros, alguns dos quais contratados por Portugal para trabalharem nas demarcações das fronteiras do Brasil, os outros integrando o contingente militar que acompanhou o Conde de Lippe ou contratados diretamente pelas autoridades portuguesas, também deixaram o seu contributo para o reconhecimento cartográfico do país. Para o Entre Douro e Minho dois nomes se destacam: Jean Benoit Pyton (ou João Bento Pitão) e José Champalimaud de Nussane." (Luís Miguel Moreira, Revista de Historiografía, 2015)
  5. "D. Pedro foi, então, nomeado, em 21 de Março de 1802, vogal da Junta do Código Militar, a qual teve por missão alterar os artigos de guerra, que vinham já do tempo do Conde de Lippe, e formavam o Código Penal Militar.5" (Nuno Castro Luís, 2015, Universidade de Lisboa)
  6. ”... o talentoso estratega alemão - ao serviço da Coroa inglesa - conde de Lippe veio a Portugal...”
    (Infopédia)
  7. ”... a sua conclusão verificou-se nos finais de Setecentos, então já com a colaboração do conde de Lippe…”
    (Infopédia)
  8. "Mais conhecido como Conde de Lippe, Friedrich Wilhelm Ernst von Schaumburg-Lippe foi um general alemão, cabo de guerra de Frederico II, enviado pelos ingleses a Portugal, quando da Guerra dos Sete Anos." (Maria Luiza Cardoso, Universidade da Força Aérea)
  9. "A reforma introduzida no Exército português pelo Conde de Lippe, mesmo que apenas motivada pelo fator da ameaça externa, visou modernizá-lo em relação ao que ocorria em outros países." (A Wehling, MJ Wehling - Revista Da Cultura, 2008, Exército, milícias e ordenanças na Corte Joanina: permanências e modificações)
  10. "O Regulamento do Conde de Lippe vigorou no Exército brasileiro até 1907, quando o Ministro da Guerra, Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca, fez uma reforma na sua força militar terrestre." (Univaldo Corrêa, A Justiça Militar e a Constituição de 1988 – uma visão crítica, Direito militar, 2002)
  11. " É a partir da segunda metade do século XVIII, a convite do marquês, que o Conde de Lippe chegou a Portugal para reestruturar e reorganizar o exército de terra. " (Sandro Marcío Drumond Alves Marengo e César Nardelli Cambraia, Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, Universidade Federal de Sergipe)
  12. "O desenho do Forte é um reflexo do conhecimento da arte da guerra e de fortificação do Conde de Lippe e do génio inventivo do Engenheiro Valleré. " (Tiago Miguel Castanho Prazeres, O forte de Nossa Senhora da Graça : arte e regra do desenho, Universidade de Coimbra)
  13. "O Marquês de Pombal, querendo defender o Brasil da cobiça dos espanhóis, enviou para a colônia, que era no momento a jóia da Corôa de Portugal, o marechal de campo João Henrique Bõhm, que se distinguira sob o comando do conde de Lippe na Guerra dos Sete Anos e na reorganização do exército português. " (Eurípedes Simões de Paula, As origens do exército brasileiro, Revista de História, Universidade de São Paulo)
  14. "Da defesa do país e do melhoramento das fortificações, também se não esqueceu o conde de Lippe, e a ele se deve a construção do forte junto a Elvas, chamado hoje forte da Graça, mas que por muito tempo conservou o nome de Forte de Lippe." (Schaumbourg Lippe (Guilherme), Portugal - Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico)
  15. "O Conde de Lippe, quer como teórico da ciência militar, quer como personalidade da Aufklärung, continua a ser tema de grande interesse para militares e académicos, mas também para os comuns leitores alemães." (António Pedro da Costa Mesquita Brito, PUBLICAÇÕES ALEMÃS SOBRE O CONDE DE LIPPE - UMA ORIENTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA, Revista Militar, 2011)


??--Rena (discussão) 21h29min de 28 de janeiro de 2019 (UTC)Responder

O Conde de Lipa em textos em português[editar código-fonte]

Comentário Que fontes? Em particular, em português e contemporâneas.

Conde de Schaumburg-Lippe em textos em português[editar código-fonte]

  1. "Confiou a reorganização do Exército português ao conde de Schaumburg-Lippe, militar alemão." (Ana Paula Seco e Tania Conceição Iglesias do Amaral, Marquês de Pombal e a reforma educacional brasileira, Universidade Estadual de Campinas)
  2. "Em consequência desta nota, ainda em 1776, foi negociada, em Londres, a vinda de 18 oficiais propostos pelo conde de Schaumburg-Lippe, de forma a apoiar e melhorar os aspectos técnicos e logísticos do exército português." (Ricardo Charters-d’Azevedo, IV Simpósio LusoBrasileiro de Cartografia Histórica)

Conde de Eschaumburgo-Lipa em textos em português[editar código-fonte]

  • Uso desconhecido
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