Discussão:Gustavo de Matos Sequeira

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Último comentário: 6 de novembro de 2012 de Ajpvalente

A versão anterior (retirada da Gazeta dos Caminhos de Ferro) continha inúmeros erros. A actual encontra-se em construção.

  • Será? Uma biografia escrita pelos próprios colegas de trabalho, escassos dias após o seu falecimento? Duvido que haja muitos erros, e só um que fosse já me custava a acreditar. Se quiser corrigir o artigo, por favor faça-o da forma correcta - as origens das informações devem ser colocadas de forma correcta no artigo, e devem ser fiáveis - livros, revistas, páginas da Internet de fiabilidade indubitável. Isto foi o que eu fiz - criei o artigo de acordo com informações presentes na Gazeta, que já inúmeras vezes se revelou confiável. -- AJPValente (discussão) 00h24min de 31 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Como disse, está em construção. Como fonte, veja-se

https://www.incm.pt/portal/loja_detalhe.jsp?codigo=102257

  • Em primeiro lugar, retirou código de formatação e várias informações com fontes correctas, que já é um mau começo. Depois, creio que um artigo escrito, como já disse acima, pelos próprios colegas de trabalho, nem uma semana depois de ter morrido, há-de ser muito mais correcto do que um livro escrito em 2009, meio século depois da sua morte... -- AJPValente (discussão) 00h19min de 1 de novembro de 2012 (UTC)Responder

Colegas de trabalho? Leia o artigo citado, SFF. A sua intenção, ao criar a entrada foi louvável, mas neste momento deve deixar que quem conhece o assunto possa contribuir.

  • Eu já o li... afinal, fui eu que o escrevi. O artigo foi baseado nas informações da Gazeta dos Caminhos de Ferro, publicação na qual a pessoa em causa colaborou activamente. E quanto ao seu comentário, devo-lhe dizer que já há vários anos que escrevo biografias na Wikipédia, e faço investigação (e não é pouca) para a redacção dos artigos. Peço-lhe encarecidamente que não me insulte, ao tecer conclusões desse género sobre a minha pessoa. E quanto ao artigo em si, digo-lhe desde já que se insiste em retirar informações com fontes e a substituí-las por outras sem fontes, como tem sido o caso, isso pode ser considerado vandalismo, e não hesitarei em combater tal conduta. -- AJPValente (discussão) 10h53min de 1 de novembro de 2012 (UTC)Responder

Refiro-me ao artigo da Gazeta e ao que lá está de facto escrito. Matos Sequeira terá escrito para a Gazeta em tempos, como se diz no artigo, mas foi autor de milhares de artigos, em inúmeros periódicos. Não tinha nenhuma ligação especial à revista. A notícia obituária da Gazeta foi certamente construída a partir de notícias de jornais da época, e contém vários erros, que tenho tentado corrigir (na notícia: falta, compreensivelmente, um dos filhos, pois já tinha falecido na altura; O Mercado do Séc. XVII é de 1925, e não 1926; A Reconstituição Lisboa Antiga é de 1935, e não de 1927; na entrada: repete-se o nome da esposa, como sendo também o de uma filha, no parentesco aparece o nome de um dos sobrinhos, etc). A fonte que já citei é obviamente muito mais fiável. Não pretendo, de forma alguma, insultá-lo, apenas melhorar a entrada que iniciou, sobre uma figura pública. E pode já considerar que há uma fonte indicada (de 2012, e não 2009).

  • Uma fonte de 2012... baseada numa edição da Gazeta publicada em 1 de Setembro de 1962. Eu não disse que era uma fonte infalível (uma vez que isso não existe), e já surgiram erros antes. Mas daí a dizer que está repleta de enganos... Mas é como já lhe indiquei, encontre boas fontes para corrigir os erros de uma. Por exemplo, consegue dar-me datas mais aprofundadas sobre os dois eventos que referiu? Na Hemeroteca da autarquia de Lisboa existem várias revistas e jornais oficiais, que provavelmente cobriram estes eventos - e, com sorte, os seus organizadores. Fontes, fontes, é preciso é boas fontes. Uma boa fonte é mais útil do que duas más. -- AJPValente (discussão) 12h25min de 1 de novembro de 2012 (UTC)Responder

Está melhor, mas ainda com incorrecções e lacunas (mais uma vez, digo isto com espírito construtivo; por exemplo: a rua tem o seu nome desde 1963, não 1936; um dos livros intitula-se Lisboa. Oito Séculos de História; a primeira filha é Maria Carolina e não Beatriz Carolina; no parentesco aparece o nome de um sobrinho; foi membro da Comissão de Propaganda em 1931, e não em 1921; o Mercado do séc. XVII foi em 1925, a Lisboa Antiga em 1935). Tem algum e-mail para onde lhe possa enviar mais comentários? Se quiser, e até agradeço, poderá continuar a editar esta entrada, e eu não lhe tocarei. O que me interessa é que fique correcta. A referência bibliográfica a acrescentar é a já indicada, e que é o estudo mais completo que existe sobre Matos Sequeira (mais de 400 páginas): M. Berberan e Santos, «Gustavo de Matos Sequeira. retrato de um Olisipógrafo», Imprensa Nacional Casa da Moeda, Lisboa, 2012, com informação pormenorizada sobre a vida e obra, incluindo as correcções indicadas acima.

  • Raios, enganei-me a escrever a data da rua e o nome da filha... pode-me dizer em que mês (ou pelo menos a altura do ano) em que foram o Mercado e a Lisboa Antiga? Para ver se encontrava mais informações sobre esses eventos, pelos motivos apontados acima. Não se preocupe, e até lhe agradeço que deixe os seus comentários aqui, pois uma das bases da Wikipédia é mesmo ter a investigação à vista. Obrigado pelos avisos, vou corrigir os erros no artigo. muito bom ! -- AJPValente (discussão) 20h00min de 4 de novembro de 2012 (UTC)Responder

O Mercado foi em Outubro de 1925, a Lisboa Antiga foi inaugurada no início de Junho de 1935 e durou dois meses (no livro tem informação sobre estes eventos). Então aqui vão mais correcções (toda a informação está no livro indicado): Os pais de Matos Sequeira (suponho que é isso que deve estar no parentesco) são: Joaquim Germano de Sequeira e Adelaide Franco de Matos. Em vez de «enterrado» no jazigo, deve ser «colocado», ou «...tendo o corpo ido para...» (num jazigo, o caixão não fica debaixo de terra). gralhas: contudo e não contundo, onde e não aonde (duas vezes). adição de texto: ...o seu nome foi dado, em 1963, à rua da Freguesia de São Mamede, em Lisboa, onde nasceu, viveu grande parte da vida, e morreu. Obrigado.

  • Obrigado pelos avisos, já corrigi os erros, os ortográficos e os outros, que deixei para trás, grrrr. Não tenho acesso ao tal livro, uma vez que vivo em Lagos, no Algarve, mas sempre vou encontrando uns pedaços de informação aqui e ali. O Matos Sequeira produziu muitas obras, e deixou a sua marca na cultura da cidade... -- AJPValente (discussão) 07h28min de 6 de novembro de 2012 (UTC)Responder