Discussão:Hidráulica aplicada a tubulações

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Este texto coincide (tirando a introdução) com o software de documentação do HidroTec Calculador. Pedi ao autor que esclarecesse a licença do mesmo, aqui. -- Nuno Tavares 01:48, 19 Janeiro 2006 (UTC)

O autor respondeu ao pedido de esclarecimento aqui, por isso o texto pode ficar. -- Nuno Tavares 18:24, 4 Fevereiro 2006 (UTC)

Bom.. o artigo está falando bastante das equações de Darcy-Weisbach e Colebrook-White, que descrevem a perda de carga em tubulações (contendo muitas informações que estão no artigo Equações explícitas para o fator de atrito de Darcy-Weisbach. Acho que o artigo merece uma revisão, que poderia incluir outros assuntos como combinação em série/paralelo de bombas, sistemas de medição de vazão e mais outras coisas, removendo informações que estão duplicadas nos dois artigos. Rômulo Penido 13:23, 21 Setembro 2006 (UTC) Caros senhores, achei interessante porém um pouco hermético a discussão. sou Angiogista (médico) em Belo Horizonte e sei que o sistema circulatório humano nada mais é que uma grande e complesa rede hidráulica. Nesta rede aplicam-se todos os princípios e leis da hidráulica. Os tubos são de variados calibres. Contraem-se ou relaxam diminuindo o diâmetro da seção. Diferencial de pressão. Perda de carga. Atrito do fluxo. Gravidade. Meu sonho é construir um modelo hidráulico da circulação humana. seria possível? Quem está animado a trabalhar neste modelo? Francisco Reis Bastos e-mail: drfrbastos@hotmail.com


Por teoria compreende-se que tanto o deslocamento humano como as mais simples de suas ações "o abrir e fechar de uma porta" podem ser explorados e por prática, o complicado é alimentar o fluxo . Wilson Simão 17:13, 7 Dezembro 2006 (UTC)

Perda de carga[editar código-fonte]

O artigo de forma surpreendente, pois pretende publicamente divulgar conceitos, comete o mesmo erro anterior quando insiste em definir a perda de carga como resultante do atrito entre a água e as paredes do tubo. Está incompleto. O atrito se dá entre camadas do líquido em movimento. Basta ver um levantamento para determinação do fator de velocidade visando a correção da velocidade medida no centro da tubulação. Essa decresse do centro até as paredes do tubo sendo, nesse ponto, igual a zero. A rugosidade tem implicação direta com a velocidade do líquido assim como sua viscosidade. Durante a ocorrência do fenômeno todos os fatores estão interrelacionados sendo um ERRO AFIRMAR que o atrito se dá entre a água e as paredes do tubo.

João Manoel - jmsc@jmsc.com.br

  • Não é erro. O gradiente de velocidades é causado pelas forças de contacto que se dão entre o líquido e a superfície de fronteira. Se não houvesse forças de contacto então não havia gradiente de velocidades e perda de carga. --Mecanismo 10:58, 19 Maio 2007 (UTC)

É muito interessante ver um estudante afirmar algo de forma tão categórica. O ensino em Portugal parece de maior qualidade do que no Brasil, salvo raras excessões, onde o estudante se forma com conhecimento muito superficial a respeito de qualquer tecnologia. A resposta é contundente mas merecedora de reparos. Dizer que a perda de carga se dá por atrito entre a água e a parede do tubo pressupõe que a massa liquida comporta-se como um elemento compacto onde as velocidades são iguais em toda a seção transversal do líquido. Por isso é que é errado fazer a afirmação supracitada. É provável que numa superfície totalmente lisa o movimento fosse laminar com velocidade central igual às periféricas. Junto à superfície do tubo a velocidade é praticamento nula em função do turbilhão causado pela rugosidade do tubo. Quanto maior a rugosidade menor a seção do líquido que é transportado. Raciocine e veja que tudo está relacionado só não podemos afirmar, pois a prática prova o contrário, que o líquido "viaja" dentro do tubo como se fosse uma massa compacta.

João Manoel - jmsc@jmsc.com.br

Adicionar da Wikipedia em inglês "Darcy friction factor"