Discussão:História da França

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Último comentário: 14 de outubro de 2009 de Felpa

Ola.

Meu nome é Ricardo, e eu discordo dos nomes utilizados nesse texto. Os nomes são antiogos, e constam em uma série de livros de história em português, o que não faz me crer que estou errado, por mais que a tradição queira fazer parecer.

Nomes levam a lugares e a datas. Quando nomes são aportuguesados, quebra-se a linha de raciocínio lógico que situa uma pessoa a um lugar, em determinado período de tempo. Traduções mal feitas devem ser corrigidas, por mais que tenham sido "sacramentadas" por algum raciocínio ilógico.

A wikipedia, por ser um produto da inovação, da tecnologia, na universalização, não deve estar inserida no contexto atrasado e secular dos compêndios de outrora: ela deve corrigi-los, e não perpetua-los.

Gostaria de ter a liberdade de, ao menos, colocar ao lado dos nomes "aportuguesados", os nomes originais, ou os que mais se aproximam destes. A ideia é de banir traduções mal feitas, com o decorrer do tempo.

Fiz algumas alterações há alguns dias, e fui caracterizado como "vândalo". Acho isso uma injustiça, visto que meu único intuito é fazer com que a história seja coerente, e não "tradicionalmente estática".

Muito obrigado.

Felpa (discussão) 15h19min de 14 de outubro de 2009 (UTC)Responder

Erros históricos[editar código-fonte]

Erros históricos.

Essa página já começa errado. A história da França contemporânea é entendida pelos historiadores como nascida dos movimentos revolucionários do último quartel do século 18. E não da Pré-História. Esse artigo sofre da história determinista e nacionalista do século 19 e início do 20. A ideia de França moderna suscita ideais revolucionários, republicanos e até mesmo democráticos, isto é, algo muito próprio do NOSSO tempo. Que tempo é este? Idade Contemporânea (de acordo com a periodização clássica). O ideal seria apagar tudo antes do século 18. Mas entendo que os wikipedistas graduados, mestres e doutores em História Geral pela Universidade da Imaginação discordam. Então, acredito que a solução seja dedicar e desenvolver melhor as compreensões dos eventos entre os séculos 18 e 21.

Atenciosamente,

Marfinno.