Discussão:João IV de Portugal
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INFILTRAÇÃO IDEOLÓGICA REVOLUCIONÁRIA, NO ARTIGO![editar código-fonte]
A tentativa mais ou menos recente de procurar na história oportunidades para justificar os crimes dos revolucionários do séc XX, em Portugal, estão cada vez mais alastradas: "Depois da conversa definitiva com o Duque de Bragança, os conspiradores reuniram-se várias vezes em Lisboa para combinarem como e quando haviam de fazer a revolução."
Mentiras. Segundo a lei portuguesa que funda a nação o Rei D. Filipe não podia governar Portugal. Os reinados filipinos eram ilegítimos. Por outro lado, devido à situação em que Portugal se encontrava depois da morte do último dos Aviz, restou às Cortes acordar com D. Filipe o governo INDEPENDENTE do Reino. Ou seja , Portugal e Espanha continuariam com governos independentes, com o património intacto. Portugal podia assim esperar a continuidade, tranquila, normal, independente, com assistência e afecto do seu Rei. O que passou? De Filipe em Filipe esse princípio desmoronava, e quando o Rei não dava mais garantias de suas promessas, enquanto éramos roubados, todas as condições estavam dissolvidas e fazia-se ouvir mais alto a ilegitimidade da dinastia Filipina, os 40 fidalgos principais, resolveram tomar coragem para cumprirem com o seu dever de nobres: organizaram-se com cautela para saber a quem caberia o dever de reinar. Tocou a D. João de Bragança que, depois da expulsão do ilegítimo e incumpridor Rei Filipe,foi aclamado Rei de Portugal e dos Algarves etc etc.
Agora os republicanos andam a tentar encontrar buracos na história para fazer crer aos portugueses que sempre fomos "republicanos" em mentalidade, e que tudo não passa de uma evolução natural e consequente. Nada disso... O que foi feito foi feito por dever, segundo o cumprimento das leis fundacionais de Portugal, e segundo o trato das Cortes com o Rei Filipe.
Apague-se do artigo a conspiração e a revolução e o secretismo que induzem ao erro. ai ai ai....
Desambiguações[editar código-fonte]
Redireccionei todas as desambiguações para os respectivos artigos correctos. No entanto falta uma Francisco de Faro. Este Francisco de Faro deste artigo não é nenhum dos dois existentes na Wikipedia nem consta na lista dos conjurados, sendo o nome mais aproximado o de Fernando Telles de Faro, Embaixador na Holanda por El-Rei Dom João IV, Senhor de Damião de Azere, de Santa Maria de Nide de Carvalho, Mestre de Campo General do Brasil, Comendador de Nossa Senhora de Campanhã e de São Romão de Moures, Senhor de Lamarosa, Governador da Praça de Campo Maior, Conde de Arada, em Espanha.
Luís Bonifácio (discussão) 19h10min de 3 de novembro de 2011 (UTC)