Discussão:Luís Gonzaga Bergonzini

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Último comentário: 22 de fevereiro de 2011 de JOAO CARLOS BIAGINI

Nome correto: Dom Luiz Gonzaga Bergonzini--JOAO CARLOS BIAGINI (discussão) 23h12min de 22 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

Dados pessoais: Dom Luiz Gonzaga Bergonzini é jornalista (MTb 123) foi diretor responsável pelo jornal da Cidade de São João Batista; é diretor responsável pelo jornal Folha Diocesana de Guarulhos.

Erros de história: A Diocese de Guarulhos tem um trabalho antigo contra a liberação do aborto. No jornal Folha Diocesana de Guarulhos, edição de setembro de 2008, foi publicada a matéria escrita por padre Berardo Graz, com o título: "PT: o maior partido a favor da liberação do aborto no Brasil." Em março de 2010, Dom Luiz publicou uma orientação aos católicos e cristãos para não votarem em candidatos e partidos que defendem a liberação do aborto. Nos meses de abril e maio de 2010, o padre Berardo Graz publicou, também na Folha Diocesana de Guarulhos, em duas partes, até 2005 e até 2010 a história sobre o aborto, desde o início, com o título: "O PT, Lula e o aborto". Em 01 de julho de 2010, Dom Luiz Bergonzini publicou a recomendação para os católicos e cristãos não votarem nos candidatos defensores do aborto, com o título: Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. CNBB-Regional Sul-1. Depois disso, a CNBB - Regional Sul-!, que compreende as 41 dioceses do Estado de São Paulo, editou o documento intitulado Apelo a todos os brasileiros e brasileiras, assinado por três bispos: Dom Benedito Beni dos Santos, Dom Airton José dos Santos e Dom Nelson Weistrupp, orientando os católicos a não votarem em candidatos favoráveis à liberação do aborto. Esse documento foi impresso pela CNBB-Regional Sul-1 em agosto de 2010 e, depois, liberado para ser impresso por todas as dioceses e movimentos de defesa da vida. Dilma Rousseff, quando Ministra da Casa Civil, defendia a liberação do aborto. Fez isso em em vídeos publicados no Youtube "é um absurdo a não descriminalização do aborto" e para a revista Marie Claire “Agora, isso não pode ser uma justificativa para que não haja a legalização” à revista Marie Claire.