Discussão:Primeiro Concílio de Niceia

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Último comentário: 10 de maio de 2018 de Expedito Felipe Alencar Antinarelli no tópico Tradução

Esse texto parece ser uma tradução, pois contém uma referência para easter, que não tem nada a ver com o nome em português da festa Páscoa. Acho que esse trecho deve ser retirado, afinal é a wikipédia em português. Kodai 19:55, 14 Jan 2005 (UTC)

Certo, é uma tradução. Mas parece-me que não induz ninguém em erro. Só acrescenta informação. Apesar de a wikipédia ser portuguesa estou autorizado a fazer uma nota da evolução de uma língua estrangeira, não ? Ou só podemos escrever sobre a evolução da língua portuguesa ? --Joaotg 20:06, 14 Jan 2005 (UTC)
As informações sobre a etimologia da palavra Páscoa estavam meio fora de lugar no tema sobre o concílio e, uma vez que podem ser facilmente encontradas via o link da própria palavra, retirei o parágrafo. WFOX 14:23, 31 Jan 2006 (UTC)
Creio que há algumas coisas a corrigir, mas a principal delas é que o Concílio de Niceia não foi um evento Católico (para quem entende Católico como termo próprio da Igreja Romana). Tal evento foi da Igreja Cristã que até então era uma unidade. Constantino, para não desagradar aos pagãos da época, permitiu que se inserissem imagens nos seus cultos. A tolerância a todo tipo de religião, embora Constantino adotasse o cristianismo como oficial, abriu precedentes a influências de ambas as partes (cristãos e pagãos). Os chamados cristãos, no entanto, usufruiam de muitos privilégios concedidos por Constantino. Ser cristão era a melhor opção. A partir daí, alguns grupos que se denominavam cristãos começaram a adotar imagens em seus cultos. Começava uma divisão entre os que rejeitavam as imagens e os que as usavam. Começa a surgir, então, a Igreja Romana que passou a adotar imagens de vultos da Bíblia como Maria e Pedro.

Problemas de copyright?[editar código-fonte]

Há uma semelhança entre passagens do texto e esse texto de um site ortodoxo:

Durante os 300 primeiros anos da Era Cristã, no período entre a morte de Jesus Cristo e o Concílio de Nicéia, o Cristianismo permanecia tão somente como uma seita do judaísmo tal como os Fariseus, os Saduceus ou os Essênios (os cristãos eram inicialmente conhecidos como "Nazarenos"). Cristãos e judeus tinham muito em comum. Os autores do Novo Testamento eram judeus, bem como os apóstolos e os primeiros discípulos. Ambos os grupos observavam o Shabbat, as mesmas festividades, e todos visitavam a Sinagoga. Até 135 (d.C.), todos os líderes da Igreja eram judeus. Até o Concílio de Nicéia, em 325 (a.D.), os cristãos e os judeus celebravam o Pesakh (Páscoa) no mesmo dia.

No entanto, os gentios (cristãos sem origem judaica) começaram a ver a necessidade de diferenciar o "seu" Pesakh do dos judeus. As igrejas concordaram em mover o dia da celebração do Pesakh, pois o significado da celebração da Páscoa judaica era diferente da dos cristãos. O assunto de como estabelecer a data de modo definitivo permaneceu, no entanto, em aberto. Até que, em 325 (a.D.), no Concilio de Nicéia, foi determinada a nova data.

Outra decisão deste Concílio de Nicéia consistiu na transferência do dia santo e de descanso semanal, de Sábado para Domingo. Antes do Cristianismo obter o reconhecimento oficial de Império Romano, judeus e cristãos tinham tradições e festejos em comum. Hoje, nos países cristãos, o Domingo é considerado dia de descanso, enquanto que, para os Judeus, o Sábado permaneceu sempre o dia de repouso. Atualmente, em Israel, o fim-de-semana inclui a Sexta-Feira e o Sábado. http://www.ecclesia.com.br/biblioteca/fe_ortodoxa/porque_catolicos_e_ortodoxos_celebram_pascoa_em_datas_diferentes.htm

Sobre a versão de 31-jan-2006.[editar código-fonte]

Essa versão apresenta algumas diferenças importantes em relação às anteriores:

  • corrige um erro: a proclamação do domingo como o dia de descanso oficial não foi ação do concílio, mas resultado de um decreto do imperador proclamado em uma data anterior;
  • a discussão sobre a data da Páscoa era antiga e não foi resultado de uma ação anti-semita, como era dado a entender nas versões anteriores;
  • acrescenta a informação sobre o papa Silvestre I, destacando que foi Constantino que introduziu as ligações (para o bem e para o mal) entre igreja e estado, ao intervir na vida da igreja como imperador;
  • acrescenta informação ao contexto da questão ariana, deixando mais claro as razões da disputa;
  • muda alguns parágrafos de lugar para atender melhor aos temas de cada sessão.

Imparcialidade[editar código-fonte]

Não entendi. Em qual trecho existe parcialidade?

Pedrassani (discussão) 22h53min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)Responder

Primeiro, peço desculpas ao autor e colaboradores pelos meus maus costumes de etiquetar antes de pôr aqui. Andei encontrando muitos artigos mal editados com contradições terríveis... Achei um pouco parcial ou mal editado este parágrafo:

"Em algumas obras há a afirmação que no Concílio de Nicéia se discutiu sobre os evangelhos: mais precisamente quais evangelhos fariam parte da Bíblia, porém, alguns autores afirmam que somente foi discutido o caráter humano ou divino de Jesus Cristo. Contudo, de todas as Atas do Concílio chegaram a nós três fragmentos: o Símbolo dos apóstolos, os cânones, e o decreto senoidal, mais as informações dos historiadores do Concílio (ver item Historiadores do Concílio de Nicéia) e não há a menção de que houve essa pauta. Até porque é fato que a questão de quais evangelhos eram lidos na Igreja estava já fechada, basta ver por exemplo Justino, Ireneu, Papias de Hierápolis, o primeiro Cânon da Igreja: o Cânone Muratori."

A primeira sentença diz que alguns pensam algo, e a última argumenta que isso é falso, a meu ver

No mínimo por enquanto, vou tirar o tag. --Bertoche Raphael (discussão) 02h51min de 15 de janeiro de 2009 (UTC)Responder

Sobre a participação de Atanásio em Nicéia[editar código-fonte]

Quanto a afirmação de que Atanásio aproevitou para determinar o cânon do Novo Testamento. Gostaria de que quem escreveu essa "pérola" histórica provasse, porque se não merece ser excluída.

Afinal, se por acaso a Igreja ainda precisasse determinar, por exemplo, os evangelhos canônicos. O que o autor tem a dizer sobre o Cânon de Muratori e os escritos dos demais Bispos primitivos?

A dúvida era sobre os deuterocanônicos (do A.T. e do N.T.). E mesmo assim a definição dos deuterocanônicos não foi feita por esse Concílio.

Tradução[editar código-fonte]

Alterações realizadas: Tradução realizada do artigo em inglês para o português. Soma de informações do artigo anterior ao artigo traduzido. Inserção de referências e imagens ao longo do texto.

Expedito Felipe Alencar Antinarelli (discussão) 19h06min de 9 de maio de 2018 (UTC)Responder

Expedito Felipe Alencar Antinarell: não li ainda o texto, mas parabéns pela iniciativa. Faz tempo que esse artigo merecia um tratamento mais completo. José Luiz disc 20h46min de 9 de maio de 2018 (UTC)Responder
José Luiz: Obrigado! Não está perfeito, mas fiz o melhor que pude. Pretendo contribuir para o restante dos artigos da categoria Concílios Ecumênicos. Expedito Felipe Alencar Antinarelli (discussão) 17h46min de 10 de maio de 2018 (UTC)Responder