Discussão:Sebastião José de Carvalho e Melo

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Em causa está o atitude do Marquês perante os Judeus. Quem foi que escreveu o seguinte ?:

Pombal também foi um ativo perseguidor de judeus, procurando exterminar sua influência econômica em Portugal, e através da Inquisição, processando-os e atribuindo-lhes o estigma da heresia. Os judeus enriquecidos eram espoliados dos seus bens e os capitais roubados constituíam recursos para a manutenção da máquina administrativa estatal e da estrutura inquisitorial.
Pombal estabeleceu a "pureza de sangue" como um dos principais requisitos para se entrar numa corporação, ordem militar ou religiosa, e na universidade. O candidato deveria provar que, nos seus ascendentes, não havia vestígios de judeus, mouros ou africanos e que nenhum deles comparecera perante o tribunal da Inquisição. A política repressora e centralizadora de Pombal fez com que setores da nobreza reagissem, tentando assassinar o rei. O atentado não chegou a se consumar, mas serviu de pretexto para Pombal prender grande número de aristocratas, alguns dos quais foram condenados à morte.
Para controlar a Inquisição, Pombal nomeou seu irmão Paulo de Carvalho para o cargo de inquisidor-mor


Isto não é compatível com o que leio em : [1]

Nomeadamente onde se diz:

Em Portugal, o cenário mudara e a Inquisição acabava de entrar nos seus últimos estertores, golpeada de morte pelo clarividente e poderoso ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, conhecido como o Marquês de Pombal.

Já em 5 de outubro de 1768, como medida precursora, havia esse estadista excepcional desarmado os denominados "puritanos", isto é, os nobres que timbravam em não se alinhar a sangue suspeito de cristão-novo: determinou o Marquês um prazo de 4 meses àqueles que tivessem filhos em idade casadoura, para que procedessem a enlaces com famílias até então excluídas. Poucos anos depois, em 25 de maio de 1773, conseguiu ele junto ao rei, D. José I, a promulgação de uma lei que extinguiu as diferenças entre cristãos-velhos e cristãos-novos, revogando todos os decretos e disposições até então vigorantes com respeito à discriminação contra os cristãos-novos. As penalidades pela simples aplicação da palavra "cristão-novo" a quem quer que fosse, por escrito ou oralmente, eram pesadas: para o povo - chicoteamento em praça pública e banimento para Angola; para os nobres - perda dos títulos, cargos, pensões e condecorações; para o clero - banimento de Portugal. Finalmente, um ano mais tarde, em 1º de outubro de 1774, foi a referida lei regulamentada por um decreto, que sujeitava os veredictos do Santo Ofício à sanção real. E assim, com essa restrição, estava praticamente anulada a Inquisição portuguesa.

Obrigado pela atenção, --Joaotg 07:56, 3 Mai 2005 (UTC)

medidas do Marques de Pombal[editar código-fonte]


REVISTA CAMÕES
O link constante nos Indicadores "A vida do Marquês - Tabela cronológica" é apenas um dos artigos do "Número 15-16 da CAMÕES- Revista de Letras e Culturas Lusófonas", cujo link inseri. Sendo este, integralmente dedicado ao biografado, capitis diminutio, o primeiro poderia, S.M.J., ser suprimido. --Cláudio Aarão Rangel 20:06, 16 Mai 2005 (UTC)

Obrigado pelo link, muito útil. Penso que se possa deixar o link para a tabela cronológica, que é sempre especialmente vantajoso como enquadramento e merece por isso um destaque especial. --Joaotg 07:17, 17 Mai 2005 (UTC)

ele foi um tirano, não herói, é um tirano que atacou seu proprio povo e suas crenças e culturas.

Respota: Bem, ele foi tirano para o Brasil por aumentar a exploração da colônia, mas em Portugal ele foi considerado como herói. -by Anônimo

Grau máximo da escala de Richter?[editar código-fonte]

Segundo julgo saber, a escala de Richter não tem um grau máximo, ao contrário do que é dito neste artigo, na secção sobre o terramoto de Lisboa. A Wikipedia inglesa concorda:

"However, the Richter scale has no upper or lower limit..."

em que cidade nasceu[editar código-fonte]

Nasceu em Lisboa na Rua do Século. Morreu em Pombal numa casa simples, quase miserável.

Há certezas de que tenha nascido em Lisboa? Xandosol (discussão) 10h00min de 30 de janeiro de 2015 (UTC)[responder]

Generalizações[editar código-fonte]

É incorrecto fazer generalizações como "Os portugueses consideram-no um herói nacional". Não existem fontes que o confirmem. O que se pode dizer é que o Estado Novo a ele dedicou uma estátua no centro de Lisboa, mas não é possível extrair, da vontade de um governo ditatorial que foi posteriormente derrubado, a vontade de um povo. Peço portanto a alteração desse parágrafo, com a sua eliminação ou reformulação. poi ele matou os tavorasssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss


Também não é incorrecto afirmar que é visto como o Grande Reformador de Portugal, e para comprovar isso estão as obras que deixou, cuja existência física vão muito além de uma possível imagem romanceada nos livros de História.

Já a estátua foi construída durante o Estado Novo, mas a sua concepção e primeira pedra são do tempo da 1ª República. Inclusivamente, já em 1882 tinha-se iniciado uma subscrição pública (de povo) para a construção de um monumento que perpetuasse a sua memória.

Data da Morte[editar código-fonte]

Há uma impercisão na data da morte do Marquês de Pombal. Na wikipedia Inglesa diz que ele morreu no dia 15 de Maio de 1782, porém, no artigo da wikipedia lusófona diz que ele morreu no dia 8 de Maio de 1782. Qual é a data correcta? Agradecia uma resposta. Muito obrigado. --Kurt Cobain 13:12, 11 de Maio de 2008 (UTC)

Como um artigo desses, sem fontes, consegue status de destaque?

Estou lendo o MISTÉRIO DE COLOMBO REVELADO. Na página 393 é lá descrito que o Pai do Marquês de Pombal, MANUEL DE CARVALHO E ATAÍDE é um descendente do navegador JOÃO GONÇALVES ZARCO, ou seja, tem sangue real

Dados duvidosos[editar código-fonte]

No apartado Misión a Viena hai dois dados que semellan duvidosos:

  • Teve dois fillos: Adán e Eva.
  • O seu sucessor en Londres foi desembargador Encerrabodes.

--Angeldomcer (discussão) 08h53min de 11 de junho de 2013 (UTC) De nada serve borrar esta contribución, se non se revisan os datos do artigo --Angeldomcer (discussão) 12h53min de 11 de junho de 2013 (UTC)[responder]

Gracias, Angel, y perdonáme por haber borrado tu primer aviso. Saludos. --Stego (discussão) 15h00min de 11 de junho de 2013 (UTC)[responder]

Sebastião José de Carvalho e Melo, marquês de Pombal, ocupou oficialmente o cargo de Secretário do Despacho; e não qualquer outro cargo ministerial, portque simplesmente não havia nenhum ministério em Portugal naquela época; nem podia ser secretário de Estado, porque Portugal não era um "estado" e sim um reino.