Discussão:Sousa Aguiar

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Alguém tem alterado incorretamente o verbete sobre Souza Aguiar. Algumas alterações erradas:

  1. Souza Aguiar, como o Hospital Souza Aguiar, é com Z e não com S; ainda há descendentes dele que usam a grafia Souza. O nome correto dele: Francisco Marcellino de Souza Aguiar, conforme documentos oficiais
  2. Outra alteração incorreta: ele foi prefeito (1906 a 1909), alguém tem alterado para intendente, título da época da colônia e do império; com a república, as províncias passaram a ser designadas estados e os intendentes passaram a prefeitos.
  3. Ele ingressou na Escola Militar em 1869, obviamente antes de se tornar alferes-aluno, em 10/01/ 1879.
  4. A mãe dele, de acordo com pedido de pensão assinado pela própria, arquivado no Arquivo Histórico do Exército, chamava-se Joanna Maria Freund Aguiar. Alguém tem suprimido o nome dela. o comentário precedente não foi assinado por 200.157.228.131 (discussão • contrib.)

Vamos lá:

  1. Segundo o Formulário Ortográfico da língua portuguesa em vigor, os nomes de pessoas falecidas devem respeitar a ortografia, assim como qualquer outro nome comum. Portanto, escreve-se Sousa, Paiçandu etc. Assim fazem as melhores publicações do gênero, como o Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro da Fundação Getúlio Vargas. Isto não impede que descendentes usem a grafia arcaica, pois é outra história.
  2. A designação "prefeito" foi usada em diversas etapas, até mesmo durante o Império. A designação intendente também teve mesma sorte, mas até meados da década de 1910 o termo usado era intendente.
  3. Esta mudança foi desfeita pela insistência em usar grafia arcaica no texto.
  4. O nome da mãe, se faz tanta diferença, será recolocado. Todavia, se ela era austríaca o nome é "Johanna" e não "Joanna".

Dantadd 20:59, 29 Janeiro 2007 (UTC)

A rua, até hoje é PaiSSandu, era PaYssandu, portanto é um erro crasso escrever rua Paiçandu. Jamais existiu rua PaiÇandu, altere o nome da rua antes de alterar o verbete. O hospital, cujo nome você altera no texto, é Hospital Souza Aguiar, nome oficial, em homenagem ao prefeito Souza Aguiar, você pretende alterar o nome do hospital? Obedecer a ortografia? Existem as duas formas Sousa e Souza, ambas são válidas, portanto a alteração não se justifica. Manuel Bandeira continua ManUel, eu me chamo ManOel Carlos.

Depois da Proclamação da República não existiram mais intendentes, trata-se de um erro histórico. O título oficial de Souza Aguiar foi de Prefeito do Districto Federal, de forma errada e arcaica, você altera para intendente. Até hoje, a praça é PeNNa, como se escrevia o nome do presidente. A mãe dele era austríaca, mas há documento assinado por ela, ao qual tive acesso quando fiz a pesquisa para escrever o Rio Estudos, publicado no Diário Oficial do Rio, no qual ele pede pensão como viúva de Francisco Primo de Souza Aguiar, no referido documento, ela se assina Joanna Maria Freund Aguiar, mas certamente você não respeita os fatos documentados e escreverá como bem entender. Isto sim é vandalismo, não as alterações que conscientemente fiz, pois me baseei em documentos oficiais. o comentário precedente não foi assinado por Manoel Carlos Pinheiro (discussão • contrib.)

Sugiro a você ler o Formulário Ortográfico, o DOELP e verá que não há duas grafias aceitáveis. Manuel escreve-se com "u". É o que diz a ortografia vigente da língua portuguesa, mesmo que seus pais o tenham registrado com "o". Os nomes próprios seguem as mesmas regras de ortografia que seguem os nomes comuns. Sugiro também a leitura do livro "A imprensa e o caos na ortografia" do jornalista Marcos de Castro pois não vou entrar aqui em pormenores filosóficos. A atualização ortográfica é obrigação editorial das melhores publicações do gênero, como o "Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro" da Fundação Getúlio Vargas e a "Galeria de Brasileiros Ilustres" do Senado Federal.

Quanto aos intendentes, não posso garantir que no Rio de Janeiro era assim por ter um caráter especial, mas em São Paulo e em vários outros estados houve intendentes até meados da década em 1930. Dantadd 21:28, 29 Janeiro 2007 (UTC)

A prepotência de quem bloqueou as alterações se sobrepõe aos fatos.

  1. O nome da mãe de Souza Aguiar, conforme atestam documentos por ela assinados, era Joanna Maria Freund Aguiar, não importa o achismo arrogante de quem introduziu e mantém os erros no texto.
  2. O nome atual e oficial do hospital municipal é Hospital SouZa Aguiar, em homengaem ao prefeito Souza Aguiar que o contruiu, mesmo que o achismo arrogante tenha determinado a alteração do texto para a grafia errada.
  3. O nome atual e oficial é rua Paissandu, chamada de rua Payssandu na época de Souza Aguiar, jamais existiu a rua PaiÇandu, como o prepotente determina.
  4. Até Eusébio de Queirós Coutinho Matoso Câmara (1837 a 1839) os governantes do Rio de Janeiro se chamavam intendentes; a partir de Luís de Meneses Vasconcelos de Drumond (1840 a 1844) até José Ferreira Nobre (1889 a 1889) eram presidentes da Câmara Municipal; Francisco Antônio Pessoa de Barros (1889 a 1890), José Félix da Cunha Meneses (1890 a 1891) e Nicolau Joaquim Moreira (1891 a 1892) foram presidentes da Intendência Municipal; a partir de Alfredo Augusto Vieira Barcelos (1892 a 1892) até José Joaquim de Sá Freire Alvim (1958 a 1960) o Rio teve prefeitos do Distrito Federal; com a mudança da capital da República para Brasília, o Rio teve, de 1960 a 1975, cinco governadores da Guanabara e, desde 1975, prefeitos do Munícipio do Rio de Janeiro.

O achismo do prepotente o fez alterar o fato de Souza Aguiar ter sido prefeito do Distrito Federal, ente 1906 e 1909, e escrever que ele foi intendente. Chega a ser irônico que alguém critique o arcaísmo de outros e cometa este erro crasso.

Se o prepotente conhecesse as Instruções para a Organização do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, aprovadas pela Academia Brasileira de Letras, na sessão de 12 de agosto de 1943 e as alterações introduzidas pela Lei nº 5.765, de 18 de dezembro de 1971, certamente ele as desrespeitaria; se fosse coerente com o que pensa e pratica, ele precisaria alterar o texto e escrever que Souza Aguiar nasceu na Baía e não na BaHia como está escrito.

O problema de um prepotente ignorante introduzir erros em um texto e bloqueá-lo para alterações é que a Wikipedia perde credibilidade ao dar informações incorretas no verbete.

Manoel Carlos Pinheiro

Bom, você decidiu partir para ofensas pessoais dignas de pessoas desonestas e demonstra uma teimosia incrível. Percebo também que você não leu o Formulário Ortográfico em vigor e também que não conhece nenhuma boa obra de referência como o Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro da Fundação Getúlio Vargas. Quanto à questão "intendente"/"prefeito" aceito seu argumento em se tratanto de um caso especial que é o Rio de Janeiro. O que está errado é dizer que no Brasil só houve intendentes até a Proclamação da República, o que é sim um erro crasso. Enfim, estaria disposto a argumentar mais detalhadamente sobre a grafia de nomes próprios, mas não vou seguir um debate com uma pessoa mal-educada e que ofende o interlocutor. Dantadd 12:30, 30 Janeiro 2007 (UTC)
  1. Ofensa pessoal é chamar os outros de vândalos, como você fez, antes mesmo de iniciar a discussão, e chamar de desonesto uma pessoa digna e honrada. Constatar que alguém é arrogante e prepotente é outra coisa.
  2. Teimoso e impertinente é quem contraria os fatos e altera, de forma arrogante e prepotente, os nomes atuais e oficiais de hospital, rua, família... Em tempo: em Copacabana há uma rua chamada Serzedello Corrêa e não Serzedelo Correia, como você insiste em gravar; também existe, em homenagem ao general que substituiu Souza Aguiar como Prefeito do Distrito Federal, o Instituto Serzedello Corrêa, vinculado ao Tribunal de Contas da União.
  3. A sua arrogante percepção de minhas leituras é tão falha e arrogante quanto a percepção que você tem dos fatos. Se você conhecesse alguma coisa da língua portuguesa não cometeria erros de regência tão grosseiros. Uma coisa é ler uma norma, outra coisa é saber interpretá-la. Você nem ao menos é coerente ao interpretar a norma, como fica a sua grafia do nome do estado da Bahia?
  4. Eu conheço as fontes da FGV no assunto e não considero que José de Oliveira Reis, por mais mérito que tenha pela sistematização feita, seja um primor de rigor histórico.

Se a sua percepção não fosse tão falha, se a sua postura não fosse tão arrogante, você certamente já teria se dado conta de que discute um assunto que não conhece com alguém que o conhece profundamente. Manoel Carlos Pinheiro

Certo, você é um conhecedor "profundo" que afirmou que não houve intendentes no Brasil durante o período republicano. Realmente um exímio conhecedor de história do Brasil. Eu não o chamei de "vândalo", apenas apliquei um aviso-padrão no artigo. Quem ofendeu foi você e continua a fazê-lo. Quanto aos nomes, há bastante literatura sobre o assunto, há um livro bem didático chamado "A imprensa e o caos na ortografia". Você pode começar por ler uma pequena resenha aqui. Também pode ler um pouco mais aqui e aqui. Para terminar, apresento a Sua Sapiência o que diz o formulário em vigor:

Os nomes próprios personativos, locativos e de qualquer natureza, sendo portugueses ou aportuguesados, estão sujeitos às mesmas regras estabelecidas para os nomes comuns. Para salvaguardar direitos individuais, quem o quiser manterá em sua assinatura a forma consuetudinária. Poderá também ser mantida a grafia original de quaisquer firmas, sociedades, títulos e marcas que se achem inscritos em registro público.

Mais referências podem ser lidas aqui, numa resposta do professor Cláudio Moreno; aqui e mais outra aqui. Quanto à sua insistente citação do caso "Bahia", leia o formulário ortográfico (algo que ainda não fez) e terá sua resposta. Sem mais, Dantadd 15:52, 30 Janeiro 2007 (UTC)

O registro público oficial e atual é Hospital Municipal Souza Aguiar.

O registro público oficial e atual é Rua Paissandu.

O registro público oficial e atual é Rua Serzedello Corrêa.

O registro público oficial e atual é Escola Municipal Affonso Penna.

A alteração do sobrenome Souza para Sousa cria dificuldades para levantamentos genealógicos, por isto é reprovada pelos técnicos. .

As normas técnicas para transição e edição de documentos foram elaboradas por Antonio Houaiss (da Academia Brasileira de Letras), Heloisa Liberalli Belloto (do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo), Jaime Antunes da Silva (do Arquivo Nacional), João Eurípedes Franklin Leal (da Universidade do Rio de Janeiro), Maria Helena Ochi Flexor (da Universidade Federal da Bahia), Roseli Santaella Stella (Faculdade Cruzeiro do Sul de São Paulo) e Yedda Dias Lima (do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo). Destas normas, constam:

1.14 A acentuação será conforme o original.

1.15 A pontuação original será mantida.

1.16 As maiúsculas e minúsculas serão mantidas.

1.17 A ortografia será mantida na íntegra, não se efetuando nenhuma correção gramatical.

Sugestão de leitura ACCIOLI, Vera Lucia Costa. A escrita no Brasil Colônia. Recife: Massangana, 1994.

ARQUIVO HISTÓRICO DO RIO GRANDE DO SUL. A publicação de documentos históricos no Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: SEC, Subsecretaria de Cultura, 1986. AN ARROYO, Leonardo. Carta a El Rey D. Manuel. São Pedro: Dominus, 1963.

BERWANGUER, Ana Regina; LEAL, João Eurípedes Franklin. Noções de paleografia e diplomática. Santa Maria, RS: Universidade Federal, 1991.

BORGES NUNES ver NUNES, Borges.

CAMPOS, Arnaldo. Breve história do livro. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994.

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ENSAIOS históricos sobre os nomes próprios. S.l., s. ed., 1845. RGPL

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ZAMBEL, Miriam Mani. Breve história da escrita. São Carlos, SP: Universidade, 1984.

Você me chamou de desonesto e diz que não me ofendeu, não tenho como qualificar quem age assim.

Eu li o que você pensa que não li. Você leu e não soube interpretar, se não fosse um exemplo do texto, certamente a sua interpretação das normas faria você alterar o topônimo Bahia para Baía. o comentário precedente não foi assinado por 200.157.228.131 (discussão • contrib.)


Várias "autoridades" que você trouxe à discussão foram meus professores, com os quais até hoje tenho contato, como Heloísa Bellotto ou Yedda Dias Lima. Você, infelizmente, continua a interpretar a questão a seu modo, pois toda esta bibliografia não tem absolutamente nada a ver com o assunto discutido. Tudo isto que você cortou e colou refere-se à TRANSCRIÇÃO de documentos, ou seja, à elaboração de fontes primárias e não à redação de obras acadêmicas que são outro tipo de fonte.
Em paleografia, transcrições ou fichas bibliográficas sempre se mantém a grafia usada pela personalidade. Se Sousa Aguiar escreveu em seu diário minha caza é bunita numa transcrição os erros ortográficos serão mantidos. Outra coisa completamente diferente é o uso e emprego dos nomes numa enciclopédia ou em livros didáticos. Como eu já disse, basta ver o que faz o Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro, a Galeria de Brasileiros Ilustres e outras várias publicações. Se fôssemos aplicar o que você crê que é correto - prova viva do senso comum - ainda escreveríamos Brazil, typographia, Nichtheroy, tupy, Sam Joam e outras pérolas. Não confunda registro paleográfico com registro enciclopédico e também não aceite como válido o uso empregado pelas prefeituras em logradouros, quase sempre cheios de erros, dos mais cabeludos possíveis. Dantadd 16:26, 12 Fevereiro 2007 (UTC)

Os fatos

O registro público oficial e atual é Hospital Municipal Souza Aguiar, inexiste Hospital Sousa Aguiar.

O registro público oficial e atual é Rua Paissandu, inexiste rua Paiçandu.

O registro público oficial e atual é Rua Serzedello Corrêa, inexiste Serzedelo Correia.

O registro público oficial e atual é Escola Municipal Affonso Penna, inexiste Escola Afonso Pena.

A alteração do sobrenome Souza para Sousa cria dificuldades para levantamentos genealógicos, por isto é reprovada pelos técnicos, inexiste família Sousa Aguiar.

Souza Aguiar jamais foi intendente.

Danem-se os fatos? o comentário precedente não foi assinado por Manoel Carlos Pinheiro (discussão • contrib.)

Manuel;
Peço-lhe que pondere melhor sobre os fatos antes de partir para a agressão, como em achismo do prepotente. Não é achismo nem prepotência. Vandalismo se constata, haja vista que há insistência em alterar uma informação que vai em desacordo com as regras da WP lusófona - a de utilizar grafia atualizada - e com a própria norma ortográfica de nossa língua. O Dantadd sugeriu corretamente que não misturemos os assuntos.
O fato de haver hospitais, logradouros, topônimos e mesmo municípios com determinada grafia desatualizada não invalida a regra atual, acordada entre Brasil e Portugal. Ocorre que, enquanto Portugal disciplinarmente obedeceu ao acordo, atualizando, por exemplo, TODOS os nomes de topônimos, investindo na educação do idioma no ensino fundamental e doutrinando os cartórios, o Brasil levou o assunto com leniência e omissão, e hoje temos horrores feito Souza, Paissandu e Corrêa. Digo horrores porque sim, a língua se baseia em convenções, e sim, os nomes, sejam próprios ou comuns, nada mais são que palavras, com radical, etimologia e significado, pertencendo ao universo da ortografia do idioma, e sendo assim sujeitos a regras, como qualquer palavra. Por isso não se escreve mais phôsphoro, côrte, êle, tupy, Brazil nem Affonso Penna.
O problema é que no Brasil se constata uma crise ética. Essa crise permeia toda relação intrasocial -- dos códigos jurídicos à boa educação do dia-a-dia. O fato de haver tanta corrupção, tanta violência, tem sim, acredite, a ver com não conseguirmos respeitar uma norma ortográfica tão simples quanto essa.
Não há o que discutir, a regra é clara, sendo a referência bibliográfica aceita em ambas as variantes da língua. Devemos preocupar-nos em não danar nossa língua -- nosso maior patrimônio cultural. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 15:11, 21 Fevereiro 2007 (UTC)
Também, ao dizer "técnicos" está a se referir a genealogistas, quando a qüestão aqui tem a ver com filologia. Imagino que esses mesmos técnicos não se refiram mais a, por exemplo, Gonsalvez, forma antiga do atual Gonçalves. Os bons genealogistas respeitam as normas ortográficas da língua por uma mera qüestão de coerência. Abraços. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 10:19, 22 Fevereiro 2007 (UTC)
E, sobre Bahia, o Acordo Ortográfico de 1943 coloca essa como a única exceção à atualização dos topônimos brasileiros. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 10:30, 22 Fevereiro 2007 (UTC)

Pois é...ele levanta o exemplo Bahia quando se sabe que esta foi uma das poucas exceções admitidas pelo formulário. Sobre a questão genealógica, o argumento carece completamente de sentido, pois nenhum descendente de Francisco Marcelino Sousa Aguiar necessitará da Wikipédia ou do Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro para traçar sua linhagem. Isto se faz em fonte primária (coisa que enciclopédia não é) em que a grafia da época é mantida, pois os próprios registros são originais. O argumento paleográfico não tem nada a ver com a questão editorial de um livro ou enciclopédia. Dantadd 13:02, 22 Fevereiro 2007 (UTC)

Quem agrediu foi quem chamou de desonesto, além de vândalo. Por favor, não ouse discutir ética comigo, antes assuma o que fez. Se alguém "corrigir" Cavalcanti para Cavalcante, por exemplo, transformará um descendente da mais poderosa e reacionária família de senhores de engenho em descendente de escravos da mesma família. As diferenças de grafia entre sobrenomes têm fundamento histórico. O texto cita o Hospital Souza Aguiar, este é o nome, não se permite a "correção"; o texto cita a rua Paissandu, este é o nome, não se admite "correção". O texto foi escrito sobre o prefeito Souza Aguiar, este é o nome, como o nome do seu sucessor é Serzedello Corrêa, como o instituto, a rua e outros nomes que o homenageiam. Não "corrija" meu nome, eu me chamo Manoel, alterá-lo é sobrepor a própria vontade aos fatos, desrespeitar a realidade. Para manter o texto assim, eu preferiria não o ter publicado na Wikipédia, nem teria publicado sobre Pereira Passos, como não publicarei sobre Serzedello Corrêa, Bento Ribeiro e outros. o comentário precedente não foi assinado por 201.9.194.214 (discussão • contrib.) 19:17, 27 Março 2007 (UTC)

Sim...a Fundação Getúlio Vargas é uma péssima instituição, o Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro também é uma péssima obra de referência e o Formulário Ortográfico é para ser descumprido. É por pessoas como você que a língua portuguesa sofre, pois este tipo de pseudo-ilustrado acha que as regras "chatas" não devem ser cumpridas. Eu já apresentei diversas fontes e bases para atualização ortográfica de nomes próprios, mas você insiste no mesmo argumento vazio. E para fechar com chave de ouro, você dispara uma besteira homérica sobre a grafia Cavalcanti/Cavalcante, que não tem fundamento em absolutamente nenhum estudo sério. Isto comprova que você é o típico leitor de almanaques. Dantadd 19:17, 27 Março 2007 (UTC)

Você continua desrespeitoso, pretensioso e arrogante. Seu achismo é impressionante! Por achismo, alterou um texto escrito por quem pesquisou o assunto e "corrigiu" de prefeito para intendente; por achismo criou a palavra "Paiçandu", pois o que você acha se sobrepõe aos fatos; por achismo você alterou o nome do hospital, pois você acha que deveria ter outra grafia; por achismo arrogante você deprecia o registro histórico. Você não sabe o que eu leio, como não sabe interpretar o que lê, interpreta que não leio. Os dados, adulterados por você, que divulguei neste resumo sobre Souza Aguiar, você não encontra em publicação "séria" das que você lê, mas os colhi em fontes primárias, pois ao contrário de você, eu leio e pesquiso. Você não tem autoridade para se referir à língua portuguesa e suas regras, em sua primeira intervenção, ao me chamar, levianamente, de vândalo (e ousa dizer que quem restaura o que escreveu e publicou deve ser chamado de vândalo, sem o direito de se ofender) cometou erro de regência e concordância, numa evidente demonstração de ignorância das regras. Você desconhece, arrogantemente, a primeira das regras, a de civilidade e apego à verdade. o comentário precedente não foi assinado por 200.157.228.133 (discussão • contrib.) 19:14, 7 Abril 2007 (UTC)

Todos os argumentos já foram devidamente expostos e sustentados com fonte fiável. Enquanto isso você continua a disparar besteiras como a história da carochinha sobre as grafias Cavalcanti/Cavalcante (suas fontes primárias devem ser realmente ótimas) e novamente dizendo que "Paiçandu" não existe, quando esta é a única forma correta segundo a ortografia vigente como atesta o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa. Dantadd 19:13, 7 Abril 2007 (UTC)

Besteira é o que escreve um arrogante, desrespeitoso, que considera que seus achismos se sobrepõem aos fatos. Aproveita-se do anonimato para agredir pessoas sérias e dignas. Evidentemente, você leu palavras como dignidade, seriedade e ética, mas desconhece a verdadeira interpretação delas. Não é por acaso que tenho recebido mensagens de solidariedade de pessoas que se afastam da Wikipédia, por ela ser dominada, no caso brasileiro, por pessoas como você. Respeite as pessoas e os fatos. Queira você ou não, o hospital é Souza Aguiar. Só um achismo muito arrogante pode ignorar isto. A única forma correta é Paiçandu, mas não é usada, apenas Paissandu, pois os fatos se sobrepõem ao achismo arrogante de alguns estúpidos. Qual é o documento que pode sustentar uma estupidez como a sua? Quando desrespeitou regência e concordância baseou-se em quê? Por certos nas péssimas interpretações de suas leituras, leu a gramática e não soube interpretá-la, continuou analfabeto. Informação e conhecimento está ao alcance de todos, infelizmente raciocínio está fora do alcance de alguns. o comentário precedente não foi assinado por 200.157.228.133 (discussão • contrib.) 19:07, 12 Abril 2007 (UTC)

Você tem a mania de dizer que eu o desrespeito sendo que até o momento você foi o único a ficar me adjetivando a torto e a direito. Depois, diz que eu erro em "regência e concordância", mas não aponta onde. Para completar, decora seu texto com bobagens sem fundamento e não se retrata, vide o caso Cavalcanti/Cavalcante.
Eu em nenhum momento disse que o nome do hospital seja qualquer outra coisa senão "Souza Aguiar" com "z". Se você criar um artigo sobre o hospital, infelizmente terei de aceitar o nome com "z", pois também infelizmente nosso poder público é omisso e dá de ombros para o respeito ao Formulário Ortográfico de nossa língua. O mesmo acontece com nome de logradouros, cujos nomes em placas e outros registros é feito de forma porca e descompromissada. Um exemplo gritante é a praça Sáenz Peña, aí mesmo na cidade maravilhosa. O nome do logradouro é uma homenagem ao presidente argentino, de sobrenome "Sáenz Peña", mas mesmo assim há diversas grafias para a praça, menos a correta. Coisas do Brasil e, como se vê, já se incutiu a fundo em muitas mentes. Dantadd 19:07, 12 Abril 2007 (UTC)

Você iniciou a censura chamando-me de vândalo e diz que isto é tratar alguém com respeito? Em seguida, chamou-me de desonesto; ao menos assuma o que fez! Quem é você, com interpretações estúpidas, para querer sobrepor seus achismos aos fatos? Jamais existiu rua Paiçandu e você altera um texto por achar que assim deveria ser a grafia? Você não sabe o que é registro oficial? Leu as normas e não soube interpretá-las? A rua é Paissandu, já foi Paysandu, como ainda hoje se escreve no Pará. Por achismo alterou o nome oficial do hospital Souza Aguiar (isto é registro, saiba ler e não agir como analfabeto funcional), por achismo alterou a grafia do nome da mãe de Souza Aguiar, eu o transcrevi de documento assinado pela própria! Se você não sabe identificar o erro de regência (ao me chamar de vândalo), usando objeto direto como se fosse indireto, se não sabe ler o que escreveu e identificar erro de concordância, é resultado de ler muito e não saber interpretar. Como provocador que é, ousou até alterar o meu nome. Respeite as pessoas! Não as agrida à toa, protegido pelo anonimato. A família Souza Aguiar existe, gente como você causa dificuldade aos técnicos que fazem levantamentos genealógicos. o comentário precedente não foi assinado por 201.9.209.21 (discussão • contrib.) 15:59, 14 Abril 2007 (UTC)

Como eu já disse, eu não o chamei de vândalo, eu usei uma modelo pré-fabricado (já existente) para proteger a página. Nada mais. O seu problema é que não entende o que é uma enciclopédia: enciclopédia NÃO é fonte primária!!! Enciclopédia não serve para fazer "levantamentos genealógicos", isto se faz direto nas fontes primárias: registros de batismo, casamento, escolares, militares etc. etc. Estas fontes primárias permanecerão eternamente com a grafia da época. Todavia, é DEVER editorial de enciclopédia e trabalhos acadêmicos em geral atualizar as grafias como DETERMINA o Formulário Ortográfico, que você insiste em ignorar. Uma coisa é fazer transcrições, outra é fazer uma edição de texto para uma enciclopédia ou para um ensaio/monografia. Você ignora tudo isso, porque simplesmente desconhece. Quanto à grafia Paiçandu, mais uma vez demonstra como desrespeita o idioma: não existe "grafia do Pará", grafia de Mato Grosso" nem "grafia da Conchinchina": palavras indígenas usam sempre cê cedilhado: Paiçandu. Se existe um time de futebol ou uma rua mal grafados o problema é do descaso de quem assim o fez. Antropônimos e topônimos seguem AS MESMAS REGRAS dos substantivos comuns, seja no Rio de Janeiro, no Paraná, no Amazonas, no Alentejo ou nos Açores. Dantadd 15:59, 14 Abril 2007 (UTC)

Você criou um novo conceito de enciclopédia. O texto diz "atual Hospital Souza Aguiar", este é o nome, registro público oficial, o seu arrogante achismo impõe outra grafia e você bate pezinho dizendo que seria forçado a aceitar a grafia se o verbete fosse o hospital, mas a sua grafia deve prevalecer sempre que o mesmo seja citado. A rua se chama Paissandu, o seu achismo arrogante impõe outra grafia, desrespeita o registro público, oficial e atual. Você induz ao erro quem consulte esta enciclopédia e procure um endereço nesta rua, pois a sua grafia só existe no seu mundo. Você se refere desrespeitosamente aos funcionários públicos que trabalham com estas questões, mas toda a sua bibliografia tem como fonte principal o trabalho de um engenheiro, ex-secretário de Obras do Rio de Janeiro, funcionário público. São duas questões: o mérito e a forma de discussão. Quanto ao mérito, pode-se discutir tudo, independentemente de quem esteja certo. Quanto à forma, você deveria ser educado ao receber uma contribuição e não tentar afastar as pessoas que colaboram despretensiosamente. Desde o início você foi desrespeitoso, inclusive me chamando de desonesto, ataque gratuito e covarde, pois eu me identifico e você se mantém no anonimato. O seu achismo arrogante não se sobreporá aos fatos e à realidade, mas fará com que esta enciclopédia contrarie o mundo real e preste desserviço a quem a consulte. o comentário precedente não foi assinado por 201.19.20.60 (discussão • contrib.) 12:59, 16 Abril 2007 (UTC)

Sim, o Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro da Fundação Getúlio Vargas e tantas outras boas publicações "prestam desserviço a quem as consulte". Leia "A imprensa e o caos na ortografia" e entenderá os argumentos. E repito à exaustão: o Formulário Ortográfico prescreve a atualização ortográfica dos nomes, não é uma opção. Se poucos cumprem essa prescrição, por ignorância ou teimosia, é outro problema. Dantadd 12:59, 16 Abril 2007 (UTC)
Ah...veja só: http://www.alerj.rj.gov.br/memoria/historia/prefdf/sousa_aguiar.html E não é que a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro também presta um "desserviço"? Muito interessante. Dantadd 13:14, 16 Abril 2007 (UTC)