Discussão:Vaticano/Arquivo/1

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Último comentário: 28 de maio de 2020 de Holandinha no tópico Menor país do mundo?!?

Concílio Vaticano II

O 21º. Concílio Ecumênico Vaticano Segundo (de ora em diante CVII) foi aberto sob o papado do Papa João XXIII no dia 11 de outubro de 1962 e terminado sob o papado do Papa Paulo VI em 8 de dezembro de 1965. Nestes três anos, com grande abertura intelectual se discutiu e regulamentou temas pertinentes à Igreja sempre visando um melhor entendimento de Cristo junto à realidade vigente do homem moderno. Este melhor entendimento de Cristo, foi e é a verdadeira hermenêutica do CVII, hermenêutica que nos dá o verdadeiro espírito de todos os Concílios ecumênicos da Igreja católica. Na homilia de abertura do CVII aos padres conciliares, o Papa reinante expõe sua intenção:

Procuremos apresentar aos homens de nosso tempo, íntegra e pura, a verdade de Deus de tal maneira que eles a possam compreender e a ela espontaneamente assentir. Pois somos Pastores..."

O resultado desta procura pela verdade de Deus é sempre um melhor entendimento não só de Deus, mas também de todas as coisas do mundo. Um melhor entendimento, porem, não necessariamente implica em uma negação do que já se sabia. Assim, o CVII com seus resultados não marcou uma ruptura com o passado negando o que já se sabia, muito menos um afastamento das coisas presentes. Mas antes, João Paulo II, o grande, claramente ensina que “... graças ao sopro do Espírito Santo, o Concílio lançou as bases de uma nova primavera da Igreja. Ele não marcou a ruptura com o passado, mas soube valorizar o patrimônio da inteira tradição eclesial, para orientar os fiéis na resposta aos desafios da nossa época. (JOÃO PAULO II, 1995) [1]

Amar a Igreja significa amar a Jesus Cristo, uma vez que a Igreja é Seu próprio Corpo místico(cf. PAULO VI, 196? apud FELIPE AQUINO)[3]. Consideremos ainda que um melhor conhecimento de alguma coisa, nos possibilita um amor mais perfeito desta tal coisa. Assim também, um melhor conhecimento da Igreja, nos conduzirá a um mais perfeito amor para com a Igreja.

Ora, os concílios ecumênicos católicos são a forma mais clara de se conhecer a Igreja uma vez que eles são a proclamação, disciplinar e dogmática, infalível da Igreja para determinada época. Assim, amando os concílios ecumênicos e seus ensinamentos, ama-se de modo mais perfeito Aquela que os proclamou, a Igreja.

Agora, entre todos os concílios ecumênicos, o CVII foi o único que refletiu globalmente sobre a própria Igreja, nos dando a conhecer melhor aquilo o que Ela mesmo é. Neste contexto, o CVII é realmente um super concílio. De forma que nosso amor para com Cristo em Seu Corpo místico se reflete de maneira mais perfeita em nosso amor para com o CVII e seus ensinamentos, uma vez que este concílio é a proclamação infalível dAquilo que a própria Igreja é. Assim, para o nosso tempo e de forma superabundante, conhecer o CVII é conhecer a Igreja católica, e ama-lo é ama-lA.

O Concílio Ecumênico Vaticano II constitui uma verdadeira profecia para a vida da Igreja; e continuará a sê-lo por muitos anos do terceiro milénio há pouco iniciado. A Igreja, enriquecida com as verdades eternas que lhe foram confiadas, ainda falará ao mundo, anunciando que Jesus Cristo é o único verdadeiro Salvador do mundo: ontem, hoje e sempre!

devia ter as coordenadas do país, ou neste caso,o micro-estado, pois eu ando a procura dascordenadas e nao encontro

O artigo contem muitos erros e falta de clareza, sobretudo relativamente à história.

Proponho restaurar o texto, emendar e acrescentar:

HISTÓRIA: A implantação da Igreja Católica no Vaticano data do primeiro século d.C. . Não de forma oficial, mas sim com a presença marcante dos proto-mártires romanos que Nero mandou empalar e servir de tochas humanas durante o seu festim, pouco depois do incêndio de 18/7/64 (outros eram atados a cruzes até morrer de fome e cede, outros eram incendiados todas as noites para iluminar aquela zona da cidade). Foi a partir desse momento que o Vaticano nunca mais deixaria de ser um local dedicado aos primeiros católicos. O nome “Vaticano” vem de “vate” e já tinha sido atribuído pelos Etruscos, que foram conquistados pelos romanos. Ficou ali um local de conotação religiosa onde foram sepultados os primeiros católicos romanos. Ao lado do cemitério existia o jardim de Nero. Foi este território manchado com o sangue dos mártires e um local de memória dos que ali morreram chacinados pelo imperador Nero, para fazer crer que o Inocêncio que ele mesmo tinha provocado em Roma tinha sido culpa dos então chamados de “cristãos”. Estas terríveis chacinas públicas ficaram bem marcados na memória dos habitantes de Roma e para uns era motivo de horror e para outros motivo de escárnio, como exemplificou Séneca (Ep., 78). É de lembrar que S. Pedro é crucificado e decapitado em Roma no ano 67 e sepultado no Vaticano. As romarias em memória dos mártires, incluindo o apostolo S. Pedro tornaram o Vaticano um local de peregrinação discreta. Sabe-se que nas catacumbas do Vaticano (cemitério) fizeram-se missas e reuniões de oração e ensinamento da doutrina, tudo secretamente, para evitar a perseguição e morte. O Jardim de Nero deixou de ser usado e o cemitério do Vaticano ia crescendo durante dois séculos, até que o imperador Constantino, convertido, mandou nivelar o terreno, no ano de 324. Os túmulos foram suturados e mandou construir para a comunidade cristã de Roma uma basílica naquele local sagrado. Entre 440 e 464 o Papa S. Leão Magno mandou construir um mosteiro ao lado da basílica, dedicado a S. Pedro e S. Paulo. Este mosteiro destinava-se também a receber e abrigar bispos e outros membros com responsabilidades na Igreja. Ate alguns anos mais tarde os Papas não viviam no Vaticano mas sim junto de Latrão. Foi O imperador Carlos Magno que notou a pobreza de trato dos edifícios e da campa de S. Pedro. Decidiu dignificar o espaço com esmaltes, pedras preciosas, e ouro. Mas os sarracenos pilharam e profanaram o túmulo de S. Pedro quando evadiram Roma. Para evitar a mesma possibilidade, o Papa S. Leão IV, em 847 a 855, mandou construir umas fortes muralhas em redor da basílica. As duas torres e boa parte da muralha ainda existem. Portanto, a quase totalidade do Vaticano ficou dentro da muralha que agora formava uma cidadela. Esta cidadela santa era o local onde se coroavam os imperadores europeus, e onde aconteceram alguns dos casamentos mais prestigiados da monarquia europeia. Tornou-se este território um lugar sagrado de união da cristandade. No séc. XV a basílica encontrava-se já num estado de quase ruína. Pelo que o Papa Nicolau V encomenda ao arquitecto Albertini uma revisão ao monumento que, pelos vistos, não tinha solução mais confortável que a demolição. Foi somente com o Papa Júlio II que levou a cabo as obras contratando Bramante, que infelizmente destruiu mais do que devia. Vários grandes génios da arquitectura ali tiveram o seu desafio. A nova basílica, de obras muito demoradas, por falta de meios, guerras, e outros contra tempos, chegaram mais tarde à mão de Miguel Ângelo que engrandeceu bastante as medidas do projecto de Bramante. Em 1546 passa a ser o encarregado, à vontade do Papa Paulo III. Miguel Ângelo trabalhou na construção da basílica, calmamente, até morrer aos 89 anos. Mais tarde, depois de muitas outras contribuições, Bernini arquitecta a colunata exterior, acrescenta cor ao interior da basílica com jogos de mármores, e cria o magnífico baldaquino (31 m de altura). Durante séculos foram acrescentados edifícios para serviço das necessidades da Igreja. Por herança, havendo um período da história em que alguns papas foram filhos dos príncipes italianos, a Igreja obteve por direito de sucessão territórios e principados na Itália que mais tarde o estado laico foi absorvendo discretamente. Em 1870, as tropas do rei Vítor Emanuel II invadem Roma, território do governo Papal, tomou a cidade e o Papa fica na cidadela do Vaticano. Como Roma rodeia a cidadela do Vaticano o Papa ficou cativo, sem poder sair. Em 13 de Março de 1871, Vítor Emanuel II tenta negociar com o Papa Pio IX para trocar Roma por uma quantia de dinheiro e uma bairro, pois sabia estar atacando toda a cristandade. Evidentemente o Papa não poderia admitir tal roubo e informou os católicos do cerco de Victor Emanuel II de quem estava cativo, que era apoiado por hostes da maçonaria anti clerical. O Papa explicou que os católicos que algum católico que apoiasse o reino de Victor Emanuel II estaria a colaborar com os inimigos da Igreja e que portanto de consciência também não era lícito a um católico agir contra o catolicismo. Essa incómoda questão de não devolução do território ocupado á Igreja, chamada Questão Romana, piorou com a ditadura italiana. Em Fevereiro de 1929, com a ameaça comunista, Roma não seria libertada e a cidadela do Vaticano também ficava ameaçada. O Papa Papa Pio XI e o ditador italiano Benito Mussolini assinam o Tratado de Latrão, pelo qual a Itália admite respeitar a posse soberana da Santa Sé sobre o Vaticano, estado soberano, neutro e inviolável. Todo o território de Roma, e outros, não foram devolvidos. Somente foi devolvido o Castel Gandolfo, refúgio e residência de férias dos Papas, onde mais tarde foi também instalado o centro de observação e estudo astronómico da Santa Sé. Hoje em dia o Vaticano é o único local que preserva uma governação romana de origem, em continuidade, e simbolicamente é a “Roma eterna”, com um sentido espiritual, tal como nos diz a letra do Hino do estado do Vaticano. Livre333 o indomável 16:37, 27 Abril 2007 (UTC)

Emenda da História[editar código-fonte]

O artigo contem muitos erros e falta de clareza, sobretudo relativamente à história.

Proponho restaurar o texto, emendar e acrescentar:

HISTÓRIA: A implantação da Igreja Católica no Vaticano data do primeiro século d.C. . Não de forma oficial, mas sim com a presença marcante dos proto-mártires romanos que Nero mandou empalar e servir de tochas humanas durante o seu festim, pouco depois do incêndio de 18/7/64 (outros eram atados a cruzes até morrer de fome e cede, outros eram incendiados todas as noites para iluminar aquela zona da cidade). Foi a partir desse momento que o Vaticano nunca mais deixaria de ser um local dedicado aos primeiros católicos. O nome “Vaticano” vem de “vate” e já tinha sido atribuído pelos Etruscos, que foram conquistados pelos romanos. Ficou ali um local de conotação religiosa onde foram sepultados os primeiros católicos romanos. Ao lado do cemitério existia o jardim de Nero. Foi este território manchado com o sangue dos mártires e um local de memória dos que ali morreram chacinados pelo imperador Nero, para fazer crer que o Inocêncio que ele mesmo tinha provocado em Roma tinha sido culpa dos então chamados de “cristãos”. Estas terríveis chacinas públicas ficaram bem marcados na memória dos habitantes de Roma e para uns era motivo de horror e para outros motivo de escárnio, como exemplificou Séneca (Ep., 78). É de lembrar que S. Pedro é crucificado e decapitado em Roma no ano 67 e sepultado no Vaticano. As romarias em memória dos mártires, incluindo o apostolo S. Pedro tornaram o Vaticano um local de peregrinação discreta. Sabe-se que nas catacumbas do Vaticano (cemitério) fizeram-se missas e reuniões de oração e ensinamento da doutrina, tudo secretamente, para evitar a perseguição e morte. O Jardim de Nero deixou de ser usado e o cemitério do Vaticano ia crescendo durante dois séculos, até que o imperador Constantino, convertido, mandou nivelar o terreno, no ano de 324. Os túmulos foram suturados e mandou construir para a comunidade cristã de Roma uma basílica naquele local sagrado. Entre 440 e 464 o Papa S. Leão Magno mandou construir um mosteiro ao lado da basílica, dedicado a S. Pedro e S. Paulo. Este mosteiro destinava-se também a receber e abrigar bispos e outros membros com responsabilidades na Igreja. Ate alguns anos mais tarde os Papas não viviam no Vaticano mas sim junto de Latrão. Foi O imperador Carlos Magno que notou a pobreza de trato dos edifícios e da campa de S. Pedro. Decidiu dignificar o espaço com esmaltes, pedras preciosas, e ouro. Mas os sarracenos pilharam e profanaram o túmulo de S. Pedro quando evadiram Roma. Para evitar a mesma possibilidade, o Papa S. Leão IV, em 847 a 855, mandou construir umas fortes muralhas em redor da basílica. As duas torres e boa parte da muralha ainda existem. Portanto, a quase totalidade do Vaticano ficou dentro da muralha que agora formava uma cidadela. Esta cidadela santa era o local onde se coroavam os imperadores europeus, e onde aconteceram alguns dos casamentos mais prestigiados da monarquia europeia. Tornou-se este território um lugar sagrado de união da cristandade. No séc. XV a basílica encontrava-se já num estado de quase ruína. Pelo que o Papa Nicolau V encomenda ao arquitecto Albertini uma revisão ao monumento que, pelos vistos, não tinha solução mais confortável que a demolição. Foi somente com o Papa Júlio II que levou a cabo as obras contratando Bramante, que infelizmente destruiu mais do que devia. Vários grandes génios da arquitectura ali tiveram o seu desafio. A nova basílica, de obras muito demoradas, por falta de meios, guerras, e outros contra tempos, chegaram mais tarde à mão de Miguel Ângelo que engrandeceu bastante as medidas do projecto de Bramante. Em 1546 passa a ser o encarregado, à vontade do Papa Paulo III. Miguel Ângelo trabalhou na construção da basílica, calmamente, até morrer aos 89 anos. Mais tarde, depois de muitas outras contribuições, Bernini arquitecta a colunata exterior, acrescenta cor ao interior da basílica com jogos de mármores, e cria o magnífico baldaquino (31 m de altura). Durante séculos foram acrescentados edifícios para serviço das necessidades da Igreja. Por herança, havendo um período da história em que alguns papas foram filhos dos príncipes italianos, a Igreja obteve por direito de sucessão territórios e principados na Itália que mais tarde o estado laico foi absorvendo discretamente. Em 1870, as tropas do rei Vítor Emanuel II invadem Roma, território do governo Papal, tomou a cidade e o Papa fica na cidadela do Vaticano. Como Roma rodeia a cidadela do Vaticano o Papa ficou cativo, sem poder sair. Em 13 de Março de 1871, Vítor Emanuel II tenta negociar com o Papa Pio IX para trocar Roma por uma quantia de dinheiro e uma bairro, pois sabia estar atacando toda a cristandade. Evidentemente o Papa não poderia admitir tal roubo e informou os católicos do cerco de Victor Emanuel II de quem estava cativo, que era apoiado por hostes da maçonaria anti clerical. O Papa explicou que os católicos que algum católico que apoiasse o reino de Victor Emanuel II estaria a colaborar com os inimigos da Igreja e que portanto de consciência também não era lícito a um católico agir contra o catolicismo. Essa incómoda questão de não devolução do território ocupado á Igreja, chamada Questão Romana, piorou com a ditadura italiana. Em Fevereiro de 1929, com a ameaça comunista, Roma não seria libertada e a cidadela do Vaticano também ficava ameaçada. O Papa Papa Pio XI e o ditador italiano Benito Mussolini assinam o Tratado de Latrão, pelo qual a Itália admite respeitar a posse soberana da Santa Sé sobre o Vaticano, estado soberano, neutro e inviolável. Todo o território de Roma, e outros, não foram devolvidos. Somente foi devolvido o Castel Gandolfo, refúgio e residência de férias dos Papas, onde mais tarde foi também instalado o centro de observação e estudo astronómico da Santa Sé. Hoje em dia o Vaticano é o único local que preserva uma governação romana de origem, em continuidade, e simbolicamente é a “Roma eterna”, com um sentido espiritual, tal como nos diz a letra do Hino do estado do Vaticano. É de ter em conta que Roma era o centro da cristandade e foi potenciada e transformada pelos Papas desde o século XIV. Em Roma, o Vaticano era apenas uma cidadela "santuário" central de todo o cristianismo. Livre333 o indomável 16:42, 27 Abril 2007 (UTC)

Desculpem... coloquei o texto de discussão no primeiro comentário que não estava assinado (concílio vaticano II)... não fui eu que escrevi o artigo cobre o concílio e penso que ele deveria estar colocado no artigo "Vaticano II". O meu comentário verdadeiro é o que tem a minha assinatura e proponho que seja substituido pelo capítulo "História" na página de artigo, porque explica muito melhor, com mais profundidade e inclui os dados anteriores, com uma leitura realista. Livre333 o indomável 16:50, 27 Abril 2007 (UTC)

País vs. Estado[editar código-fonte]

Rectifiquei o que era referido no inicio de o Vaticano ser o país mais pequeno do mundo. É falso, o país mais pequeno do mundo é o Principado de Sealand, no entanto o Vaticano é de facto o estado, mais pequeno do mundo. Para quem vier com histórias vá primeiro ver o que é um país e o que é um estado. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 20h42min de 10 de junho de 2010 (UTC)

Está querendo dizer que cidades-estado não podem ser consideradas países? Sendo assim, Singapura, Mônaco, etc. Não são países? Pense um pouco antes de dar informações erradas às pessoas Holandinha (discussão) 15h52min de 28 de maio de 2020 (UTC)

Mais pequena fronteira[editar código-fonte]

Removi o absurdismo da afirmação de que o Vaticano tem a menor fronteira do mundo, pelas seguintes razões:

  1. A fonte não é de um site fidedigno
  2. Não se definiu a que tipo de fronteira se refere

Vou explicar desta forma.

  1. O Vaticano é uma cidade estado, logo se estivermos a falar de cidades estado, o Mónaco tem uma fronteira mais pequena.
  2. É um enclave, portanto se estivermos a falar de fronteira de enclaves a mais pequena é do enclave de Chowki Bhaini com apenas 30m
  3. Se considerar-mos fronteira com um país, então ainda é pior, pois temos em África vários países cujas fronteiras são apenas 1 ponto

E poderia continuar por aqui a fora. Tal como disse, para se fazer uma afirmação desse tipo, tem que se ser especifico e afirmar concretamente de que tipo de fronteira estamos a falar. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 01h21min de 1 de outubro de 2011 (UTC)

Menor país do mundo?!?[editar código-fonte]

Cuidado com aquilo que vocês dizem (por mais que citem fontes) porque o Vaticano não é o menor país do mundo. O Vaticano não é um país, é uma cidade. O Vaticano corresponde, no entanto, de facto na menor entidade territorial administrada por um estado, neste caso, uma cidade-estado. 88.214.163.184 (discussão) 21h45min de 1 de abril de 2016 (UTC)

Não. Existem:
  1. Países que não são controlados por um estado soberano (Curdistão, País Basco, etc.). São os chamados "países sem estado", países que são controlados por outra entidade que não lhes reconhece a soberania.
  2. Estados que exercem soberania sobre mais de um país (o Reino Unido é constituído por quatro países: Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte, País de Gales).
  3. A definição de país não é essa. Um estado pode administrar um país, uma cidade, vários países, ou quaisquer entidades territoriais, sejam elas de que tamanho for.
88.214.163.184 (discussão) 22h07min de 1 de abril de 2016 (UTC)

Segundo a sua afirmação, países como Singapura e Mônaco são na verdade cidades. Mas acho difícil você mesmo concordar. Então sim, o Vaticano é um país. Pense um pouco antes de dar informações erradas às pessoas Holandinha (discussão) 15h57min de 28 de maio de 2020 (UTC)