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Edificio Inteligente
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Revisão das 18h19min de 8 de dezembro de 2004

EDIFICIO INTELIGENTE – INTRODUÇÃO

Por: Tomaz Antonio Brum Engenheiro eletricista Especialista em cabeamento estruturado e-mail: tomaz@suportetecnologia.com.br

À cerca de 5 ou 6 anos atrás, o termo edifício inteligente passou à ser usado em novas aplicações para edificações comerciais ou residenciais, porém passou a ser usado de uma forma bastante genérica para qualquer edificação que possua um mínimo de avanço tecnológico, sendo que nem sempre havia a preocupação de ser efetivamente “inteligente”. Podemos definir edifício inteligente sendo aquele que promove a transferência de dados de um sistema para outro,ou ainda um edifício no qual se aplicam processos e tecnologia, de forma apropriada para satisfazer as necessidades dos proprietários e dos ocupantes. Uma edificação inteligente deve promover aos usuários conforto, segurança e sobre tudo economia, tanto economia em custos diretos (Água, luz, telefone, etc...), quanto economia em custos indiretos tais como manutenção e operação. É sabido por todos nós que os custos de manutenção e operação de uma edificação supera em 80% o custo total da edificação em sua vida útil que em média é de 40 anos, sendo que somente 11 à 20% dos custos desta edificação são gastos em sua construção, partindo desta primeira analise podemos entender que é de grande importância uma correta concepção do que é e como implementar um sistema de fato inteligente, que realmente proporcione o conforto e economia satisfatório, não representando apenas custo na sua implementação e nem sendo usado como uma simples ferramenta de Marketing. Um projeto de infra-estrutura básica para implementação de sistemas inteligentes permite ao construtor dispor de flexibilidade e escalonabilidade em suas implementações de tal forma que o construtor possa oferecer ao usuário (comprador), um edifício preparado fisicamente com a infra-estrutura “básica” para aplicações diversas, deixando a decisão de investimento nas aplicações mais complexas aos condôminos e usuários, Como? Um edifício inteligente pode oferecer ao usuário a possibilidade de utilizar um dispositivo de segurança chamado controle de acesso, este dispositivo na realidade faz parte de um sistema que pode integrar portaria de acesso da edificação, controle de fluxo de pessoas, racionalização do uso de energia elétrica, além de dispositivos de conforto; O morador de posse de um cartão magnético ou um cartão de proximidade, consegue o acesso a edificação com o uso deste cartão na portaria, ao passar este cartão de acesso seus dados são verificados e sendo ele usuário cadastrado desta edificação o seu acesso é permitido com o destravar da porta, mas enquanto todo este processamento é realizado o sistema aciona o elevador que chegara a portaria já programado para deslocar ao andar deste usuário, também é acionado de forma automática o sistema de climatização da sala ou apartamento deste usuário bem como a iluminação dos corredores que o mesmo irar trafegar para chegar a sua sala e também a Iluminação do Hall de sua sala ou apartamento. Todo este sistema pode representar um custo elevado para comercialização de determinados padrões de edificações, porém o construtor não pode prever quanto pode custar no futuro este ou outro sistema dito como “caros” hoje, por isso é de grande importância disponibilizar à estas edificações a possibilidade de implementar no futuro os sistemas inteligentes que desejarem seus usuários, mesmo que de forma escalonável, é mais interessante ainda que o usuário passe a usufruir desta infra-estrutura “básica” já de imediato à ocupação da edificação, tendo em vista que esta infra-estrutura básica será usada nos sistemas de telefonia e rede de computadores dos usuários e condôminos; Passaremos a identificar esta infra-estrutura “básica” com o nome de cabeamento estruturado.